A realidade aumentada veio para ficar, e mais cedo ou mais tarde aí estarão os óculos da Apple, que dariam imenso jeito para usar com esta Cube AR de Pin-Chou Liu, uma app gratuita que nos ajuda a resolver o Cubo de Rubik (ou Cubo Mágico) em realidade aumentada com indicações a aparecerem sobre o cubo.
O que esta app faz é muito simples, mas está muito bem implementado e funciona às mil maravilhas. Basta colocar o cubo à frente do iPhone ou iPad, ou mesmo entre nós e a câmara frontal do iPhone ou iPad (como se pode ver no vídeo aqui em baixo), e obedecer às instruções que nos vão sendo dadas.
Estas instruções aparecem no formato de setas sobre o cubo, tanto para nos dizer para rodar o cubo numa determinada direcção, ou então para nos dizer para rodar apenas uma parte do cubo. Ao fim de um minuto o cubo está resolvido, quase como que por magia. A última camada não ficará resolvida, pois aí será pedido que paguem um euro para desbloquear a app na totalidade, o que me parece perfeitamente justo, pois o que a app faz é brilhante. Seja como for, há net mil e uma maneiras a explicar como resolver o cubo de rubik. Boa sorte!
Não sei se é por causa da pandemia do Covid-19 ou não, mas o que é certo é que temos de aproveitar a descida de preço deste Cosmic Frontline AR da Hofli Limited, um jogo de combates no espaço em tempo real que podemos encontrar neste momento grátis na App Store.
Este é um jogo com um tipo de combate bem simples que já é conhecido de vários jogos na App Store. Enviar naves de um planeta para o outro para o conquistar, e regra geral, quem tiver mais "tropas" ou naves, ganha os combates e conquista o planeta. Isto explicado assim em linhas gerais, claro, que há algumas coisas mais que tornam este jogo bem desafiante.
Mas o jogo é acima de tudo bonito, com uns gráficos 3D impecáveis, e apesar de poder ser jogado de uma maneira normal com o AR desligado, o que faz brilhar o jogo é o seu modo em realidade aumentada, como podem ver na imagem aqui em cima. Escolham o vosso lugar preferido para fazer estes combates magníficos, onde podemos ver o campo de batalha de todos os ângulos.
Com 30 sistemas planetários para conquistar a uma A.I. bem treinada, têm aqui um jogo que devem aproveitar enquanto está em promoção, grátis na App Store, pois é uma experiência do camandro, para além do jogo divertido que está por detrás da experiência.
Há jogos que nos dão a volta à cabeça, como era o caso com o fantástico Monument Valley, e agora ainda mais com este Roterra - Flip the Fairytale da Dig-It Games, um jogo que podemos encontrar hoje grátis na App Store onde temos de ajudar uma princesa a fugir do seu terrível irmão num mundo 3D encantado.
Neste jogo os mundos por onde a princesa caminha obedecem à gravidade, mas como são uma espécie de cubos gigantes altamente complexos carregados de outras estruturas em cima, vamos andar a passear de pernas para o ar e cabeça para baixo, por isso preparem para treinar bem esses olhos com as mudanças de perspectiva constante.
Para ajudar a princesa a fugir basta tocar no terreno no local para onde queremos que ela se mova. A ideia é seguir o caminho marcado no chão até encontrar a saída. O caminho estará interrompido em vários locais, e teremos que manipular uns cubos especiais. Uns dão para rodar apenas na horizontal, outros dão para rodar sobre todos os eixos, o que nos permite descobrir diferentes estruturas que nos levarão por caminhos que pareciam impossíveis momentos antes.
O jogo é um belíssimo quebra cabeças que nos vai obrigar a passar pelo mesmo caminho várias vezes, mudando as intersecções, e accionar interruptores para desbloquear novas passagens. Com 80 níveis desenhados à mão, há muitas horas a perder para chegar ao fim do jogo. Com óptimas críticas dos utilizadores, não percam a oportunidade de agarrarem o jogo enquanto está gratuito na App Store.
Jogo bem simpático que saíu desta nova levada de jogos novos de quinta feira foi este High Rise - A Puzzle Cityscape de Florian Grolig, uma reinvenção do género match-3 com as misturas que se têm de fazer no fantástico Threes!, onde temos como objectivo fazer crescer os prédios de uma cidade.
Este é um típico High-Score Chaser, e neste caso temos mesmo que chegar bem alto para conseguir pontuações também altas. A ideia é muito simples, mas está brilhantemente pensada e executada aqui neste jogo. Dois cubos da mesma cor colocados lado a lado misturam-se numa peça com o dobro da altura. Peças de alturas iguais misturam-se mais uma vez, e dão origem a um prédio.
A partir daí começamos a tentar ter prédios de iguais alturas colocados lado a lado, para começar a ter prédios de altura 5, 7, 9, altura em que temos um autêntico Empire State Building com o King Kong a trepar por lá acima. O jogo é um belo desafio, e tem muito que se lhe diga em termos de estratégia. É fácil de arrancar, mas precisa de muitas horinhas para percebermos como chegar a uma paisagem carregada de arranha-céus. Podem encontrá-lo grátis na App Store, e com uma publicidade a aparecer de longe a longe, o que é mesmo coisa rara.
Com uma inteligência artificial à nossa frente, parece que estamos a viver novamente os Jogos de Guerra, um grande filme dos anos 80. Estou a falar de Hello Human de Russell King, um jogo com muitos desafios para resolver que nos são postos por uma AI, e que podem encontrar temporariamente grátis na App Store.
Uma Inteligência Artificial que se acha melhor do que nós, mas que se vê perfeitamente que se sente muito sozinha e precisa de alguém com quem falar, e brincar. Ou haverá algo mais aqui? Estaremos a ser tratados como uma cobaia? Como um animal de estimação? Resolvam os puzzles e as tarefas que a AI nos vai entregando, se quiserem, e descubram.
O jogo estreou-se como pago na App Store há alguns tempos, mas ficou hoje gratuito. Como a cavalo dado não se olha a dente, há que instalar já enquanto está em promoção, e tentar resolver os puzzles desta AI, que são um belíssimo passatempo de destreza e exercício mental.
Um jogo carregado de acção com sabor a Grand Theft Auto, PAKO 2 da Tree Men Games, está neste momento grátis na App Store, e é um daqueles jogos de corridas e fuga da polícia que não devem ignorar, mas sim instalar já imediatamente no vosso iPhone ou iPad.
Neste jogo somos um condutor em fuga, e a nossa missão é seguir as setas para diferentes locais, onde teremos que apanhar a nossa equipa no local do roubo e levá-los até a um lugar seguro. Isto tudo com dezenas de carros polícia a correrem atrás de nós (e contra nós), e onde temos de evitar ao máximo o dano no carro, pois ao fim de algumas pancadas somos capturados e perdemos o jogo.
Cada corrida com sucesso dá-nos algum dinheiro, e de imediato se abre o próximo destino, e à medida que vamos concluíndo as missões, mais polícias começam a aparecer no ecrã, e alguns em autêntico modo kamikaze atirando-se de frente contra a nossa viatura, incluíndo até um helicóptero com uma potente mini-gun.
O dinheiro pode ser usado para adquirir carros mais rápidos, carros com maior resistência ao dano, carros com armas mais poderosas, etc. Também podemos adquirir novos destinos, cada um mais complexo para conduzir que o anterior, com menos espaços abertos, mas também mais porreiros a nível estratégico para mandar a polícia contra os vários obstáculos.
Temos aqui uma mecânica algo diferente do PAKO original, onde morríamos à primeira pancada que dessemos, havendo aqui muito mais para fazer, e também jogos bem mais longos, o que é extremamente divertido.
A possibilidade de poder jogar usando apenas a vista de câmara de cima como no jogo original funciona muito bem, mas quando dermos por nós a experimentar a vista 3D onde vemos o carro por trás na 3ª pessoa, não sei se queremos experimentar outra qualquer vista. Principalmente porque há um modo de praticar, onde podemos conduzir livremente nestes cenários fantásticos. Aproveitem a promoção, que por este preço não encontram melhor jogo este mês.
Não há duas sem três, e então aqui temos mais um belíssimo jogo de Azamat Bayzulaev, que está também grátis na App Store. Mais uma vez com as personagens ligadas à morte dos seus jogos anteriores, WHO IS AWESOME é um conjunto de mini-jogos que são uma espécie de quebra cabeças que temos para resolver mais rápido que os nossos adversários.
Sentados à mesa estão os personagens de jogos anteriores de AZAMATIKA, como a morte de Peace, Death! (o Reaper), ou o Vladimir de DRAW CHILLY, mais um cavaleiro que não passa de uma galinha com um balde metálico na cabeça e um cowboy de outro dos seus jogos, e os 4 competirão entre si para ver quem é o mais rápido a responder acertadamente a uma série de perguntas que serão feitas em mini-jogos.
As regras são simples, se tu perderes, os outros irão ganhar. Se tu ganhares, os outros perderão. Mais simples que isto é impossível. Há que estar atento, há que responder acertadamente, e o mais rápido possível. Não queremos perder estes jogos contra os outros 3 idiotas, portanto, há que ter essa cabecinha fresca e pronta para pensar bem rápido. Um jogo para ver quem é o melhor, como indicado pelo nome do jogo. Boa sorte! (brincadeira, a sorte não tem nada a ver com isto)
Os jogos de Azamat Bayzulaev lidam todos com a morte, e são completamente tresloucados. Assim é o caso também deste Peace, Death!, que acabou por ficar gratuito na App Store nos últimos dias, um jogo Arcade onde temos de decidir os destinos de indivíduos, entre o céu e o inferno.
Ontem podemos ver o jogo mais recente de Azamat Bayzulaev, DRAW CHILLY, a ficar grátis na App Store, e hoje é este Peace, Death!, que apesar de ser de um género bem diferente, mantém-se a temática da morte, céu, inferno, purgatório, 4 Cavaleiros do Apocalipse, etc.
Neste jogo vestimos a roupa da morte, uma morte ainda inexperiente no trabalho, e em jeito de experiência por 7 dias para ver se somos bons para o trabalho que nos espera. A receber ordens dos 4 Cavaleiros do Apocalipse, temos de ir para uma espécie de hall do purgatório, onde temos dois elevadores lado a lado.
Vão chegando "candidatos", e temos de decidir colocá-los no elevador esquerdo para o inferno, ou no elevador do lado direito, para irem para o céu. Apenas podemos julgá-los pelo seu aspecto, portanto no início apenas temos de ver se é uma pessoa, ou se é um demónio. Mas à medida que os dias vão passando, as coisas vão ficando mais complicadas.
Uma pessoa com uma arma vai para o céu? Não. E se tiver chifres? Também não. Nem se tiver sangue na roupa, ou sangue nos pés, e se vier de chapéu, há que retirar primeiro o chapéu para ter a certeza que não é nenhum demónio disfarçado. É um jogo onde temos de estar bem atentos e concentrados, e ter alguma rapidez, porque o relógio está sempre a jogar contra nós. Com um humor brilhante, uns gráficos bem porreiros e uma banda sonora pesada a condizer, temos aqui mais um jogo fantástico de AZAMATIKA.
Um jogo absolutamente louco que nos chega da Rússia, já andava há algum tempo de olho neste DRAW CHILLY de Azamat Bayzulaev, e acabei por o experimentar hoje que ficou disponível completamente grátis na App Store, e é mesmo uma loucura de jogo que recomendo vivamente.
Primeiro, se apreciam uma grande banda de sonora de hard rock, heavy metal, etc, então vão ver que a acção tresloucada deste jogo fica tão bem vestida com esta música de grande qualidade sempre a abrir, que não vão querer parar de jogar só para continuar a ouvir.
Os 4 Cavaleiros do Apocalipse enganaram-se e deixaram alguns bandidos ficar perdidos no purgatório, em vez de os mandarem para o inferno. O nosso personagem Vladimir chega ao purgatório, e dão-nos uma segunda oportunidade, ajudá-los a recuperar estas personagens que andam por aí perdidas.
Um jogo de acção onde andamos com Vladimir a passear da esquerda para a direita no ecrã, a apanhar galinhas, a matar macacos e gorilas, e a contar com uma data de mecânicos que nos ajudam a elevar uma plataforma através do purgatório, temos aqui uma coisa bem louca em mãos. Vejam o vídeo de apresentação do jogo aqui em baixo, e fiquem parvos com o caos que vos espera neste tresloucado jogo.
Aqui está um simples jogo de estratégia / puzzle para levarem para o vosso fim de semana. Estou a falar de Square Worlds de Sunil Patel, um simpático jogo de tabuleiro onde temos de preencher o espaço de uma grelha de 5x5 de maneira a obter a maior pontuação possível, e que podem encontrar hoje grátis na App Store.
Neste mundo quadrado, temos uma grelha de 5 por 5 à nossa frente, e em cima vão aparecendo uma série de peças para ir preenchendo esta grelha. Temos três tipos de terreno, temos três tipos de animais, plantas, lagos, bandeiras e totems.
Cada uma destas peças dá-nos uma pontuação diferente de acordo com certas condições. Por exemplo, se a planta (ou árvore) estiver perto de um lago dá-nos 3 pontos, senão apenas nos dá 1 ponto. Um animal dá-nos tantos pontos quantos aqueles que o território que ele ocupar (tudo deserto, ou tudo floresta, etc). Se conseguirmos colocar totems numa mesma coluna, os pontos serão exponenciais. E uma bandeira contará o diferente tipo de peças que forem colocadas nessa mesma linha para pontos adicionais.
É uma mecânica muito interessante, pois para além de termos que ter atenção à pontuação diferente de cada peça e das suas condicionalidades, temos de ter atenção ao dinheiro que custa cada peça, que vão surgindo em cima, da esquerda para a direita, e vão desaparecendo caso não as usemos. O dinheiro não é infinito, e a única maneira de ganhar dinheiro é colocar uma peça de terreno que são infinitas e nos dão duas moedas.
Podem ver aqui em baixo um vídeo do jogo em acção com a primeira tentativa da Appunwrapper a perceber como funciona o jogo. O grande objectivo é conseguir uma pontuação maior que qualquer outro jogador espalhado por esse mundo fora. Há 2 modos de jogo extra com alguns segredos e outras mecânicas, que podem ser desbloqueados através de uma compra in-app. O máximo de pontuação que eu consegui até agora foi 49, e vocês?
Um tipo de quebra cabeças que já jogo desde míudo e um dos meus favoritos está hoje gratuito na App Store. Estou a falar de Boxed In de Dennis Mengelt, um jogo para puxar pela cabeça que faz lembrar o clássico Sokoban.
O objectivo já é bem conhecido neste jogo, mas a ideia é que temos de ajudar o pequeno robot na tarefa de arrastar caixotes, alguns para abrir caminho, outros para colocar no lugar da sua cor respectiva, de maneira a que consigamos desbloquear a saída e passar de nível (coleccionando ao mesmo tempo todas as peças de engrenagens que encontrarmos pelo caminho).
O jogo conta com um pacote de níveis completamente gratuito para jogarmos, e tem mais dois pacotes de níveis para desbloquear. No entanto há a possibilidade de criar os nossos próprios jogos no modo de designer, e aceder aos jogos criados pela comunidade, para que nunca faltem desafios, dos mais fáceis aos mais difíceis. Boa sorte!
O que acontece quando um jogo do género match-3 se transforma num jogo educativo de estratégia e sobrevivência? Ficamos com algo como este Habitactics - premium da Touch Press Inc, um desafiante jogo onde temos de manter o equilíbrio de vários ecossistemas espalhados por esse mundo fora.
Este é um quebra-cabeças do género match-3 que é ao mesmo um jogo educativo, pois ensina os mais jovens sobre os animais que fazem parte de uma série de ecossistemas espalhados por esse mundo fora, e da cadeia alimentar necessária para os manter vivos e de boa saúde.
Arrancando na Floresta dos Apalaches, temos de manter um delicado ecossistema onde existem coelhos a comer relva, esquilos a comer bagas e avelãs, raposas e águias a comer coelhos e esquilos, e fungos a comer os animais mortos para que se volte a fertilizar a terra e nascer relva novamente.
É-nos sempre explicado no início de cada desafio qual a cadeia alimentar de cada animal, mas temos sempre presente na parte inferior do ecrã quais as combinações que temos de fazer para criar novos animais. Por exemplo um coelho come 3 pedaços de relva e nasce um coelho novo, e uma raposa ao comer 3 coelhos dá origem a uma nova raposa, e por aí fora.
Há uma certa variação nesta fórmula, pois o fungo precisa de se alimentar de 2 animais mortos para fertilizar a terra, ou a águia que põe um ovo que necessita de umas quantas jogadas para que nasça uma nova águia no seu lugar.
Os animais morrem ao fim de algumas jogadas, é assim o ciclo da vida, e por isso temos de estar atentos ao número de jogadas que lhes restam que surge sobre as suas cabeças, indicando que estarão prestes a morrer. Isto obriga-nos a pensar bem nas próximas jogadas, pois queremos obter novos animais antes que morram e deixem um espaço enorme da floresta sem qualquer vida por perto para darmos continuidade ao nosso ecossistema.
Quando atingirmos uma determinada pontuação, e aguentarmos o tempo suficiente um ecossistema funcional, é dado o objectivo como cumprido, e podemos saltar ao próximo desafio. Isto passa pelos animais da Savana Africana, a Floresta Amazónica, a Tundra Canadiana, os animais aquáticos do Oceano Atlântico, e o Deserto do Sahara.
Este é um jogo bem desafiante para qualquer fã de puzzles e quebra cabeças do estilo match-3, mas que fará as delícias dos mais jovens com toda a certeza, e ao mesmo tempo sempre aprendem alguma coisa sobre os animais e o mundo que nos rodeia.
No que toca a jogos de gestão de tempo, aqueles que nos põe à frente de uma cozinha num restaurante são dos que mais sucesso fazem na App Store. Mas o recém chegado Too Many Cooks da Playstack, dá um salto bem grande no que toca a inovação, com a possibilidade de jogarmos em modo co-op com outros cozinheiros online ou mesmo localmente.
Como jogo de gestão de uma cozinha é bem interessante e a jogabilidade é viciante quanto baste. Estamos à frente de uma cozinha onde temos de fazer sushi (no início, porque podemos desbloquear outros tipos de cozinha), cortando o peixe, cozinhando o arroz, lavando os pratos, e entregando o mais rápido possível aos clientes.
À medida que vamos subindo de nível e conseguindo ganhar moedas de ouro, poderemos desbloquear outros tipos de cozinha e restaurantes, como sopa, hamburgers, pizzas, cachorros quentes, etc, etc.
Mas o jogo conta com modos de jogo para vários jogadores cooperarem uns com os outros, seja localmente (2 a 6 jogadores), ou online com 3 cozinheiros a cozinharem e servirem juntos os clientes. Há aqui toda a possibilidade para coordenação de maneira a ser o mais eficiente possível e servir o maior número de clientes o mais rápido possível.
Por exemplo, no início do jogo podemos escolher quem fica com que ferramentas, um com a faca para cortar o peixe, um com o lavatório para lavar os pratos, e outro com as panelas para fazer arroz ou sopas, por exemplo. E a partir daí o jogo processa-se de uma maneira simples, em que cada um vai tendo os seus pedidos dos clientes, e apenas temos de ir satisfazendo o pedido com os produtos que temos à nossa frente, ou então solicitando aos outros cozinheiros que temos à nossa frente.
Da mesma forma, temos de ir entregando as coisas que os outros cozinheiros nos pedem, e por aí adiante. Quando estamos online os pedidos dos cozinheiros aparecem abaixo do seu avatar, mas quando estamos a jogar localmente, temos de pedir mesmo com a nossa voz aos nossos amigos.
Um jogo muito divertido a solo, mas extremamente divertido quando jogado online ou na mesma sala com vários amigos, todos fazendo os seus pedidos em voz alta, tornando-se numa grande confusão. O jogo é grátis, e conta com publicidade no final de cada jogo, se quisermos duplicar os nossos ganhos.
Sequela de um frenético jogo de 2013 que eu adorava, Octagon 2: Extreme Evolution de Lukas Korba, é um daqueles jogos que nos põem os nervos em franja, e que levam os nossos reflexos ao limite. Com uma mecânica nova em alguns movimentos, e uma banda sonora sempre a abrir, podem encontrá-lo hoje grátis na App Store.
Este é o tipo de jogo que encontraríamos numa casa de máquinas Arcade, daqueles que nos faziam gastar moeda atrás de moeda, a tentar chegar cada vez mais longe, a tentar atingir a pontuação máxima. E é tão frenético, tão stressante, que me faz lembrar as famosas corridas de light bikes do filme Tron, onde a morte está à espreita mal nos enganemos de um milésimo de segundo para o próximo.
Neste jogo temos uma bola a deslizar a toda a velocidade por um caminho à nossa frente, e temos de dirigi-la através destes perigosos caminhos o melhor que pudermos, tentando não cair no limbo. É possível controlar a bola deslizando com o dedo no ecrã para a esquerda ou direita, e deslizando para cima para que esta salte para o tecto, rodando todo o ecrã 180º, o que nos deixa literalmente com a cabeça à roda.
Há vários modos disponíveis, como o clássico modo infinito, o qual temos de desbloquear ultrapassando com sucesso os 10 primeiros níveis do modo de campanha. Todos os níveis são gerados aleatóriamente, e se não estivermos a atinar com um determinado nível podemos pedir para que seja gerado um novo desafio, para ver se assim conseguimos passar ao próximo nível da campanha.
Portanto, dentro de um mesmo nível podemos alternar entre vários "labirintos" diferentes, o que é óptimo, porque alguns serão concerteza mais ao nosso gosto, e serão ultrapassados com maior facilidade (ou não, que este jogo não é para meninos).
Os nossos reflexos e tempo de reacção estarão constantemente em cheque, não há descanso possível, e mesmo a música electrónica que nos põe a bater o pé todos acelerados, não é ajuda nenhuma, porque acabamos por mudar de plataforma no beat errado, e lá se vai a bola por ali abaixo em direcção ao limbo.
Vejam aqui em cima o vídeo de apresentação do jogo, onde poderão verificar com bastante facilidade que este pode mesmo não ser um jogo para vocês. A não ser, claro, que queiram dar em loucos, e ficar cheios de tiques. Quem avisa amigo é! Eu já estou cheio de tiques, mas é assim que eu gosto deste tipo de jogos.
Os desenhos animados bem antigos do Bendy têm um look um bocado creepy, e claro que alguém tinha de inventar um jogo de terror inspirado neste seu look retro e estranho. Foi assim que nasceram vários jogos destes cartoons e também este Boris and the Dark Survival da Joey Drew Studios Inc., onde temos de sobreviver e não ser capturado pelo demónio da tinta.
Neste jogo vestimos a pele de Boris The Wolf, o lobo que é um dos amigos de Bendy, que apenas aparece neste jogo como um boneco de cartão espalhado pelos vários cantos da casa. O nosso objectivo é explorar vários locais da mansão, navegando de elevador entre os diferentes pisos, apanhando todos os objectos que nos são pedidos numa barra do lado esquerdo do ecrã.
O problema é que em cada um destes pisos criados aleatóriamente, existe um demónio da tinta, que anda a percorrer as várias divisões à nossa procura, e é certo que não nos quer bem, por isso há que evitar encontrá-lo a todo o custo. Se por acaso começarmos a ouvir o coração a bater forte, quer dizer que ele está por perto, e temos de correr o mais rápido que conseguirmos para uma cabine (ou armário) onde nos podemos esconder até que o perigo passe.
Há muitos segredos para desvendar sobre os Joey Drew Studios, mas o objectivo aterrorizante é sempre o mesmo, encontrar os objectos, evitar os encontros com o demónio da tinta, e correr para o elevador assim que tivermos apanhado todos os objectos. Para além disto passar nas máquinas de vending para comer uns feijões em lata para termos a energia no máximo para conseguir correr.
Um jogo assustador de sobrevivência, com banda sonora e efeitos de som a condizer, perfeito para quem gosta de um pouco de terror, mas altamente stressante a partir de certo ponto. Boa sorte com as vossas capacidades furtivas, e tentem levar a melhor a este demónio terrível. Pelo preço de grátis, não vão conseguir melhor que isto hoje.
Pensem no John Mclane e na Torre Nakatomi ou qualquer filme de acção dos anos 80 e estão preparados para perceber o que é este Door Kickers: Action Squad da KILLHOUSE GAMES SRL, um espectacular jogo de acção e estratégia com muitas balas a voar pelos ares.
Falei nos filmes de acção dos anos 80 porque a banda sonora transporta-nos de imediato para esses cenários, assim como a acção frenética que é quando os nossos agentes S.W.A.T. rebentam com uma porta e entram num edifício carregado de inimigos prontos para nos matar.
Não se enganem, nas primeiras vezes que joguei morri imenso, porque há que pensar muito bem numa estratégia para salvar os reféns e não ser trespassado por dezenas de balas logo nos primeiros momentos. Entrar à maluca a disparar, ou pensar bem no assunto, analisar a situação, escolher entrar por uma janela nas traseiras do edifício, minimizar as baixas entre os reféns, e evitar ser morto apanhando os maus da fita de surpresa.
Com vários agentes S.W.A.T. para escolher, desde o agente que vai de caçadeira, ao maluco que leva apenas uma pistola, ou o mais seguro agente que leva um escudo para evitar o dano directo, há muito por onde escolher aqui ao nível de estratégia, e também uma árvore de actualizações bem complexa para evoluir.
Com zombies à mistura, num modo de jogo que podemos activar se quisermos, para ficar tudo ainda mais caótico, rebentar portas é o nosso trabalho, salvar reféns, todos de preferência, eliminar os maus da fita, analisar muito bem a situação e escolher bem os pontos de entrada nos diferentes edifícios, pisos, elevadores, escadas, etc.
O jogo vem carregado de humor, vendo pelos diálogos que aparecem aqui e ali (e pelas opções dos gráficos quando damos um salto às definições), e há a possibilidade de jogar com controladores MFi para quem não se habituar aos controlos no ecrã. Para mim estão muito bem conseguidos, e há uma pequena curva de aprendizagem apenas. Um grande jogo, que já fez sucesso no PC e nas consolas, e chega agora com grande estrondo ao iPhone e iPad.
Para todos os fãs de jogos como Lara Croft GO ou Hitman GO, aproveitem para passar hoje pela App Store que o excelente Deus Ex GO da SQUARE ENIX, acabou de ficar também gratuito. Um jogo onde temos de resolver puzzles jogando por turnos, com muita estratégia à mistura.
Mais parecido com Hitman GO do que Lara Croft GO em termos de jogabilidade, mesmo assim há muitas coisas que são diferentes e vai buscar um pouco a cada um destes dois grandes jogos da SQUARE ENIX.
O jogo é passado no universo da bem conhecida série de jogos Deus EX, e a história que nos vai acompanhar do início ao fim é o mínimo, pois o que interessa mesmo é usar as habilidades do nosso herói para resolver os mais de 50 puzzles que temos aqui disponíveis. Um belíssimo quebra cabeças, que não devem deixar passar ao lado, de todo.
