segunda-feira, 30 de setembro de 2019

Q*bert

Eis que um grande clássico das máquinas de jogos Arcade chega finalmente ao iPhone e iPad. Estou a falar de Q*bert da Sony Pictures Television, um jogo de plataformas onde controlamos um personagem chamado Q*bert na sua tarefa infindável de colorir todos os cubos por onde passa.

 
Apareceu pela primeira vez nas máquinas de jogos Arcade em 1982, e a partir daí foi sempre um grande sucesso, pois acabou por ter ports do jogo em quase tudo o que é consolas e computadores ao longo dos anos. Os direitos do jogo acabaram por cair nas mãos de Sony Pictures Television quando adquiriram a Columbia, e eis que temos agora um jogo com grande qualidade nos nossos iPhones.

Muita gente pode não se lembrar deste jogo, mas com certeza deu por este estranho personagem no filme Wreck-it-Ralph ou o mais recente Pixels, onde podíamos ouvir o seu característico som de chateado assim com um aspecto digital corrompido, coisa que também vamos ouvir aqui neste jogo sempre que Q*bert for de encontro a um inimigo.


O objectivo do jogo é simples, apenas temos de saltar com o nosso herói de um lado para o outro de maneira a passar por todos os cubos que temos no ecrã. Sempre que saltamos para um cubo, ele muda de cor, e quando tivermos passado por todos, avançamos para o próximo nível.

O problema são as cobras, e neste caso a terrível "coily" que a certa altura aparece no ecrã e começa a saltar atrás de nós. Esta e outros perigos são coisas que temos de evitar a todo o custo, e ao mesmo tempo resolver os pequenos puzzles que temos à nossa frente no ecrã. Começamos a ter cubos em posições impossíveis, discos teletransportadores, que tanto servem para nos levar para posições elevadas como para enganar os inimigos e fazê-los cair para fora do ecrã, etc.

Podia não ser o caso, mas sim, é certo que o jogo conta com alguma publicidade aqui e ali, mas nada que seja demasiado chato, e há também compras in-app para quem quiser ganhar muitas moedas de maneira bem rápida, e assim desbloquear novos Q*berts para jogar. Vejam aqui em cima o vídeo que nos mostra o jogo em acção, e não percam este grande clássico dos jogos.


Q*bert na App Store

Tamanho: 75 MB

quinta-feira, 26 de setembro de 2019

Marbleous 3D

Um jogo relaxante para aqueles momentos em que precisamos mesmo de não pensar em nada e que temos hoje disponível grátis na App Store, é este Marbleous 3D da Popcore, onde temos de empurrar berlindes uns contra os outros de maneira a fazê-los chegar aos seus respectivos buracos.


O jogo não é nada complicado, e é mesmo para substituir aqueles exercícios de relaxamento. Se bem que os puzzles começam a ganhar alguma dificuldade lá para o nível número 40. Seja como for, os iniciantes de puzzles e quebra cabeças, e mesmo os mais novos, vão gostar de resolver estes pequenos puzzles.

A ideia será ter atenção à ordem com que começamos a empurrar os berlindes para os seus buracos. Nós apenas controlamos o berlinde amarelo, que tem de ser o último a cair no seu buraco, e teremos de usá-lo para empurrar os azuis para as suas respectivas posições.


Também podemos empurrar berlindes azuis uns com os outros em série, e que será mesmo necessário para resolver aqueles níveis com muitos buracos e berlindes. Mas como disse mais acima, o jogo é bem simples, e é bom para relaxar. Há moedas que se vão ganhando com a resolução dos níveis, que podem ser usadas para desbloquear novos berlindes, e até uma bola preta número 8 do bilhar.

São apenas 100 níveis, mas até chegarmos aos 40's ainda perdemos uns bons minutos a enfiar bolas nos buracos. A partir daí começa a haver algum desafio o que torna o jogo um pouco mais interessante. Um pouco menos interessante é a publicidade que aparece a cada dois ou três jogos, que apesar de ser pequena e de cerca de 5 segundos, acaba por ser um pouco chata.


Marbleous 3D na App Store

Tamanho: 212.1 MB

quarta-feira, 25 de setembro de 2019

Mario Kart Tour

E eis que chega finalmente outro dos mais famosos jogos da Nintendo, agora em versão mobile, Mario Kart Tour aterrou hoje na App Store e podem ir já buscá-lo que não custa um tostão. As corridas de karting do costume, com os personagens que bem conhecemos, e com uns controlos bem fáceis de usar.


Acho que quase toda a gente é fã das corridas de karting do Super Mario, seja porque já jogou na casa de um amigo, numa festa uns contra os outros, ou mesmo sozinho na sua Nintendo a varrer todos os cenários e pistas que existem. E ter agora este Mario Kart Tour instalado num iPhone ou iPad é qualquer coisa, tendo em conta que os jogos da Nintendo só podem ser jogados normalmente nas consolas da Nintendo.

Aqui temos as corridas do costume das quais já vimos habituados dos jogos do Mario Kart, e as grandes diferenças prendem-se com a duração das corridas, que são mais curtas (2 voltas?), e os controlos que são simplificados e adaptados para um telemóvel, tendo os karts sempre a acelerar de forma automática e não sendo possível travar. Ao nível dos controlos também temos um modo para iniciantes com ajuda automática na direcção e um modo para prós com acesso manual às derrapagens. Também é possível controlar o carro inclinando o iPhone para os lados se preferirem.


Neste Mario Kart Tour as pistas são inspiradas em cidades conhecidas espalhadas por esse mundo fora, e lá pelo meio vão aparecendo as pistas clássicas que são já bem conhecidas dos jogos anteriores do Mario Kart. Há sempre uma corrida especial em cada cidade onde teremos que executar uma tarefa ou uma corrida especial contra um dos inimigos do costume do Super Mario.

Temos também vários corredores para coleccionar, assim como karts, acessórios e ajudas, tudo coisas que podemos combinar de maneiras diferentes no início de cada corrida, e que alteram por completo o resultado final dessa corrida, como poderão ver. Como é costume é preciso ter uma conta Nintendo, que pode ser criada no momento, e até associada a contas do Facebook ou Google, etc. E o jogo é grátis, mas conta com um passe dourado por 5€ por mês (que é ridículo tendo em conta o preço do Apple Arcade e todos os jogos que disponibiliza) que oferece uma data de coisas e desbloqueia imediatamente o modo 200cc (começamos com o modo 50cc e desbloqueamos o 100cc ao fim de umas 3 corridas).

Portanto, para quem dizia que nunca iria fazer jogos para telemóveis, já temos Super Mario Run, Animal Crossing: Pocket Camp, Dr. Mario World, e agora Mario Kart Tour, entre outros que não estão disponíveis em Portugal. Eu já sei qual é o meu favorito, e tem mesmo a ver com corridas, em karts, contra outros jogadores espalhados por esse mundo fora. :D


Mario Kart Tour na App Store

Tamanho: 195.7 MB


terça-feira, 24 de setembro de 2019

Lost In Forest -escape game-

O criador e programador katsuyuki suzuki tem uma série de jogos do género room escape que são bem simples e o ideal para iniciantes ou até mesmo para qualquer fã do género. O mais recente a ser lançado foi este Lost In Forest -escape game- que podemos encontrar gratuito na App Store, e que nos transporta para uma floresta mágica, quase como se estivessemos a viver um sonho.


Neste jogo somos uma pequena criança que está desolada por se ter perdido naquilo que parece ser uma floresta encantada, e temos de ajudá-la a voltar para casa. Para isso, e como em qualquer jogo point-and-click, há que tocar com o dedo nas setas para trocar de cenário e avançar no caminho, e tocar nos objectos e criaturas que virmos no ecrã para poder interagir com estes.

Alguns dos objectos que seleccionamos têm pequenos puzzles para resolver, e as pistas para chegar à solução estão espalhadas pela floresta. Só temos de ter muita atenção a estas pistas, que normalmente têm algum aspecto visual que as liga directamente ao objecto que pretendemos abrir ou desbloquear.


Por vezes a tarefa é apanhar algum objecto e levá-lo para outro local, tanto para ser usado em outro objecto ou mesmo para ser entre a algum animal. O jogo não é muito complexo, e os puzzles acabam por ser algo simples, o que o torna num jogo ideal para quem nunca experimentou um jogo do género room escape.

Seja como for, para quem estiver encravado no jogo, é possível tocar na lâmpada do lado direito, que nos irá relevar algumas pistas, que nos permitem avançar no jogo. Não recomendo, porque são dicas directas que nos ajudam a resolver o puzzle quase de forma imediata. Cuidado que o vídeo aqui em cima mostra-nos o jogo em acção do início ao fim, portanto vejam apenas alguns segundos só para ver do que se trata.

O jogo tem uns gráficos muito interessantes, como podem ver pelas imagens em cima, e confesso que há até um ligeiro twist e um puzzle a ser resolvido "fora da caixa" que nos permite concluir o jogo. E é isso que se quer de um bom quebra cabeças. Portanto, boa sorte!


Lost In Forest -escape game- na App Store

Tamanho: 138 MB


segunda-feira, 23 de setembro de 2019

Dungeon Drop

De todos os jogos do género Dungeon Crawler que já vi, onde temos de explorar uma masmorra carregada de tesouros e perigos, Dungeon Drop da Retro Dreamer, ultrapassou as expectativas no que toca à mecânica de jogo e podem encontrá-lo hoje grátis na App Store.


Neste Dungeon Crawler temos o nosso herói a entrar na masmorra na parte superior do ecrã, onde podemos ver que logo atrás dele cai uma barreira de picos mortais, que nos obrigam a avançar para baixo a toda a velocidade. E para avançar nesta masmorra apenas temos que mover as paredes de maneira a que a passagem fique directamente abaixo do nosso herói.

Estas paredes estão dispostas na horizontal, como se fossem uma série de linhas, que temos de mover rapidamente com o dedo de maneira a que o nosso herói siga para baixo e não seja esmagado pelos picos mortais que o perseguem. Parece fácil por si só, mas não é, especialmente quando temos em conta que vamos querer levá-lo para os lugares onde poderão haver tesouros para apanhar.



E mesmo assim, não é só isto, pois há que ter em conta que qualquer masmorra tem os seus monstros, que não nos querem bem, e vão acabar por nos matar. Então há que  evitar passar por eles, ou então agarrar antes numa espada para poder destruí-los, ou então ter um escudo na mão para evitar que o seu ataque nos cause a morte e por consequência perder o jogo.

Para além dos monstros há outros perigos, como paredes que desabam quando entramos em contacto com elas, passagens a arder que devemos apagar com água que temos de apanhar mais acima na masmorra, e até chaves que temos obrigatoriamente de apanhar para abrir portas que nos dão acesso a novas áreas da masmorra.

Este é um daqueles jogos que depois de começarmos a jogar não conseguimos pousar. Vamos lá tentar só mais uma vez que agora vou chegar mais longe, e por aí fora. Já sabem como é, torna-se num vício saudável e ao mesmo tempo bastante irritante. O jogo deixa-nos continuar a partir do lugar onde morrermos se gastarmos as notas que tivermos na nossa posse, mas se desbloquearem o jogo através de uma compra in-app, ficam com a possibilidade de continuar sempre que quiserem, e ganham ainda dois novos modos de jogo fácil e super difícil. Boa sorte!


Dungeon Drop na App Store

Tamanho: 7.4 MB

sexta-feira, 20 de setembro de 2019

Apple Arcade - Oceanhorn 2

Para aqueles que não estão a viver numa caverna nem debaixo de um rochedo, devem ter reparado que ontem foi lançado o iOS 13, e com ele oficialmente o Apple Arcade, o serviço de jogos da Apple sem publicidade, pago através de uma mensalidade fixa de 4,99€ (com os primeiros 30 dias gratuitos para se experimentar livremente), e que vai contar com mais de 100 jogos (neste momento temos cerca de 60 e tal jogos disponíveis).


Tenho de confessar que o primeiro jogo que instalei foi logo o Oceanhorn 2 - Knights of the Lost Realm, um jogo de aventuras estilo o clássico A Lenda de Zelda, e que tem uma qualidade gráfica incrível, isto sem derreter o iPhone com o calor intenso que estes jogos normalmente causam nos iPhones (de qualquer maneira, e dependendo do iPhone que temos, é possível activar uma opção de poupança de bateria nas definições que diminui os detalhes gráficos e usa menos processador).


Como podem ver pela imagem em cima, o jogo deu grandes passos desde o primeiro Oceanhorn, que por si só já era incrível, tanto ao nível de jogabilidade como ao nível gráfico. Este foi um jogo que joguei muitas horas no iPad usando um comando MFi para controlar o herói desta grande aventura. Seja como for, os controlos no ecrã estão muito bem afinados, e apesar de ser possível jogá-lo com um comando, não se assustem que usando apenas o ecrã ficamos muito bem servidos.

Mas agora as coisas vão para outro nível ainda mais espectacular, pois com o iOS 13 e o iPad OS podemos usar tanto um controlador da PS4 como da XBOX, que nos permite controlar o nosso herói num iPhone, iPad, ou mesmo numa Apple TV, o que nos deixa a pensar se para muita gente não será suficiente ter apenas uma plataforma de jogos como a Apple Arcade, onde podem jogar em qualquer plataforma do ecossistema da Apple, inclusive na sala na televisão, e quem sabe abandonar as consolas do costume.


Quanto à Apple Arcade, pelo preço de 4,99€ por mês, e especialmente com um mês para experimentarem o serviço de forma completamente grátis, não podiam estar mais bem servidos. Com jogos multijogador para toda a família, e os quais podem ser jogados em frente à televisão com 2 comandos MFi ou da PS4 e XBOX, e com uma variedade incrível de jogos para todos os gostos, sejam de estratégia, puzzle, aventura, corrida, acção, combate, etc, etc. Podem ver aqui no site da iMore uma lista bem completa dos jogos que já estão disponíveis com imagens e descrições (e para quem gostar de tabelas temos aqui também uma lista ainda mais detalhada).

Só para avançar alguns títulos, temos um jogo chamado Mini Motorways que nos chega pelas mãos da Dinosaur Polo Club, criadores do excelente Mini Metro, ou então Assemble With Care da usTwo Games, criadores do bem conhecido Monument Valley, ou os dois jogos Where Cards Fall e Skate City da Snowman, criadores do belíssimo Alto's Adventure. Há muitos mais jogos dos grande da indústria dos jogos, mas também há jogos magníficos de equipas Indie mais pequenas que não deixarão ninguém indiferente à sua qualidade.


Oceanhorn 2 - Knights of the Lost Realm na Apple Arcade

Tamanho: 2.3 GB


quinta-feira, 19 de setembro de 2019

Solisquare

Ora cá está mais um jogo de cartas do solitário bem original e com uma mecânica nova que pretende vir a dar cartas neste mundo dos jogos de cartas e paciência. Chama-se Solisquare e chega-nos pelas mãos de gary gogis, e podemos encontrá-lo hoje grátis na App Store.


O jogo em si é o clássico solitário, onde temos 52 cartas do baralho que temos de retirar com sucesso até chegar a zero. No lugar das cartas dispostas na horizontal, com os espaços em cima para colocar os Ases, e um espaço para ir retirando cartas do baralho, desta vez temos uma grelha de 3 por 3 onde temos ao centro o baralho de onde vamos tirando cartas, e à volta do baralho os espaços onde podemos colocar as cartas para serem retiradas.

Em cima, em baixo, e dos lados, são os locais onde podemos colocar cartas a subir ou a descer para irem desaparecendo do ecrã. E nos cantos são os lugares onde podemos colocar cartas para ficarem lá temporariamente até as queremos utilizar.

Na primeira vez estranha-se este novo método de jogar, mas à segunda vez entranha-se, e de que maneira. É muito divertido o conceito, e com toda a certeza um excelente desafio sem dúvida. Subir ou descer não importa, mas temos de ter a noção de que há 4 cartas idênticas, uma de cada naipe, que necessitam de ser retiradas, por isso muita atenção com a eliminação de cartas em sequência, pois pode ou não ser a melhor estratégia.


Por cada vez que jogamos ganhamos uma moeda, mas ganhamos várias moedas se conseguirmos eliminar todas as 52 cartas do baralho. E as moedas são essenciais para comprar novos baralhos, que mudam por completo o aspecto das cartas e do ambiente à sua volta. A banda sonora é impecável, e gosto bastante de como o efeito de som muda do menu para o jogo (tipo música de elevador enquanto não estamos a jogar).

Há também um modo de jogo multjogador online, onde podemos defrontar um amigo através do gamecenter, ou um perfeito desconhecido. Isto vai um pouco contra aquilo que as pessoas procuram num jogo do solitário, pois aqui estamos a jogar contra o tempo a ver quem elimina mais cartas do tabuleiro, tudo muito rápido. Seja como for, vejam aqui em cima um vídeo que nos mostra o jogo em acção, e não percam se forem fãs deste tipo de jogo de paciência.


Solisquare na App Store

Tamanho: 711.3 MB

quarta-feira, 18 de setembro de 2019

Evil Shooter!

Um grande shooter onde precisamos apenas de um dedo para jogá-lo é este Evil Shooter! da Maf, um jogo que podemos encontrar hoje gratuito na App Store e que nos vai pôr nos pés de uma menina demoníaca enquanto temos de destruir todos os monstros à nossa volta.


Um jogo super pequenino que cabe na palma da mão, um daqueles que até corre nos iPhones mais antigos e lentos, Evil Shooter! é um título do qual não esperava muito, mas que supreendeu pela positiva. Daqueles jogos que fica difícil pousar, excepto se começarmos a perder muitas vezes, pois ficamos sem vidas e depois temos que aguardar um bocadinho, ou visualizar uma ou outra publicidade para ganhar vidas.

Com apenas um dedo controlamos o nosso pequeno demónio, mas há um twist bem interessante na jogabilidade. Quando nos estamos a mover ela não disparar, portanto temos mesmo de parar e levantar o dedo do ecrã para ela disparar. É um grande twist, e o que transforma a mecânica do jogo em algo inovador e bem desafiante.

E jogar com esta dualidade entre mover e disparar mexe com os nossos reflexos e timing. Temos de estar constantemente a mudar de posição, seja para fugir dos monstros que nos querem matar, seja para evitar os projécteis que vêm na nossa direcção à distância, e fica pouco tempo para disparar.


Para ajudar temos acesso a poderes especiais no início de cada nível, como uma bola de fogo rotativa que vai atingindo os monstros, ou um veneno, ou uma arma que dispara para trás, ou uma que faz ricochete, etc, etc. Para além destes poderes especiais podemos usar as moedas que coleccionamos para ir melhorando o nosso armamento pessoal, armadura, e outros poderes que podemos aplicar à nossa heroína.

Temos ainda um desafio extra que é diferente todos os dias, para o qual temos 3 tentativas, e o no qual temos de lutar contra autênticos bosses, e que se for concluído com sucesso nos dá direito a uns extras muito porreiros que podemos usar para melhorar as armas e poderes no nosso inventário.

Como disse antes, não estava nada à espera que este jogo fosse tão divertido e viciante, mas é um facto que me deixou agarrado, mesmo com as suas micro transações, às quais podemos fugir facilmente, e à sua publicidade, que acabamos por ver uma ou outra, aqui e ali.


Evil Shooter! na App Store

Tamanho: 38.1 MB

terça-feira, 17 de setembro de 2019

Home Runtaro

E pelos vistos os Japoneses da Hap Inc. continuam a sua demanda a fazer jogos completamente loucos, como é o caso do mais recente Home Runtaro, um jogo gratuito que nos põe nos pés de um jogador de baseball, onde teremos que acertar com o taco na bola e evitar todas as coisas malucas que nos atiram.


Somos o batedor, e temos de bater todas as bolas que os diferentes atiradores lançam na nossa direcção. A ideia é fazer Homeruns, e não falhar a bola, pois temos apenas 3 vidas. O problema é que o atirador lembra-se de atirar coisas que não têm nada a ver, e se acertarmos com o taco nesses objectos, perdemos imediatamente o jogo.

Para não ajudar os atiradores também vão variando, e é aqui que reside a grande piada do jogo, e também alguma estranheza à mistura. Do clássico atirador de baseball passamos para uma iguana, um pai natal que atira presentes junto com as bolas, a estátua da liberdade, um menino com o seu drone, ninjas e os seus shurikens, etc, etc.


O jogo é absolutamente louco, mas é também um grande desafio. Temos de acertar na bola no local certo no momento certo, e isso não é tão fácil como parece, especialmente quando os atiradores nos atiram outras coisas para além da bola, ou o fazem com diferentes timings, ou mesmo com bolas invisíveis.

Como é costume dizer-se, "não julguem um livro pela sua capa", e aqui é mesmo verdade aplicando o ditado a um jogo. As animações bem simples assim como os gráficos desenhados à mão por este criador Indie, parecem gritar "amador", mas não podia estar mais longe da verdade. Estes jogos da Hap Inc. são bem divertidos e saiem completamente da caixa, deixando-nos surpresos a cada momento.


Home Runtaro na App Store

Tamanho: 57.9 MB

segunda-feira, 16 de setembro de 2019

SWITCH or NOT? - brain games

A fazer lembrar os esquemas eléctricos de Bomb Squad Academy, mas numa versão bem mais simplificada, SWITCH or NOT? - brain games de Aleksey Kolesov, é um quebra cabeças bem simpático que nos põe a brincar com circuitos e electricidade, e que podemos encontrar grátis na App Store.


Temos um fio eléctrico, ou algo que é suposto ser um fio eléctrico, um interruptor que permite a passagem ou a interrupção da electricidade, e no final uma bateria que tem de ser carregada. É este o primeiro puzzle, basta accionar o interruptor, a electricidade passa, e a bateria é carregada. Mais simples é impossível.

Mas o jogo não podia viver só da simplicidade, portanto começamos a ter puzzles mais complexos com a introdução de certos elementos no circuito que obedecem a certas condições para deixar passar ou não a electricidade. Alguns deixam passar toda a electricidade que entra, outros apenas deixam passar electricidade se todas as entradas estiverem com carga, e outros funcionam tipo condensador e só se activam quando não recebem qualquer energia, etc, etc.


É este o desafio, interruptores que temos de accionar para controlar a electricidade no circuito, e apenas podemos accionar os interruptores um número limitado de vezes. Perceber como é o comportamento dos vários objectos que são introduzidos no circuito, e carregar a bateria para passar ao próximo nível.

Para além deste modo de jogo contamos ainda com uma espécie de jogo de acção que faz lembrar um Tower Defense, onde temos o circuito eléctrico ligado a uma série de torres com canhões, os quais terão de eliminar uma vaga de inimigos que fazem lembrar os aliens do Star Invaders.

Aqui temos mais acção e o tempo a jogar contra nós, que temos de ir direccionando a electricidade para diferentes torres, obrigando-nos a accionar os interruptores atempadamente de maneira a não deixar passar nenhum inimigo. Podem ver aqui em baixo os primeiros níveis a ser resolvidos, para ir aguçando o apetite enquanto descarregam este belíssimo jogo gratuito.

SWITCH or NOT? - brain games na App Store

Tamanho: 26.6 MB



sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Chegou o iPhone 11

Começa hoje a pré venda dos iPhone 11, e dos iPhone 11 Pro / iPhone 11 Pro Max. Com novos processadores mais rápidos e um novo sistema de câmaras, é mais do que óbvio que estes iPhones são capazes de fazer melhor pelas fotografias que os iPhones mais antigos. Por exemplo, para dar resposta ao Google Night Sight temos agora o Night Mode ou modo Noite, que nos permite finalmente tirar fotos bem iluminadas em locais com pouca luz.


Os iPhones antigos ficam de fora deste novo processamento com inteligência artificial que só estará disponível nos novos iPhones 11, mas não desesperem que existe uma app espectacular que nos traz resultados muito semelhantes, e chama-se NeuralCam - Night Camera, que nos chega pelas mãos dos criadores da fantástica câmara fotográfica Halide, e acreditem quando vos digo que têm mesmo de ver aquilo de que é capaz, iluminando uma foto quase como que por magia, e sem precisar usar um tripé.


Depois temos algo que já existe há algum tempo que também não está disponível em todos os iPhones mais antigos, que são as fotos de retrato, que têm acesso à informação de profundidade para criar fundos desfocados e criar retratos espectaculares das pessoas. E mais, os iPhones mais recentes vão ainda ter a possibilidade de tirar retratos com um fundo todo branco, que também é criado com a ajuda da inteligência artificial.

Mais uma vez, não desesperem que há uma app gratuita que nos ajuda a fazer isto tudo, mesmo nos iPhones mais antigos que não têm acesso à informação de profundidade. Chama-se Focos, e é capaz de criar informação de profundidade numa imagem usando a sua própria inteligência artificial, e isto funciona mesmo muito bem. Criar fotos com o fundo desfocado, ou com diferentes tipos de fundo ou mesmo com diferentes fontes de luz a cair sobre o rosto das pessoas, é algo que é possível com esta magnífica app gratuita.

Acho que voltamos à velha máxima da Apple: "There's an app for that". E ainda bem, que temos todos a ganhar com isso, e também as belíssimas fotos que tiramos com os nossos iPhones.


Para o Modo Noite: NeuralCam Night Camera na App Store

Para o Modo Retrato: Focos na App Store


quinta-feira, 12 de setembro de 2019

CORBS

Instalar um sistema operativo num telemóvel com a ajuda de uma caveira não será própriamente um sinal de confiança. Mas é esta a premissa do original CORBS da Nyacu Games, um jogo interessante que nos leva a resolver puzzles bem desafiantes e que podemos encontrar hoje grátis na App Store.


Sejam bem vindos ao novo sistema operativo CORBS, que promete fazer maravilhas pelo vosso telemóvel. Eu confesso que tenho as minhas dúvidas, especialmente por causa do assistente que nos vai ajudar a fazer a instalação, uma inteligência artificial chamada corv0, que pelos seus comentários deixará qualquer um de pé atrás.

A mecânica do jogo é bem porreira, e a ideia é simples. No processo de instalar o sistema operativo, com a ajuda da corv0, teremos de mover blocos de dados e colocá-los exactamente na mesma posição que aparece na grelha. A nossa caveira e blocos têm de ser transportados um movimento de cada vez em direcção à representação na grelha que mostra a caveira e os blocos.

Nós controlamos uma pequena caveira que fazemos mover arrastando o dedo no ecrã, e temos de passar pelos blocos de dados que se colam à caveira quando encostamos neles, e depois agarrar os outros blocos que faltam de maneira a que fiquem todos com a mesma forma que está apresentada no ecrã, e a qual temos de sobrepôr.


A explicação parece mais complicada do que aquilo que é na verdade. A dificuldade vem do facto de temos de escolher bem a ordem com a qual nos ligamos aos blocos de dados, e ter atenção às setas nos blocos de dados, pois indicam quais são os lados que possibilitam fazer ligação. O próprio cenário também nos obriga a alguma atenção pois podemos ficar bloqueados depois de linkarmos todos os blocos de dados, e não termos espaço para nos movermos até "à saída".

Temos aqui 4 mundos diferentes (ou fases) enquanto vamos fazendo a instalação do sistema operativo, e no final de cada fase podemos sempre contar com um nível protegido por um chefe, que vai tentar ao máximo evitar que consigamos levar a nossa misão até ao final com sucesso. Dá a entender até que eles poderão muito bem ser a última linha de defesa de um antigo sistema operativo que não quer ser eliminado. Mas é algo que terão de descobrir por vocês próprios.

Em cada mundo vão sendo introduzidas novas mecânicas de jogo, com a possibilidade de poder largar os blocos de dados e reconfigurar a sua forma, e até uns pequenos glitchs que ao passarmos sobre eles pode levar à nossa destruição, ou dos blocos de dados que transportamos.

O jogo tem carácter e um bom humor, e os puzzles acabam por ser uns quebra cabeças bem desafiantes, por isso estejam preparados que isto não é nenhuma pêra doce. Original e divertido, CORBS é um daqueles jogos que é difícil de encontrar na App Store, mas ficamos felizes por o descobrir assim do nada.


CORBS na App Store

Tamanho: 173 MB

quarta-feira, 11 de setembro de 2019

Hoppia Tale

Nem todos os jogos freemium com publicidade são uma dor de cabeça, e há mesmo agradáveis surpresas como é o caso deste Hoppia Tale da Ludic Side Tecnologia da Informacao LTDA, um jogo de aventuras estilo Zelda que nos traz imensos conteúdos e até puzzles para resolver, e que podemos encontrar grátis na App Store.


Quando as forças do mal usam o poder dos portais para invadir o mundo de Hoppia, teremos que ser nós a controlar o nosso pequeno herói e viajar através desses mesmos portais para destruir os maus da fita que estão espalhados por todo o lado.

Este jogo controla-se apenas com um dedo, e funciona mesmo muito bem, que não nos apetece largar o jogo só por causa desta jogabilidade tão fluída. Deslizando com o dedo para qualquer lado no ecrã faz com que o nosso herói se desloque uma casa nessa direcção. Mas se mantivermos o dedo no ecrã, ele continuará a saltar na direcção que quisermos (como se tivessemos um joystick virtual debaixo do dedo).

Como o jogo vive muito de precisão para combater alguns inimigos e evitar ser atingido pelos projécteis de outras criaturas nefastas, o movimento casa a casa faz todo o sentido, e quando queremos acelerar o movimento com o dedo pousado no ecrã também é muito bem vindo, e isto é tudo muito intuitivo não havendo qualquer curva de aprendizagem para ultrapassar.

São vários os mundos que temos de atravessar, começando com a floresta onde temos de combater animais que se escondem nas plantas, pequenas bolhas saltitantes, plantas que disparam projécteis, etc, etc, obrigando-nos a ter um timing acertado, mas no geral é um jogo onde apenas temos de memorizar o padrão de movimento e ataque dos variados inimigos que vamos encontrando pela frente.

No mundo seguinte já nos deparamos com os brinquedos, que também ganharam vida e se viram contra os habitantes de Hoppia, onde passamos a ter um cenário carregado de legos e onde os carrinhos de brincar investem a toda a velocidade na nossa direcção, e onde temos no final de cada mundo um chefe bem chato para derrotar.


Em cada um dos mundos que completarmos podemos depois passar para um modo de fases mais difíceis que nos deixa repetir uma versão bem mais complicada de todos os níveis que ultrapassamos, o que no fundo parecem ser níveis completamente novos, e nada repetitivo.

Sempre que perdemos as vidas podemos visualizar uma única publicidade para continuar a partir do ponto onde morremos, ou então vamos ter de usar as tentativas que se gastam, e as quais temos de esperar que se regenerem com o tempo, ou então usar diamantes para renovar as tentativas. Seja como for o jogo tem imensas coisas para fazermos e por isso quando tivermos de esperar por novas tentativas basta avançar para os vários mini-jogos que temos espalhados pela cidade.

Podemos comprar acessários, roupas e ajudas para o nosso herói, podemos entrar no calabouço e experimentar ganhar os tesouros nesses níveis especiais diários que aí se encontram, podemos jogar as aventuras contra o relógio onde temos uns níveis para ver quem dos nossos amigos consegue bater o nosso tempo, ou mesmo avançar para a oficina onde podemos construir os nossos próprios níveis e jogar níveis feitos por outras pessoas, e que posso já adiantar que alguns deles são mesmo desafiantes e divertidos.

O jogo é altamente viciante, está muito bem construído e tem conteúdos para nos manter agarrados ao jogo durante horas. Para não perder vidas constantemente há que jogar com calma e estar bem atento à localização dos inimigos, e quais os seus padrões de ataque e movimento. Esperar podia ser uma chatice, mas há tanta coisa para fazer neste jogo que isso não é de maneira nenhuma um problema.


Hoppia Tale na App Store

Tamanho: 328.4 MB

terça-feira, 10 de setembro de 2019

Path of Giants

Um dos jogos que estreou agora no mês de Agosto e que pode ter escapado aos olhares de muita gente que estava de férias na praia foi este Path of Giants da Journey Bound Games Inc., um belíssimo quebra cabeças onde temos de levar 3 aventureiros a explorar umas cavernas e montanhas belíssimas à procura de um tesouro, e que nos faz lembrar à primeira vista o lindíssimo Monument Valley.


Gosto bastante destes puzzles com um visual 3D incrível, que podemos jogar usando apenas um dedo, bastando tocar em qualquer lugar do ecrã para mover os nossos pequenos aventureiros no cenário. Pelo aspecto inicial também me fez lembrar outro clássico dos jogos deste género, a Lara Croft Go, mas depressa percebemos que a mecânica dos puzzles é bem diferente, e também muito bem vinda.

O jogo arranca com os 3 aventureiros coloridos a entrarem numa caverna e a comentarem uns com os outros que esperam não dar o seu tempo por perdido nesta busca por um grande tesouro. E lá vão eles, um de cada vez até às pequenas plataformas no chão que exibem a mesma cor que as suas roupas.

É possível seleccionar qual o aventureiro que queremos mover, e a ideia é levá-los a todos até às plataformas com um círculo colorido da mesma cor. A partir daí serão transportados até ao próximo local, onde terão um novo puzzle para resolver e chegar novamente às próximas plataformas, e por aí fora.


No início o caminho é linear, e basta tocar nas plataformas para ver os aventureiros a moverem-se para lá sem grandes chatices. Mas logo de seguida começamos a ter plataformas com diferentes alturas, e é aqui que percebemos qual a mecânica do jogo que nos acompanhará até ao final. Para subir para uma plataforma mais alta, teremos que levar um aventureiro para cima dos ombros de outro, e o mesmo para descer para uma plataforma em baixo, há que ter um aventureiro em baixo para conseguir fazer de "escada".

Depois temos a clássica mecânica que utiliza as diferentes cores dos aventureiros, pois há plataformas que só aparecem para uma determinada cor, há interruptores que manipulam o cenário que também só podem ser activados por um determinado aventureiro de uma certa cor, etc, etc.

A ideia é sempre a mesma, conseguir levar os aventureiros até aos interruptores que transformam o cenários abrindo novos caminhos e possibilidades, e no final conseguir levá-los a todos até às suas plataformas coloridas que os transportam até ao próximo nível.


Cada cenário, dos 13 disponíveis, conta com 3 puzzles distintos, os quais nos levam no final para uma espécie de mini-jogo estilo Pipe Mania, onde terá de ser resolvido pelos 3 aventureiros e abrirá a porta para um novo cenário com mais 3 puzzles para resolver.

Há algo que convém estarem atentos, que é o facto de alguns vasos conterem uns amuletos, os quais devemos coleccionar (um para cada puzzle), porque serão necessários para desbloquear o último cenário, que contém um final extra para o jogo. Se estiverem distraídos como eu, terão que voltar atrás e repetir alguns puzzles (o que me deu um renovado prazer, tenho de confessar) para encontrar esses amuletos perdidos.

No geral temos aqui um jogo lindíssimo, com um visual incrível e uma banda sonora agradável que vem acompanhada de uns efeitos sonoros bem porreiros e que por vezes nem damos por eles, como o barulho das cordas que seguram as plataformas a abanarem ao sabor do vento, etc. Se gostam de resolver puzzles num cenário lindíssimo, sem o stress de temporizadores a contar o tempo nem outro limite chato, Path of Giants é um jogo espectacular que não devem deixar passar ao lado.


Path of Giants na App Store

Tamanho: 148.7 MB


Path of Giants - Rating: 4,5

segunda-feira, 9 de setembro de 2019

Unbroken Soul

Um jogo de plataformas retro carregado de acção e com um nível de dificuldade acima da média, Unbroken Soul de Oscar Ruiz, está hoje pela primeira vez grátis na App Store, e com certeza que fará as delícias dos fãs destes jogos de hack n' slash.


Um Necromancer chamado Elianof está pronto para destruir a humanidade com os seus monstros e poderes, mas terá de enfrentar o seu derradeiro adversário, Tyrion (não é aquele anão de Game of Thrones), o rei de Alaron, que depois de o ter enfrentado e perdido, voltou ao mundo dos vivos para mais uma tentativa desesperada de salvar o mundo.

O jogo tem muito bom aspecto, com os seus gráficos retro pixelizados, continua a ter um excelente detalhe em tudo o que vemos apesar de tudo. Os níveis são bem desafiantes, e apesar de ser um jogo de plataformas os controlos no ecrã funcionam bastante bem para nos levar onde queremos. Claro que há suporte a joysticks MFi, por isso recomendo que o usem se tiverem, pois melhora muito a jogabilidade.


Tudo neste jogo é bem simples, temos uma área principal, o nosso castelo onde podemos visitar uma série de personagens que nos ajudam a melhorar o nosso armamento e armadura, comprar poções e outros poderes especiais, e até um indivíduo que parece a morte a quem podemos vender almas a troco de dinheiro.

Depois ao avançarmos para a direita no castelo podemos encontrar 9 portas que nos levam directamente para 9 partes diferentes do reino dos mortos, os quais teremos também 9 bosses para eliminar, até chegar finalmente ao terrível Necromancer, que será o mais difícil de derrotar com toda a certeza.

Este é um daqueles jogos em que teremos que repetir uma zona ou outra mais que uma vez para conseguir apanhar mais jóias e almas, para assim voltar ao castelo e melhorar a nossa armadura e armas, e só assim conseguiremos ultrapassar os níveis mais avançados. Lembrem-se que este jogo é bem desafiante, mesmo na dificuldade mais fácil (sim, é posível subir a dificuldade uns 3 níveis para cima, brrr). Boa sorte!


Unbroken Soul na App Store

Tamanho: 39.2 MB



sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Neon brick breaker

Há pessoas como eu que nunca se fartam de jogar um belo jogo do género brick breaker como o clássico Arkanoid. Especialmente quando encontramos um 2 em 1 como este Neon brick breaker da Gosiha Pte. Ltd, um jogo gratuito que para além de estar disponível para iPhone e iPad, corre também num Apple Watch e é um espectáculo.


O jogo é bem simples, mas conta com uns efeitos especiais interessantes e uma banda sonora 16 bit a fazer lembrar os melhores jogos de aventura dos anos 90. Simples não quer dizer que é só a raquete, uma bola e alguns tijolos, nada disso. Temos aqui os clássicos poderes especiais, como bolas extra, metralhadora para encher os tijolos de balas, e até potentes raios eléctricos que vão disparando aleatóriamente e rebentam com tijolos lá para o meio da parede impenetrável.


Mas para quem tem um Apple Watch (especialmente um série 4), vai ficar agradavelmente surpreendido com a sua qualidade a correr no relógio. Já tínhamos visto no Mini Watch Games 24-in-1 que era possível ter todo o tipo de jogos num Apple Watch (inclusive um do género brick breaker), mas com este Neon Brick Breaker percebemos que estes podem ter uma qualidade bem espectacular e carregada de efeitos visuais e sonoros.

O jogo é grátis e se forem viciados neste tipo de jogo como eu vão adorar jogá-lo num iPhone ou iPad. E se por acaso se apanharem com apenas um Apple Watch no pulso e tiverem instalado este Neon Brick Breaker, é só dar uso à coroa do relógio para controlar a raquete, e acreditem que não vão dar o vosso tempo por perdido. :D


Neon brick breaker na App Store

Tamanho: 224.8 MB



quinta-feira, 5 de setembro de 2019

Bloop Islands

Um novo jogo gratuito que acabou de aterrar na App Store foi este Bloop Islands da Bloop Games, um quebra cabeças passado num labirinto onde controlamos uma pequena criatura em forma de bola na sua procura por frutas, atravessando 6 mundos completamente diferentes.


A mecânica do jogo é familiar e já foi bem explorada em jogos como Bring Me Cakes com o capuchinho vermelho,  Friday the 13th: Killer Puzzle ou Slayaway Camp, onde cada movimento que fazemos com a pequena bola, leva-a a atravessar o caminho todo nessa mesma direcção até bater num obstáculo, ou numa parede, ou numa armadilha (que não é nada saudável).

Não há limite de movimentos, apenas temos de pensar antecipadamente qual o melhor caminho para chegar à saída sem perder a nossa vida numa armadilha. Há que ter um bom timing para não ser esmagado por uma bola de picos ou uma bala de um canhão, tudo armadilhas e perigos que aparecem eventualmente espalhados pelas várias ilhas que vamos visitar.



O verdadeiro desafio é conseguir chegar ao final (uma pequena bandeira que assinala a meta e fim do nível) apanhando todas as frutas que estão disponíveis nessa ilha, o que nos leva a ter que repetir por vezes um nível, pois ficamos sem maneira de voltar atrás por causa das várias armadilhas que estão espalhadas por todo o lado.

A mecânica do jogo (e os puzzles) vai-se complicando com a introdução de novos elementos como caixas pegajosas que nos prendem os movimentos, ou mesmo caixas que temos de arrastar para desbloquear o nosso caminho (tipo o clássico sokoban), ou bloquear o caminho de inimigos, ou até para ajudar a posicionar o nosso herói num caminho que parecia até aí impossível.

O jogo tem muita pinta, com uns gráficos 3D bem porreiros, uma jogabilidade e controlos espectaculares, e com direito a efeitos sonoros onde se ouvem as ondas do mar e até uma banda sonora a condizer. Como jogo grátis estamos muito bem servidos, apenas tendo de visualizar pequenos anúncios que podemos mandar embora ao fim de 5 segundos. Isto se não quiserem eliminar a publicidade através de uma compra in-app, que não me parece de todo necessário.


Bloop Islands na App Store

Tamanho: 95.1 MB