Um jogo indie com um visual fantástico e uma jogabilidade daquelas que nos dão cabo da paciência porque nos obrigam a estar super concentrados no que estamos a fazer, Pursuit of Light da Lemon Jam Technology, está hoje grátis na App Store e é obrigatório para quem tem bons reflexos e gosta de jogos de timing.
A nossa heroína está a dormir e encontra-se presa no interior de um sonho. Teremos que ajudá-la a escapar ao sonho interminável guiando-a através da luz da lua e das estrelas. E isto é para ser seguido de forma literal, pois as plataformas para onde temos de saltar a caminho da saída estão marcadas ora com uma estrela ou com uma lua.
Temos de usar os dois botões que se encontram de cada lado do ecrã, um com uma lua e um com uma estrela, para fazer com que a menina salte para a próxima plataforma marcada com um destes símbolos, e só saltando com sucesso se carregarmos no botão certo.
Mas as chatices e problemas depressa aparecem para complicar a nossa vida, pois as plataformas começam a cair se demorarmos tempo demais parados no mesmo lugar, e as próprias plataformas têm armadilhas como picos que surgem do solo, ou mesmo armadilhas que caiem do céu, o que nos obriga a despachar.
O jogo vai brincando com estas mecânicas que nos obrigam ora a acelerar o passo, ora a abrandar e ter paciência para esperar por uma seta que vem a caminho, e sobre a qual temos de saltar no timing certo. Este é um óptimo exercício para o cérebro, pois para além de termos de acertar na lua e na estrela a cada momento, há que ter atenção ao ambiente à nossa volta para não acabarmos numa armadilha. Com mais de 80 níveis disponíveis no jogo, e sem qualquer publicidade à vista, temos aqui um divertido jogo para passar o tempo e treinar o cérebro no dia a dia.
Não é um jogo de xadrez, mas usa peças de xadrez, e tem uma mecânica bem conhecida de toda a gente que já jogou ao jogo da carica ou ao mais recente Futebol Rumble Stars, onde temos de atirar peças umas contras as outras para as eliminar do tabuleiro. Trata-se de Flick Chess!! da Voodoo, é um óptimo passatempo e podem encontrá-lo hoje grátis na App Store.
Como no xadrez, o objectivo é destronar o rei adversário, e como tal é preciso atirá-lo para fora do tabuleiro, ao mesmo tempo tentando ao máximo proteger o nosso próprio rei e evitar que este saia fora do tabuleiro. Para o fazer apenas temos de escolher uma das nossas peças de xadrez, e atirá-la com um gesto de fisga ao estilo Angry Birds, em direcção às peças adversárias que queremos fazer cair abaixo do tabuleiro.
Os tabuleiros têm muito que se lhe diga, pois há obstáculos e pedras em redor do tabuleiro que evitam que as peças saiam fora à primeira. Portanto, estratégia e arte da guerra são precisas neste jogo, pois há que pensar se devemos atacar imediatamente o rei e expôr as nossas peças, ou começar por atacar as peças mais pequenas e assim abrir caminho para um rei indefeso.
À medida que vamos subindo de nível o adversário vai ficando mais difícil, e as próprias pedras do tabuleiro começam a mudar o seu comportamento, aparecendo inclusive pedras que se movem, o que nos obriga a um timing perfeito na hora de disparar.
Este jogo parece ser online contra outros jogadores espalhados pelo mundo, mas não é. Da mesma maneira que o divertidíssimo Paper.io, estamos a jogar contra o computador, o que pode ser um pouco menos divertido para alguns, mas sinceramente para mim continua a ser um belo desafio.
Tentem ao máximo mandar peças do adversário para fora do tabuleiro antes do rei, pois permite que as nossas peças subam de nível, e fiquem mais potentes. Por vezes um ataque certeiro na direcção do rei é o suficiente para ganhar o jogo logo à primeira, por isso vejam lá qual a melhor estratégia. O jogo é grátis mas conta com publicidade aqui e ali, como seria de imaginar.
Há jogos que são feitos à medida para serem jogados num ecrã táctil como o de um iPhone, como é o caso absoluto do delirante Jumpgrid de Ian MacLarty, criador do jogo Sci-Fi Boson X, de que já falamos aqui antes, e ainda outros sucessos que se lhe seguiram.
Este é um jogo muito simples em termos de mecânica, mas é absolutamente destruidor para quem não for rápido o suficiente e não tiver bons reflexos. Temos aqui o teste mais espectacular aos nossos reflexos e tempo de reacção, e até concentração, pois temos de dançar com os dedos sobre o ecrã, contando ao máximo com a nossa memória que vai ficando cada vez mais apurada à medida que jogamos nível atrás de nível.
Em Jumpgrid temos de coleccionar todos os cubos que se encontram numa grelha, e para o fazer apenas temos de deslizar o dedo no ecrã para mover o nosso peão (ou o que lhe quiserem chamar), que irá saltar de uma posição da grelha para outra posição, apanhando todos os cubos, para depois saltar finalmente para um portal que nos levará para o próximo desafio.
Até aqui perfeito, só temos de passar por todas as posições da grelha para coleccionar todos os cubos e abrir o portal para caminharmos em direcção ao próximo nível. O problema é que o ecrã está cheio de objectos em movimento, e se lhes tocarmos com o nosso peão é GAME OVER MAN! O que nos obriga a reiniciar, uma e outra vez.
Mas reiniciar faz parte, porque cada dança dos objectos é sempre igual, e como tal podemos contar com a nossa memória para perceber quais os passos de dança a dar até chegar a todos os cubos sem chocar contra nenhum objecto maldito.
Ao nível visual estamos perante um jogo completamente psicadélico, mas muito claro na medida em que nos deixa ver perfeitamente para onde temos de saltar a seguir, por mais loucas sejam as cores e flashes apresentados no ecrã. O jogo ganha ainda mais com a potente banda sonora electrónica, que nos põe o corpo a abanar e nos deixa carregados de adrenalina e com vontade eterna de repetir um desafio até o ultrapassar.
O jogo conta ainda com um modo infinito, e este sim, onde tudo é gerado de forma aleatória, para quem aprecia estas coisas infinitas de ver quanto tempo se aguentam no jogo sem perder. Apesar da dificuldade do jogo estar bem afinada para a maioria dos jogadores, é possível aceder às definições e desacelerar o tempo, ficando tudo bem mais lento, permitindo-nos ultrapassar aquele nível aparentemente impossível, ou mesmo ajudando jogadores que não tenham um tempo de reacção tão rápido como outras pessoas absolutamente alucinadas. Fiquem de olho em Ian MacLarty, que os jogos deste senhor são qualquer coisa de incrível.
Dentro do género Beat' Em Up têm aparecido jogos bem divertidos para iPhone, e este FIST OF AWESOME da I FIGHT BEARS LTD, tem sido um jogo de grande sucesso na plataforma, tanto pelos seus gráficos pixelizados, como pela sua jogabilidade e humor constante, e que podem encontrar hoje em promoção, grátis na App Store.
Longe vão os tempos em que tínhamos de ir para uma casa de máquinas jogar clássicos como Final Fight, Double Dragon ou Streets of Rage, pois logo a seguir começaram a aparecer nas consolas e computadores para jogar em casa. Agora que andamos todos com uma pequena máquina de jogos nos bolsos, ainda não apareceram muitos jogos que façam jus à qualidade destes grandes clássicos.
FIST OF AWESOME anda lá perto, e seja pelas suas piadas e pelo facto de termos de salvar o mundo de uma timeline alterada em que os ursos querem mandar no planeta, temos aqui um jogo bem divertido. Como lenhador que viu de repente a sua realidade completamente virada de pernas par ao ar, teremos de contar com a ajuda do punho fantástico, que irá comandar as nossas acções e dar socos valentes em todos os ursos e outros animais que apareçam na nossa frente.
Neste jogo vamos ser atacados por humor duvidoso em cada esquina, ursos com afros, coiotes, veados, etc, etc. Este é um clássico Beat' Em Up, e os controlos estão muito bem conseguidos para ser jogado num ecrã táctil. Do lado esquerdo temos uma espécie de joystick flutuante que nos permite mover o nosso herói, e do lado direito podemos tocar e deslizar com o dedo em várias direcções para executar os golpes clássicos, soco, chutar, saltar, pisar, e dar um potente soco bastando manter o dedo a carregar no ecrã.
Para além do modo de história há um modo infinito de arenas, onde escolhemos o personagem queremos levar para os combates, e estarão sempre a aparecer diferentes inimigos para derrotar. Podem ver aqui em cima o vídeo oficial de lançamento do jogo que mostra um pouco daquilo que vos espera.
Um jogo Indie que muda um pouco a fórmula dos clássicos shooters à lá 1942, Highwind da Selva Interactive, é um divertido e inovador Shoot' Em' Up que temos hoje grátis na App Store onde não controlamos o avião como é costume, mas sim os tiros e escudos em conjunto com um excelente timing e interacção com o ambiente sempre em mudança.
Neste jogo controlamos um pequeno avião de papel, ou na verdade controlamos os disparos e a activação dos seus escudos, num cenário carregado de aviões de papel inimigos que não gostam lá muito da nossa presença e nos querem retirar dos céus.
Tocando do lado direito do ecrã disparamos projécteis do nosso avião, que inicialmente apenas seguem na vertical, mas mais para a frente percebemos que vão aparecendo objectos que se movem na nossa frente que servirão para direccionar os tiros em diferentes direcções. Se tocarmos do lado esquerdo do ecrã activamos um escudo muito útil para evitar danificar o nosso avião de papel, e até para reflectir os tiros e atingir os aviões inimigos que disparam contra nós.
Depois temos alguns mini jogos quando estamos a viajar entre dimensões que mudam a mecânica do jogo para um tipo de jogo onde temos de nos desviar de obstáculos, e chegamos até a desbloquear um modo de jogo infinito, que não funcionar por níveis como no modo de jogo normal.
Há moedas para apanhar em todos os níveis e modos de jogo, que nos permitem depois desbloquear novos poderes e armas, e aviões e estilos de jogo especiais. Como shooter é um jogo bem diferente daquilo que estamos habituados, sendo um jogo de timing e reflexos que vai ser um desafio incrível para as nossas mãos e cabeça.
Hoje temos um jogo para os mais novos, e para os adultos que nunca deixaram de ser crianças, como eu. Thinkrolls: Kings & Queens da AVOKIDDO, é um jogo educativo de reis e rainhas e castelos e dragões, onde temos de resolver uma série de puzzles, e que podemos encontrar hoje em promoção, grátis na App Store.
Em Thinkrolls: Kings & Queens temos de levar o nosso herói através de várias masmorras num castelo, encontrar a chave que abre a porta para a saída, e passar à próxima masmorra. Nos primeiros níveis, adequados para crianças dos 5 aos 8 anos, apenas temos de arrastar o nosso herói com o dedo até chegar à chave, e depois levá-lo até à porta da saída que já se encontra aberta.
Mas à medida que vamos avançando vão sendo introduzidas novas mecânicas na resolução dos puzzles, que nos obrigam a puxar pela cabeça para resolver os problemas. Temos que usar rodas dentadas para activar mecanismos que controlam o movimento de portões que bloqueiam a passagem, e temos de usar alavancas para abrir e fechar esses portões. Muitos destes níveis contam com a escolha acertada da ordem com que movemos os vários objectos no ecrã, assim como o nosso herói.
Depois lá mais para a frente chegaremos aos puzzles mais avançados, recomendados para crianças com mais de 8 anos, onde começaremos a ter para além dos crocodilos que podem ser encantados ao som da harpa, espelhos e feixes de luz que assustam os fantasmas que bloqueiam o nosso caminho, ou mesmo poções mágicas que nos fazem voar e até transformar alguns objectos em máquinas voadoras.
São 228 puzzles ao todo, sendo 115 para os míudos dos 5 aos 8 anos, e 113 puzzles para os míudos maiores de 8 anos. Os adultos que se desenganem se pensam que isto não é para eles. Comecem a jogar e logo verão que não é fácil pousar o jogo, pois tem imenso charme, com uma banda sonora misteriosa bem engraçada, e uns efeitos sonoros super divertidos, para além dos quebra cabeças, que começam a ficar cada vez mais desafiantes lá para a frente.
Para os mais novos, a possibilidade de mudar o aspecto do nosso herói é muito divertido, bastando apanhar todos os doces e comida que encontrarmos para alimentar o dragão, que nos brindará no final de cada capítulo com uma série de adereços para mudar o aspecto visual do nosso personagem. Aproveitem enquanto está gratuito, que é um belíssimo jogo educativo que não deixará ninguém indiferente.
Um excelente shooter para queimar alguns minutos aqui e ali no dia a dia, Archero que nos chega pelas mãos da HABBY, é um jogo muito simples, mas bem divertido, onde somos um arqueiro solitário (como nos comics da Marvel) que toda a gente quer eliminar, e que podemos encontrar grátis na App Store.
Não há jogo mais simples de começar imediatamente a jogar. Basta controlar o nosso arqueiro solitário com um único dedo pousado no ecrã, e levantar o dedo para ele começar a disparar na direcção dos inimigos que se encontram no nosso caminho.
A mecânica é super simples, e é mesmo só isto. Desviar dos obstáculos, ou usá-los a nosso favor para evitar levar com fogo inimigo, e derrotar todos os monstros que aparecem à nossa frente, inclusive os big bosses que lá vão aparecendo aqui e ali.
O jogo fica bem divertido, porque à medida que vamos avançando, vamos também ganhando novos poderes, novas armas, que trazem sempre alguma surpresa aos combates. Isto aliado à surpresa dos ataques dos inimigos que variam tanto como o nosso ataque, há sempre algo novo para descobrir.
Archero é um jogo bem desafiante e viciante. Está muito bem concebido, tanto em jogabilidade como ao nível de gráficos e animações. Nota-se que é simples, mas é excelente para perdermos apenas alguns minutos a fazer um combate rápido, ou uma tarde inteira, fica ao vosso critério. :D
O pessoal da Raketspel AB já nos tinha mostrado que sabia fazer jogos de futebol bem divertidos, e agora traz-nos um quebra cabeças chamado Dig it!, que nos vai pôr a manipular areia e outros objectos que obedecem às regras da física, e que podemos encontrar grátis na App Store.
Em Dig It! temos de levar as bolas coloridas da sua posição inicial até ao recipiente da sua cor, que está normalmente localizado em baixo no fundo do ecrã. Este é um universo com muita areia, e só temos que abrir pequenos túneis na areia para deixar a bola passar até aos seus recipientes respectivos.
Isto seria uma tarefa fácil e de relativa pontaria e jeito para desenhar, se não começássemos a ter obstáculos, pedras que nos permitem mover tábuas de madeira (catapulta??), pedregulhos e pedaços de madeira que bloqueiam a passagem das bolas, etc, etc.
O jogo é super intuitivo, bastando deslizar com o dedo no ecrã para remover a areia, e temos de estar preparados para retirar areia em momentos chave em que a bola pode já estar em movimento. Por vezes a solução passa mesmo por agir num momento certo em que a bola vá a passar por determinada zona.
Dig It! é um jogo onde podemos parar para pensar na solução o tempo que quisermos, mas outras vezes temos mesmo de ser bem rápidos a agir. Seja como for, podemos experimentar livremente até encontrarmos a solução certa. Outras vezes poderemos até resolver com pura sorte. Há a possibilidade de usar a ajuda para chegar às soluções, e há publicidade de 5 segundos para ver aqui e ali. Com mais de 100 níveis criados à mão com muito carinho, temos aqui um belo jogo para quem gosta de resolver puzzles.
Num mundo infestado por monstros viscosos, teremos que ajudar o nosso herói a combater esta bicharada toda num novo jogo de plataformas com combates tipo arena. Estou a falar de Knights and Slimes de Monte Boyd, e podem encontrá-lo agora grátis na App Store.
O jogo parece um típico jogo de plataformas, mas é mais um jogo onde cada nível é uma arena onde temos de destruir todos os monstros viscosos que por lá andam a passear. E a maneira de os destruir é tocar-lhes com a ponta afiada da nossa arma, a qual não controlamos.
O que controlamos é o movimento do nosso herói, para a esquerda e direita, e para saltar para as plataformas mais elevadas. Ao tocar num viscoso com a arma, este explode e divide-se em dois, os quais temos de perseguir para que desapareçam de vez. Quanto maior o viscoso, mais vezes este se vai dividir até ficar pequeno o suficiente para desaparecer do ecrã.
Em cada nível há um determinado número de viscosos para destruir, isto ao longo de 10 níveis, onde os viscosos vão variando com a introdução de viscosos que se movem rapidamente, que saltam, que disparam contra nós, etc, e ao final de 10 níveis teremos que lutar com um viscoso chefe gigante. Se ganharmos passamos à próxima zona, com um ambiente diferente, mais viscos e chefões diferentes.
São 5 áreas diferentes no total, o que faz uns 50 níveis para ultrapassar. Como o jogo é um pouco como um Rogue, sempre que perdermos voltamos ao início da zona que estamos a jogar, tendo de jogar outra vez os 10 níveis, que surgem sempre renovados de forma aleatória. É possível ganhar uma vida visualizando um vídeo com publicidade, ou então adquirir vidas permanentes com uma compra in-app.
Para nos ajudar na nossa tarefa que vai ficando cada vez mais difícil e caótica, vão surgindo armas especiais no ecrã, como uma besta que dispara setas de forma automática, ou efeitos meteorológicos/desastrosos que tanto congelam os viscosos como os destroem com raios ou fogo de um vulcão. As moedas que vamos ganhando permitem-nos comprar outros personagens como ninjas, imitações da zelda ou feiticeiros, etc, etc.
O jogo é simples mas bem viciante, e é um prazer ver a arma a destruir estes monstros viscosos e vê-los a separarem-se em 2, como no clássico jogo Pang das máquinas e consolas. Podem ver aqui em baixo um vídeo que mostra o jogo em acção, e pelo preço de zero não há razão para não o instalar já e começar a fazer POP POP POP POP.
Hoje temos a estreia de um dual-stick shooter passado no espaço que é também um RPG e Roguelike com história para contar e um ambiente a fazer lembrar o Alien, o que é bem apreciado. Estou a falar de Ailment de Ivan Panasenko, um jogo que podemos encontrar hoje grátis na App Store.
Em Ailment controlamos um personagem que acorda sem qualquer memória dos eventos mais recentes a bordo de uma nave no espaço, e que descobre que toda a tripulação (ou quase) o quer ver morto, e não percebe bem porquê nem o que aconteceu para chegar a esse ponto.
É algo que teremos de investigar e descobrir, pois este dual-stick shooter tem muita narrativa para nos contar, que o nosso personagem está sempre em conversa como se pode ver pela imagem aqui em cima (para fazer desaparecer o texto do ecrã basta tocar em cima dele com o dedo).
Como dual-stick shooter o jogo é bem competente e tem acção a rodos, por isso estejam preparados para morrer e muito, que os tripulantes da nave são rápidos e maus como as cobras. Temos acesso a um inventário onde podemos adquirir novas armas, as quais podem ser trocadas no meio do combate, e temos também acesso a escudos temporários que nos ajudam a evitar fogo inimigo em situações mais complicadas.
O jogo permite-nos convencer os personagens NPC a virem connosco, e eles também lutarão ao nosso lado. Convém no entanto protegê-los, porque acabam por morrer se levarem com muito fogo inimigo. Na nave teremos que aceder a computadores para abrir portas nos variados corredores que existem à nossa volta, e temos que abrir armários e caixas para encontrar mais armas, kits médicos, etc.
Pelo caminho vamos encontrando personagens que nos ajudarão a perceber mais da história e daquilo que se passou nos dias anteriores a perdermos a memória. O nosso progresso é gravado no início de cada nível, o que é bom para não termos que começar o jogo do início sempre que morremos. Podemos melhorar a saúde do nosso personagem com os kits médicos, usando pontos que vamos ganhando em combate, ou mesmo visualizando um vídeo com publicidade.
No geral o jogo está muito bem conseguido, com uns gráficos muito retro que são bem apreciados, e um ambiente a sonoro a fazer lembrar o Alien que também me agrada bastante. Há vezes em que a música muda repentinamente para nos avisar que entramos numa zona em que vai haver combate, e isto pode ser um bocadinho irritante em algumas situações. Vejam a trailer do jogo e não deixem de experimentar este belo shooter que podemos encontrar grátis na App Store.
Psicadélico, cinético, e absolutamente alucinante, XOB de Jord Farrell, é um jogo incrível com 100 puzzles para resolver, num universo que conta com as leis da gravidade e não só, e que podem encontrar gratuito na App Store.
E é assim que a App Store vai ficando mais rica, com jogos Indie incríveis como este XOB. Desde o aspecto visual Technicolor que mais parece estarmos a assistir a um filme num antigo leitor de vídeo VHS, à qualidade do som criado por Mark Sparling, temos aqui um jogo que agradará bastante aos fãs de puzzles, mas também a qualquer apreciador de obras de arte em geral.
Neste jogo controlamos o movimento do cenário que temos à nossa frente, onde deslizando o dedo no ecrã para a direita ou esquerda faz com que o mundo seja rodado numa ou noutra direcção. O nosso objectivo é levar um cubo colorido até ao portal que o transportará para o próximo desafio.
E para movimentar o cubo basta inclinar ligeiramente o cenário de maneira a que o cubo se mova por acção da gravidade, ou então tocar uma vez no ecrã para virar o mundo de pernas para o ar, fazendo com que o cubo vá parar imediatamente ao lado oposto do cenário.
Temos de jogar muito bem com estes movimentos do cubo e esta inversão do cenário, pois temos de evitar que o cubo caia no limbo, obrigando-nos a reiniciar o nível. Há que pensar muito bem para onde mover o cubo a seguir, porque a gravidade nem sempre funciona da mesma forma caso ele rode e não haja nenhuma parede para o amparar.
Há poucas explicações depois do simples tutorial inicial que podemos ver no vídeo aqui em baixo, e é mesmo isto que nos é pedido. Que exploremos e que vamos descobrindo por nós próprios aquilo que é preciso fazer em cada nível, e digo-vos já que há muita coisa para descobrir, e quando derem por ela já jogaram uma série de níveis em poucos minutos.
O criador do jogo é bastante honesto com a maneira como faz dinheiro com o jogo, avisando-nos que a cada 4 níveis teremos de visualizar um vídeo com publicidade, e até podemos aceder ao menu das opções e visualizar vídeos antecipadamente (até 24 vídeos no máximo para o jogo todo) para que se possa jogar uma série de níveis sem ser interrompido. De qualquer maneira é sempre possível pagar pelo jogo para eliminar de imediato a publicidade e para ajudar o criador de tão magnífica obra de arte.
Um jogo old school que chegou recentemente à App Store foi este Bombastic Brothers – Top Squad da MY COM, onde temos um clássico Shoot' Em Up de plataformas a fazer lembrar os melhores jogos do género dos anos 90, com algumas mecânicas dos jogos mais recentes que têm feito grande sucesso junto dos jogadores, e podem encontrá-lo grátis na App Store.
O jogo arranca com um dos nossos heróis a aproveitar o sol numa ilha algures no meio do oceano, e de repente a terra é atacada por alienígenas, e a única coisa a fazer é agarrar numa arma e destruir toda a bicharada que não pertence ao nosso planeta.
Este shooter de plataformas tem uns controlos magníficos, com um joystick flutuante do lado esquerdo do ecrã para controlar o movimento dos nossos heróis, e do lado direito botões para disparar a arma principal, saltar, e activar algumas armas especiais como mísseis, granadas, entre outras coisas boas. A mira é automática, por isso é só mantermo-nos relativamente perto do inimigo que os tiros acabam por chegar até eles, e isto funciona mesmo muito bem, tendo em conta a que é algo a que não estamos habituados normalmente.
O jogo depois torna-se bem extenso à medida que vamos avançando no tutorial sendo apresentada uma fortaleza voadora que servirá de base de operações, onde poderemos ir desbloqueando secções diferentes para abrir arcas com bónus, treinar novos heróis, aceder aos clãs, abrir missões extra, etc, etc.
Podemos jogar com vários heróis, sendo certo que cada um deles tem características especiais bem diferentes um dos outros, podemos adquirir e melhorar armas, armaduras, etc, e para além da campanha bem divertida e carregada de conversas cheias de piada entre os vários personagens, temos também acesso às missões extra para ir ganhando mais coisas boas, e até combates PVP entre jogadores online e entre clãs.
O jogo tem um grafismo e animações impecáveis, assim como um brilhante trabalho ao nível do som. Nota-se perfeitamente que é um título de grande qualidade, e especialmente apesar de ter publicidade para conseguirmos ganhar mais coisas no decorrer do jogo, não é daqueles que nos obriga a ver publicidade a toda a hora, o que só por isso já ganhou. Seja para os mais nostálgicos, seja para novos jogadores, há muitas horas a perder e muita coisa para explorar neste Bombastic Brothers - Top Squad.
Indicado como o melhor jogo móvel na feira da E3, e depois de quase 2 anos em modo de teste, eis que é finalmente lançado, Durango: Wild Lands da NEXON Company, um jogo MMO em mundo aberto passado num mundo paralelo chamado Durango que é habitado por dinossauros pré-históricos.
De uma simples viagem de comboio, a nossa personagem é transportada através de um portal para este mundo Durango, onde outros tantos humanos foram lá parar, e onde vamos descobrir estar habitado por dinossauros que podem ser domesticados, e outros um pouco maiores e mais agressivos que nem tanto.
Este é um jogo de construção e gestão de recursos, para além de toda a parte do combate, seja com os animais perigosos, seja com outros humanos. Nós é que escolhemos o tipo de jogo que queremos fazer, e só na parte da construção e gestão de recursos há imensas coisas para fazer para passar de uma pequena tenda e fogueira, para uma aldeia onde a civilização tem esperança de voltar a ser o que era.
Podemos juntar-nos a grupos de outros humanos para ficarmos mais fortes e fazer trocas comerciais, e tudo isso será necessário, porque serão inevitáveis os confrontos com outros humanos que nos irão querer roubar, e inclusive para combater dinossauros maiores como o Tiranossaurus Rex, que sozinhos só lhe conseguimos fazer cócegas.
Este é um jogo gratuito que tem uma história que nos vai acompanhando logo desde o início, e vamos em modo de tutorial onde nos vai sendo explicado tudo o que podemos fazer no jogo, até que nos larguem da mão para sobrevivermos sozinhos.A qualidade tanto gráfica como ao nível de vozes e sons é do melhor que já se viu num jogo deste tipo, por isso instalem, joguem, que não têm nada a perder, e tudo a ganhar.
Com um aspecto visual incrível a fazer lembrar o clássico BADLAND, Odium to the Core da Bending Spoons Apps IVS, é um jogo dentro do mesmo género daquele que iniciou a moda dos jogos com um universo caótico em contraste no fundo onde temos de tentar vezes sem conta para ultrapassar cada desafio, e podem encontrá-lo agora grátis na App Store.
Este é um daqueles jogos em que precisamos de ter headphones, ou pelo menos convém muito, porque a banda sonora é fantástica, e cada um dos 15 níveis tem a sua própria música, saídas do universo Drum & Bass e Jungle Music, que em conjunto com os efeitos sonoros nos transportam para um mundo caótico e um ambiente industrial.
Em Odium to the Core temos de levar o nosso herói através de caminhos super perigosos na nossa tentativa de chegar ao núcleo e acabar com a infecção que se está a espalhar pelo mundo. É um jogo onde basta usar um dedo no ecrã para manter o nosso personagem no caminho, tocando no ecrã para este levantar, e largando para este descer.
É um jogo que obedece às leis da física, portanto após alguns jogos começamos a perceber quanto tempo temos de manter o dedo pousado no ecrã para manter o nosso herói no ar, e evitar que este vá contra todos os obstáculos que vão surgindo no nosso caminho.
Os primeiros obstáculos vêem-se bem, pois fazem parte do cenário e têm um grande contraste, normalmente assinalados a preto. Mas depois começam a surgir obstáculos que surgem do chão e do tecto, havendo apenas alguma indicação a rosa de que algo irá aparecer para nos atrapalhar.
Temos de ir usando a nossa memória para nos lembrarmos dos obstáculos que vão aparecendo à nossa frente, e isto é ainda mais importante se passarmos para o modo de jogo infinito, onde poderemos jogar quanto tempo quisermos através de um caminho que será gerado aleatóriamente sempre que iniciamos este modo.
Podem ver aqui em baixo a trailer do jogo para perceberem a loucura visual e sonora que vos espera. E deixo-vos já aqui o aviso que é daqueles jogos desesperantes que não conseguimos pousar, e sempre que perdemos vamos tentar mais uma e outra vez, porque é assim que funcionam estas coisas.
O que acontece quando o Flappy Bird vai parar ao universo do Street Fighter? A resposta é este Flappy Fighter de Andrew Baxter, uma versão brilhante e super divertida do Street Fighter, com um personagem bem conhecido saído de um dos jogos mais irritantes da história dos telemóveis.
O criador do jogo percebeu uma das maiores frustrações de quem tenta jogar um jogo complexo como o Street Fighter num telemóvel, que são os controlos, pois executar os truques mais complicados num ecrã de um iPhone é quase impossível e mesmo muito frustrante. Isto aliado a outras frustrações como ter jogos onde não se pode jogar offline, tamanho do jogo com vários gigabytes, e tempos de carregamento astronómicos, faz com que este Flappy Fighter seja a resposta perfeita para todas estas preocupações.
Este é simplesmente um jogo que abrimos e começamos imediatamente a lutar, e é super satisfatório com os seus controlos simples, onde basta tocar num botão para executar alguns dos truques mais famosos do Street Fighter, sem ser necessário andar a fazer combinações e movimentações de joysticks com o dedo. Tudo muito básico, 4 botões do lado direito que executam certos ataques (sendo o 3 a famosa "bola de fogo"), e do lado esquerdo dois botões para nos movermos para a esquerda e direita e inclusive defender bastando manter o dedo sobre qualquer um destes botões.
Os níveis de dificuldade vão sendo desbloqueados à medida que joguemos o tutorial a explicar os controlos e conforme vamos ganhando combates, que assim temos a certeza que é um jogo que agradará a todo o tipo de jogadores amadores e profissionais. Mais divertido e rápido que isto é impossível, por isso é instalar e dar porrada, que o podem encontrar já hoje grátis na App Store.
A Apple a lançar um jogo na App Store? Sim, é verdade, e trata-se de Warren Buffett's Paper Wizard, uma reinvenção do clássico Paper Boy, que nos põe a reviver os primeiros dias de trabalho a entregar jornais do multi milionário Warren Buffett, que é também coincidentemente um dos maiores accionistas da Apple.
Ainda no outro dia falava-mos aqui de um jogo que repensava a ideia do antigo Paper Boy, com o jogo The VideoKid, e agora temos mais um dentro do género, mas aqui mais virado para a pontaria de Angry Birds do que termos de evitar obstáculos e outros perigos no nosso trajecto pelas ruas.
O jogo leva-nos pelas ruas de Omaha até Cupertino, onde se encontra o famoso novo edifício da Apple, e o nosso objectivo é entregar os jornais em todas as casas que tenham um pequeno alvo azul na sua porta. Mais para a frente passamos pelos arranha céus e até pelas janelas do edifício da Apple, e aqui é mais tiro ao alvo que outra coisa.
Para atirar o jornal basta agarrar nele em baixo, e exactamente como se fosse a fisga de Angry Birds, puxá-lo na nossa direcção (para baixo), e de imediato podemos ver uma linha a apontar na direcção que pretendemos, e também com a força com que queremos lançar o jornal.
O jogo é muito simples, e é bem curtinho, sendo que as próximas corridas serão para tentar melhorar a nossa pontuação acertando em mais entregas, especialmente aquelas que são para casas mais longínquas, que são com toda a certeza entregas mais difíceis de conseguir. No entanto é bem divertido e está muito bem executado, e como jogo gratuito sem qualquer publicidade, é um bom passatempo para quem quer treinar a pontaria.
E desta vez o criativo Daigo Sato brinda-nos com um jogo de pesca, Fishing Paradiso, um RPG bem louco dentro do género a que já nos habituou nos seus jogos anteriores, com uma história bem comprida e misteriosa para nos contar, e muitos peixes para pescar a pedido de todo o tipo de personagens caricatas.
Este jogo passa-se imediatamente a seguir aos acontecimentos do jogo anterior, Bear's Restaurant, onde lidavamos com a morte, uma espécie de purgatório onde toda a gente tinha assuntos por resolver ainda em vida. Então cá estamos nós no céu, numa ilha no meio de um oceano celestial, onde encontramos um personagem conhecido de um dos seus jogos anteriores (Bluebird of Happiness), que nos ensina a pescar, o que será a tarefa habitual para conseguir avançar no jogo.
Como jogo de pesca, não podia ser mais simples, temos dois botões direccionais para apontar a cana de pesca para a direita ou para a esquerda, e um botão ao centro para controlar a força com que atiramos a linha. Depois é só esperar o peixe picar com um aviso de um ponto de exclamação e recolher a linha. Claro que é preciso balancear bem a velocidade com que puxamos o peixe não se vá partir a linha.
Mas estamos também perante uma espécie de RPG, onde há constantemente uma história misteriosa a ser contada pelos vários personagens que encontramos, com muitos pedidos a surgirem que nos levam a avançar na história, e que também nos obrigam a pescar certos tipos de peixe para toda esta gente.
Por vezes somos nós próprios que queremos algo dos personagens, como por exemplo construir uma casa na ilha e demais materiais de construção e até de decoração, e como tal teremos que pagar com mais peixes, claro está.
Para além da história podemos ir à lista de amigos (os personagens que vamos conhecendo), e aceitar os seus pedidos por mais peixes, que assim vamos ganhando dinheiro que pode ser usado para melhorar vários aspectos da pesca, como a força da linha, a distância que podemos pescar, o tamanho dos peixes, etc, etc.
Com um aspecto gráfico pixelizado altamente detalhado e interessante que já nos tem vindo a habituar, Daigo Sato traz-nos mais uma delícia de jogo gratuito, que não deixará ninguém indiferente. Já tivemos mini jogos de pesca em outros jogos dele, mas desta vez o investimento num jogo de pesca completo é muito bem conseguido, e é só passar pela App Store e começar a explorar estes mundos fantásticos deste grande criador.
Há jogos passados no espaço que são autênticos jogos de gestão de tempo como Pixel Starships, ou jogos de estratégia carregados de acção como Panthera Frontier ou Star Command. E depois há aqueles jogos que se passam num enorme mundo aberto, carregados de história e intriga e mesmo muita coisa para fazer. É esse o caso de Star Traders: Frontiers da Trese Brothers, um jogo incrível onde nenhuma aventura será igual, e no qual podemos perder anos da nossa vida a explorar este universo espectacular.
Em Star Traders: Frontiers podemos viver a vida que quisermos no espaço. Com mais de 26 tipos de carreira para escolher, podemos ser um explorador, um pirata, um simples comerciante que se passeia entre sistemas a comprar e vender bens, um caçador de recompensas, um caçador, um mercenário, ou uma mistura de todos eles, pois somos mesmo livres de fazer o que nos apetecer neste jogo.
No início é-nos pedido para escolher as características principais do nosso personagem, onde podemos também decidir qual o seu aspecto físico e as suas roupas, e partir de imediato para uma missão que envolve alguma intriga, onde temos de transportar uma investigadora para um planeta, onde irá tentar perceber quem foi o culpado de um atentado que poderá dar início a uma grande guerra entre facções inimigas.
Como eu já disse, este é um mundo aberto, e nós podemos mesmo fazer aquilo que nos apetece. Portanto podemos seguir a missão que nos é dada no início, e assim acompanhar esta história inicial que tem muitos caminhos para seguir, e nos levará pela mãos nos primeiros momentos com o jogo, ou então simplesmente ignoramos isto tudo e vamos à nossa vida, requisitando novas missões completamente alternativas que nos podem levar a explorar partes desconhecidas do universa, procurar tesouros escondidos, lutar contra monstros alienígenas e piratas, etc, etc. Neste jogo não faltam coisas para fazer, e qualquer missão que seguimos, pode sempre levar-nos para uma grande intriga onde teremos muita coisa para explorar em cada um destes caminhos que resolvemos seguir.
Neste jogo passamos muito tempo a conversar com outros personagens, para além da nossa própria tripulação, que nos dão dicas muitas vezes preciosas sobre qual o caminho a seguir, mas há também vários encontros aleatórios (ou não) com naves que podem virar inimigas de um momento para o outro (tudo depende das nossas decisões). Mas como por vezes não dá mesmo para evitar o confronto, há que usar o poder das nossas armas e escudos e combater estas naves, onde podemos inclusive aproximarmo-nos o suficiente para subirmos a bordo, onde passamos de um combate nave contra nave para combate mão a mão, com 4 tripulantes a lutarem frente a frente contra outros 4 tripulantes inimigos. Isto tudo combates por turnos à vez, não há cá combates em tempo real, pois trata-se de um jogo de estratégia onde temos sempre tempo para pensar na nossa próxima jogada.
O jogo não tem propriamente um tutorial extensivo, portanto é bem possível que se fique um bocadinho perdido pela primeira vez que se enfrentem estes ecrãs todos diferentes. Mas podemos sempre ler os manuais que se encontram no menu inicial, e se tocarmos com o dedo em cima de qualquer botão ou texto que apareça no ecrã, é possível visualizar uma explicação sobre o que é e para que serve.
Seja como for, se sentirem perdidos, recomendo que vejam um vídeo de gameplay no YouTube só para perceberem como é que as coisas funcionam de uma forma mais clara. Mas se acompanharem a primeira missão que nos é dada, já vai dando para ter uma ideia de como "tudo" funciona. Digo "tudo" entre aspas porque este jogo é mesmo enorme, e podemos fazer tanta coisa, encontrar tantas mecânicas e maneiras de jogar diferentes, que é impossível perceber tudo assim sem mais nem menos. O que é certo, é que cada aventura que iniciemos com um personagem diferente, teremos pela frente uma aventura completamente distinta da anterior, com outras intrigas, outras guerras, pois este mundo está em constante evolução, e nada voltará a acontecer novamente, pois o tempo avança sempre em frente.
Podem ver aqui a trailer do jogo no Steam, onde foi lançado originalmente em 2017, sendo que esta é já a segunda vez que a Trese Brothers investem o seu tempo num RPG no espaço em mundo aberto deste género. O jogo tem uma grande complexidade e milhões de possibilidades, sendo daqueles que podemos ter no iPhone e iPad para ir jogando ao longo dos anos, porque é mesmo uma dessas aventuras onde nunca esgotamos o que fazer.
Lembram-se de Dead Rain: New Zombie Virus, onde tínhamos um terrível vírus a transformar as pessoas numa espécie de árvore zombie super agressiva? Bom, se o primeiro era bom, então esperem só quando virem o segundo DEAD RAIN2 : Tree Virus de JungWoo Park, que está agora disponível grátis na App Store.
A nossa aventura continua onde "parou" no primeiro episódio, com o nosso herói à procura da sua filha. Como é costume nestes mundos apocalípticos, e como já vimos em The Walking Dead, não podemos confiar em ninguém, e se no primeiro jogo só nos tínhamos que preocupar com os zombies, neste segundo há que ter cuidado com os próprios humanos que também são nossos inimigos, pois é cada um por si quando os recursos são escassos.
O jogo foi expandido no que toca ao inventário e às coisas que podemos melhorar nas capacidades, armamento e armadura do nosso herói, e em relação à mecânica do jogo há coisas novas que podemos fazer para resolver "os puzzles" de algumas partes deste enorme jogo de plataformas..
Gosto muito que podemos jogar cada pequeno capítulo em bocados pequenos, não perdendo mais que uns 3 ou 4 minutos a ultrapassar cada secção (vai depender da velocidade de cada um, claro), o que é perfeito para jogar em pequenas pausas que se façam durante o dia. Mas não se enganem, pois podemos perder horas a avançar neste jogo que parece quase não ter fim. Com alguma publicidade aqui e ali, o jogo continua a ser altamente recomendado para os fãs de jogos de plataforma / acção / shooters.
Ainda no outro dia vos falei aqui de um novo jogo de golf, e hoje não podia deixar de mencionar a mais recente entrada neste universo com este Golf Blitz da Noodlecake Studios Inc, que parece que vai ser a referência para todo e qualquer jogo de golf multijogador que apareça a partir de agora na App Store.
Dos criadores do fantástico Super Stickman Golf chega-nos agora o derradeiro e mais divertido jogo multijogador de Golf alguma vez criado. Este Golf Blitz põe-nos a fazer pequenos "combates" contra outros 4 jogadores, numa autêntica corrida a ver quem chega primeiro ao buraco em 4 pistas distintas.
As jogadas têm de ser rápidas, e há que ter cuidado com os adversários, porque tanto a nossa bola como a deles pode atirar a nossa para longe do buraco, ou para dentro de água, ou mesmo levá-la a ficar presa na areia. Há poderes, na forma de cartas que aparecem em baixo, e que podem ser usadas antes de atirarmos a bola para ganhar alguma vantagem.
Estas cartas tanto podem servir para nos dar uma mira mais exacta para a bola, ou atirar a bola para muito longe, ou ser simplesmente muito rápido a fazê-lo, entre outros poderes. Isto faz com que o nível de estratégia para ganhar seja qualquer coisa do outro mundo.
Jogar não podia ser mais simples. Aparece uma bola no centro do ecrã, a qual temos de deslizar para dar a força desejada à bola do nosso jogador, assim como a direcção pretendida. A partir daí é ser o mais rápido a chegar ao buraco. Aquele que conseguir os melhores resultados nas 4 partidas diferentes é o vencedor. Há cartas para ganhar desbloqueando pacotes de cartas, há roupas e chapéus para vestir o nosso jogador, etc, etc.
Este é mais um jogo gratuito de grande qualidade da Noodlecake Studios Inc, um daqueles que não podemos nem devemos ignorar, pois estará com toda a certeza ao nível de outros grandes títulos famosos como Clash Royale, e que irá durar por muito tempo nos iPhones de toda a gente.