Lembram-se da série de jogos Faraway: Puzzle Escape onde temos de caminhar por paisagens deslumbrantes à procura de pistas para resolver uma data de puzzles e quebra cabeças? Pois bem, a Snapbreak Games acabou de lançar o 4º episódio da série, Faraway 4, e podemos encontrá-lo grátis na App Store.
O famoso arqueologista leva-nos agora para paisagens carregadas de monumentos a fazer lembrar os edifícios clássicos de Roma, entre outras zonas deslumbrantes, com mais puzzles a que já estamos habituados, que começam com os puzzles mais simples e óbvios, partindo a partir daí para algo mais complexo e com muitas mais pistas para descobrir.
Há mais páginas do diário do nosso pai para encontrar, o que vai continuando a história misteriosa dos seus passos através destes locais. Temos 20 níveis completos para ultrapassar, e como jogo gratuito que é já sabem que há um vídeo de publicidade para ver aqui e ali entre níveis.
Temos algumas mecânicas de jogo novas, e desta vez vamos até navegar num barco em locais idílicos carregados de água. Os gráficos são algo simples mas carregam a imagem de marca desta série Faraway que eu até gosto bastante. Há a possibilidade de desbloquear tudo sem publicidade e até conteúdos extra, através de uma compra in-app. Os fãs de quebra cabeças e desta série em particular não vão querer perder este jogo, por isso vejam aqui em baixo o vídeo de apresentação para abrir o apetite.
Hoje é dia de estreias na App Store e temos mais um belíssimo jogo de puzzles para resolver. Estou a falar de Humbug da Dunderbit, um jogo gratuito ideal para quem tem pavor a aranhas e outros insectos, mas com um ambiente completamente zen e 100 fantásticos quebra cabeças.
Este é um jogo cuja mecânica não é propriamente inovadora, pois parte do princípio daquele jogo clássico onde temos um objecto ou personagem a caminhar numa direcção em linha recta até embater num obstáculo, mas a introdução de insectos com diferentes características a habilidades vem transformar isto tudo numa experiência completamente diferente e super divertida.
Começamos com um caracol, que pode caminhar lentamente como é óbvio, uma casa de cada vez. E temos um número limitado de movimentos que podemos fazer, por isso há que escolher o caminho mais curto de maneira a que todos os caracois apanhem as estrelas disponíveis e se possa avançar para o próximo nível.
Os insectos desaparecem quando apanham a sua estrela, ficando o caminho livre para ser atravessado por outro insecto que esteja no tabuleiro. O que temos de interessante neste jogo é mesmo as diferentes habilidades dos insectos, que por exemplo depois do caracol somos apresentados à aranha, que se move todas as casas que puder em linha recta até embater num obstáculo, e portanto há que evitar que ela caia do tabuleiro.
Depois temos o gafanhoto que salta por cima de obstáculos e até por cima dos outros insectos. A joaninha que se move sempre duas casas, a borboleta e a abelha que voam, o que lhes permite atravessar por cima de locais onde não exista terreno, etc, etc.
Os puzzles foram todos criados à mão, e há alguns bem engenhosos que nos vão pôr a coçar a cabeça. Para ajudar, o que eu não recomendo, há a possibilidade de activar as dicas e também de usar o botão de UNDO. O jogo conta com publicidade que aparece de vez em quando, e é daquela que podemos ultrapassar logo nos primeiros 5 segundos bastando para isso tocar no botão de avançar e depois na cruz.
Para quem não gosta de publicidade é só retirá-la investindo na compra in-app, que também serve para ajudar um estúdio Indie como este da Dunderbit a trazer mais desafios e jogos bonitos como este para os nossos iPhones. Vejam aqui em cima o vídeo de apresentação para perceberem como estamos muito bem entregues a este mundo dos insectos e dos seus 100 puzzles para resolver.
Para os jogadores que gostam de enveredar pelos caminhos escuros e perigosos das masmorras, atenção que temos hoje grátis na App Store este Rogue Cards de Ivan Khokhlenkov, um jogo de Dungeon Crawling com cartas a fazer lembrar o jogo Look, Your Loot mas com uns gráficos mais pixelizados.
Este tipo de jogo é muito divertido, especialmente se forem apreciadores destas aventuras numa masmorra onde têm o vosso personagem como uma carta no ecrã, e a qual têm de jogar para cima, para baixo, ou para os lados, e assim apanhando tesouros ou enfrentando monstros e outras armadilhas.
É uma questão de sorte em parte, por causa das cartas que vão aparecendo a cada momento do jogo, mas é também necessária muita estratégia e planeamento da nossa parte para escolher qual o caminho a tomar, olhando ao mesmo tempo para a nossa vida, para a arma que podemos agarrar no caminho, e aquele monstro com o número de pontos de vida exacto para ser destruída com uma varinha mágia e a espada que temos ali à mão para apanhar.
Há vários heróis para ir desbloqueando, assim como níveis de dificuldade (não jogamos sempre num ecrã com 9 cartas, pois há modos mais avançados com muitas mais cartas no ecrã), e podemos melhorar as características dos nossos heróis, assim como adquirir certos poderes que podem ser activados de x em x turnos para nos livrar de uma situação difícil.
Este é o tipo de jogo perfeito para pôr a cabecinha a pensar nas melhores estratégias, resolver uns puzzles em poucos minutos, seja num jogo rápido de 3 minutos ou 15 minutos. Quanto tempo conseguem sobreviver na masmorra até encontrarem inevitavelmente a vossa morte? Boa sorte!
Está na hora de relaxar e meditar um pouco, e nada melhor que fazê-lo com um jogo como este Infinity Loop Premium da Estoty, uma experiência única que nos vai pôr a resolver puzzles de uma forma bem calma e em modo zen, que podem encontrar neste momento grátis na App Store.
Neste jogo apenas temos de rodar as peças de maneira a que nenhuma peça esteja sem conexão. O resultado de ter todas as peças ligadas umas às outras é quase sempre uma belíssima imagem que podemos reconhecer como um objecto famoso, um super herói, ou mesmo uma qualquer imagem abstracta.
Todos os puzzles foram escolhidos pelos programadores de entre os melhores submetidos por fãs, e é de facto uma rica selecção que nos deixa agarrados ao jogo por horas sem fim. Ao concluir um puzzle só queremos passar ao próximo e ver o que conseguimos descobrir a seguir.
É certo que no início todos os puzzles são extremamente simples de resolver (é essa a ideia de ser um jogo de contemplação e meditação, o que é ajudado pela música calminha a acompanhar), mas começa a aparecer uma certa complexidade nas estruturas apresentadas o que nos obriga a experimentar até chegarmos à disposição correcta de todas as peças.
Seja como for é uma promoção que devemos aproveitar imediatamente, que o jogo estará gratuito apenas por alguns dias, e vale bem a pena agarrar estas centenas de puzzles que proporcionarão muitas horas de jogo, para aqueles dias em que queremos limpar a mente e abstrair do mundo.
Um jogo brutal que vai estar gratuito nos próximos dias em jeito de celebração por estar há um ano na App Store é este Ocmo da Team Ocmo, que nos vai pôr a controlar os tentáculos de uma espécie de polvo carnívoro, e a sua busca por comida.
Quando digo brutal, não é à toa, porque realmente vai haver um momento em cada nível em que Ocmo, ou o polvo do inferno, vai chegar perto do seu tão famigerado prémio, uma espécie de coelhinho branco fofinho, que vai virar uma pilha de ossos depois de uma carnificina horripilante que não deixará ninguém indiferente quando a virem pela primeira vez.
Mas é este o nosso objectivo, procurar o coelhinho e comê-lo. Ah, e não morrer, essa também é importante. E essa tarefa é bem mais complicada do que chegar até ao coelhinho e comê-lo. Por um lado os controlos que são impecáveis mas que nos obrigam a uma pequena curva de aprendizagem, que o movimento deste polvo negro fora de água não é assim tão fácil como devem perceber.
Este é um daqueles jogos de plataformas estilo ninja com uma corda, onde vamos andar a lançar-nos de pedra em pedra pelos ares, atirando um dos tentáculos para servir de corda e nos mandar para o próximo lugar a aterrar.
Há perigos a evitar, e tudo o que seja uma espécie de gosma laranja, não lhe podemos mesmo tocar, que é um tipo de ácido que não conjuga muito bem com a pele do nosso adorado polvo. Há que tocar no ecrã para Ocmo se soltar, há que tocar no ecrã para lançar um tentáculo, há que manter um dedo para recolher um tentáculo, há que manter o dedo no ecrã dos lados para se mover pelo chão ou tecto, e mandar o dedo acima ou abaixo para parar o polvo.
Não é fácil à primeira, mas depressa chegamos lá, e as coisas começam a seguir o seu rumo de uma maneira bem mais suave e viciante. Não é um jogo fácil, e os gamers hardcore vão adorar o que têm aqui em Ocmo. A jogabilidade não perdoa, e os gráficos são qualquer coisa de espectacular, o que ajuda e muito a manter-nos agarrados ao jogo e a tentar concluir todos os objectivos.
Sim, não basta chegar ao coelhinho e comê-lo. Isso dá-nos direito a uma estrela, mas há mais duas para obter. Se conseguirmos fazê-lo ainda mais rápido, mais uma estrela, e outra estrela. E se por acaso houver algumas zonas secretas para explorar, e as descobrirmos em vez de ir atrás do coelhinho, pumba, mais uma estrela para nós, e mais uma zona extra no mapa para explorar.
Ocmo não é um jogo fácil, mas é digno de se jogar, tanto pela sua jogabilidade como pelo deslumbre visual. A física presente neste jogo nos movimentos do polvo e de tudo o que mexe é impecável, e vale bem a pena o preço de entrada, que neste momento é grátis. Vejam aqui em cima o vídeo de apresentação do jogo e boa sorte a sobreviver neste mundo inóspito e imperdoável.
Não há muitos jogos com a qualidade de The Room: Old Sins, mas este Agent A: O enigma disfarçado da Yak & co, chega lá bem perto, diferenciando-se com o seu aspecto de cartoon e história de espionagem ao estilo de James Bond, e está neste momento em promoção por 1€.
Este é um jogo que se insere no género Room Escape, onde temos de resolver uma série de puzzles e quebra cabeças para ir avançando na história, e muitas vezes escapar de facto de um quarto ou uma situação mais complicada.
Não há nada como experimentar escapar de um quarto carregado de puzzles na vida real, mas estes jogos são a segunda melhor coisa, especialmente quando têm a qualidade e a quantidade de puzzles como este Agent A: O Enigma disfarçado.
Neste jogo somos o Agent A, que é destacado para perseguir a espiã e assassina Ruby La Rouge, que é responsável por eliminar uma série de agentes nossos colegas, estando o nosso nome também nesta lista terrível.
Acabamos por a localizar na sua mansão, na qual teremos que entrar, apenas para descobrir que estamos a entrar numa ratoeira, pois Ruby La Rouge já estava à nossa espera. A partir daqui teremos que estar muito atentos a todos os pormenores, quadros nas paredes, vasos com pormenores estranhos, chaves escondidas em aquários, resolver todos os quebra cabeças que nos vão surgindo à frente para conseguir chegar finalmente até à famosa assassina.
Temos aqui 4 capítulos disponíveis para ultrapassar, o que nos vai levar bem próximo de Ruby, isto sabendo que está prometido o quinto último capítulo até ao fim de 2018, o que será para aparecer numa actualização nos próximos dias ou próximo mês.
Este é um jogo que começou apenas com o primeiro capítulo e ao longo do tempo tem vindo a ter novos capítulos adicionados, cada um mais engenhoso que o anterior, e todos eles ligados, pois nunca nos afastamos muito da mansão onde entramos no início do primeiro capítulo.
Serão capazes de resolver todos os puzzles engenhosos que Ruby reservou para vocês? Vejam o divertido vídeo de apresentação do jogo aqui em cima, e boa sorte a puxar pela cabeça, e de preferência a manterem-na em cima dos ombros até ao final.
Especialmente direccionado para os fãs de jogos de sobrivência como o famoso e premiado Kingdom: New Lands ou o mais recente The Bonfire: Forsaken Lands, chega-nos agora este SYMMETRY GO da IMGN.PRO, um jogo de sobrevivência Sci-Fi passado no espaço onde ninguém te pode ouvir gritar.
Depois de seguirem um estranho sinal até um planeta abandonado (Aliens, alguém? Não?), um grupo de astronautas vai dar consigo num ambiente inóspito com temperaturas abaixo de zero, com pouquíssimos recursos e uma nave para reparar o mais rápido possível se quiserem fugir dali para fora antes que se lhes acabe o oxigénio, a comida, ou a sanidade mental.
Por causa do acidente não começamos de imediato com todos os astronautas, e temos apenas 3 para tentar manter a base a funcionar minimamente, e onde teremos que aproveitar as capacidades específicas de cada elemento da tripulação para gerar comida, procurar madeira para alimentar a fornalha e o aquecimento central, e recolher material eléctrico dos destroços para reparar os vários equipamentos que estão constantemente a avariar e que põem em risco a sobrevivência da tripulação.
Como jogo clássico de sobrevivência e gestão de tempo, teremos que tocar em cada um dos tripulantes e atribuir-lhes as tarefas específicas que queremos que executem. Temos também de andar atentos à fome de cada um deles e ao seu estado de saúde, dando-lhes ordens para ir comer ou para irem para o seu casulo de sobrevivência para recuperar forças.
Também os podemos pôr a aprender novas habilidades, tão necessárias para sobreviver neste ambiente inóspito, como por exemplo botânica e outros estudos importantes. Ter atenção aos equipamentos que começam a avariar é importante, pois temos de mandar alguém da tripulação repará-los, e muito importante, temos de ter materiais electrónicos suficientes para o fazer.
O jogo vai-nos levar muitas vezes à morte inevitável, e para nos aguentarmos mais uns dias, ou mesmo tentar chegar ao final do jogo reparando a nave e fugir dali para fora, podemos inclusive tomar as decisões mais desagradáveis como matar um elemento da tripulação (ou esperar que este morra), para em vez de o enterrar para que descanse em paz, o cozinhemos no forno para servir de alimento.
Como podem ver o jogo é grátis, mas conta com vídeos de publicidade que podemos visualizar de vez em quando para obter mais materiais vitais ou mesmo comida, e há compras in-app para retirar os anúncios e adquirir o modo de história, que dizem em algumas críticas ser uma bela história de ficção científica.
No entanto, se conseguirem sobreviver 100 dias no modo de sobrevivência, o modo de história será automáticamente desbloqueado, por isso vamos lá pôr essas cabeças a pensar nas melhores e mais mirabolantes estratégias. O jogo tem um visual minimalista impecável e uma banda sonora e efeitos de som Sci-Fi que nos transportam de maneira fiel e única para este planeta deserto (e será também desabitado?). Ah ah! :D
Um jogo que estava já há um ano em testes em alguns países era este Assassin's Creed Rebellion da Ubisoft, um belíssimo RPG de Acção e Estratégia que nos chega finalmente aos nossos iPhones, e está disponível completamente grátis na App Store.
Com uma qualidade incrível e níveis de produção impecáveis, a que já nos tinha habituado a Behaviour Interactive, que são também os criadores do famoso Fallout Shelter, podemos encontrar aqui um pouco deste brilhante e viciante jogo, como se pode ver na imagem em baixo. Há uma parte do jogo onde passamos algum tempo a desenvolver o nosso Quartel General, construíndo novas salas para treinar os heróis, criar riqueza, desenvolver estratégias, invocar novos heróis, etc, que faz lembrar a mesma mecânica de Fallout Shelter ou Westworld.
Mas o jogo é muito mais do que esta pequena parte da aventura, pois há toda uma parte carregada de acção e estratégia onde teremos que levar os nossos assassinos em missões e até uma enorme campanha de história onde teremos que derrotar os templários e a igreja em plena altura da Inquisição Espanhola.
Estas pequenas aventuras levam-nos sempre para um local onde teremos que explorar sala atrás de sala, escolhendo 3 heróis com diferentes capacidades para levar connosco, onde um será o assassino que atacará nas sombras sem ser detectado e terá as melhores capacidades parkour para trepar por uma parede acima, outro será aquele que conseguirá desarmar armadilhas e abrir arcas com tesouros, e outro aquele especialista em combate frente a frente, entre outras características espectaculares.
Estes combates processam-se sempre de uma forma calma e faseada onde escolhemos qual o herói a avançar para a sala seguinte, depois de analisadas quais as hipóteses de se sair bem sucedido. Há muita estratégia à mistura e teremos que analisar muito bem quais os poderes especiais de cada um deles, pois há a possibilidade de se ajudarem uns aos outros, com armaduras e armas, tudo coisas que podemos construir no Quartel General com os materiais que vamos obtendo nas missões que vamos cumprindo.
Acho que valeu a pena o ano de testes, que este Assassin's Creed Rebellion vem muito bem afinado, e é certo que apesar de ser um jogo freemium, podemos fazer tudo o que quisermos sem gastar um tostão, bastando jogar e jogar e jogar, sem nunca se tornar muito chato, pois cada missão e pedaço da história traz sempre algo diferente para nos deixar a coçar a cabeça para resolver o problema que temos à nossa frente.
Super galinha ao ataque é o meu mais recente passatempo favorito onde posso perder 5 minutos do meu tempo (ou uma vida inteira Mwahahaha!!!). Estou a falar de Super Fowlst de Thomas Young, um divertido jogo Arcade que acabou de chegar à App Store que nos põe a controlar uma galinha a combater as forças do mal que invadiram a terra.
Ninguém sabe muito bem porquê, mas o mundo foi invadido por demónios, e a única salvação recai nas asas e bico de uma galinha fofinha. Nós somos essa galinha, e o nosso dever é andar a voar de um lado para o outro e a cortar demónios ao meio, como qualquer herói que se preze faria.
Este jogo é muito bonito, e muito interessante. Gosto muito dos níveis que são gerados de forma aleatória, fazendo com que cada novo jogo seja uma experiência completamente diferente. E depois podemos apanhar muito dinheiro que pode ser usado para comprar novos personagens (para quem gosta de variar), e para comprar poderes especiais, isto sim é que é bom.
Com uma mecânica a fazer lembrar os Flappy Birds que tão bem conhecemos, tocar no ecrã faz com que a galinha salte (ou dê mais um bater de asas), do lado esquerdo do ecrã para ir para o lado esquerdo, e do lado direito do ecrã para dar um pequeno salto para o lado direito. Eu sei, é muito complicado, mas vocês conseguem com algum treino.
A ideia é bater contra todos os monstros que encontrarmos em cada nível. Quando forem todos eliminados abre-se um buraco na parede, e lá vamos nós a caminho do próximo nível. As coisas podem complicar-se à medida que vamos avançando de zona para zona, com os monstros a passarem a atacar-nos, com armadilhas explosivas a fazerem parte do cenário, e com monstros gigantes Boss finais a roubarem-nos o estilo (e as últimas vidas).
Com o dinheiro podemos fazer upgrades, como por exemplo ao número de corações que temos, ao poder de lançar ovos ou mísseis pelo rabo, e até a aumentar a força do íman que assim passa a recolher as moedas mais distantes sem termos de andar sempre a voar atrás delas.
No jogo Fowlst original tínhamos apenas uma zona muito pequena para jogar, mas agora temos autênticas cavernas que podemos explorar livremente, e inclusive tentar encontrar paredes secretas que estão carregadas de moedas de ouro. Por vezes aparece uma pequena criatura que larga ouro ao batermos nela, uma excelente homenagem ao pequeno gnomo com o saco cheio de ouro que aparecia entre níveis no clássico Golden Axe da SEGA.
Gráficos 16 bit impecáveis, com algum efeito paralax e animações por todo o lado, banda sonora e sons do melhor que se pode encontrar por aí, e um jogo super divertido onde podemos jogar com apenas um dedo, e que vamos sempre querer fazer só mais um jogo, e mais um, e mais um, dando cabo do nosso tempo livre. Quem avisa amigo é!
Outro jogo divertido que chegou à App Store na semana passada foi este Bacon Escape 2 da Illusion Labs, um jogo gratuito que mistura o género endless runner com plataformas, e que vai exigir uns excelentes reflexos e tempo de reacção para ajudar um pequeno porco na sua missão.
O porco despenhou-se com a sua nave num planeta estranho e ficou sem estrelas suficientes para restabelecer a energia da sua nave e poder sair do planeta com segurança. Teremos que ajudá-lo a procurar as estrelas por todo o lado no planeta, ao mesmo tempo apanhando maçãs, as tão famigeradas maçãs que todos os porcos adoram.
O jogo tem uns gráficos impecáveis e com uns personagens bem divertidos, o que por si só já nos deixa agarrados ao jogo, mas a mecânica do jogo é ela também altamente satisfatória, e isso no final é que vai ser aquilo que nos vai fazer querer jogar mais um e outro jogo, até não podermos mais.
Esta é uma aventura do género endless runner, onde começamos com o nosso porco já em movimento numa espécie de carrinho, viajando da esquerda para a direita no ecrã. Não temos controlo directo sobre este carrinho, mas sim sobre alguns elementos que se encontram no seu caminho.
Por exemplo, quando começamos percebemos que conseguimos controlar as estruturas de cor azul, bastando tocar no ecrã para mudar o seu estado, como colocar uma ponte à nossa frente para atravessar um precipício, fazer desaparecer uma plataforma com picos, etc. Mas depois começam a surgir novas mecânicas, com a introdução das estrtuturas de cor vermelha, onde não basta apenas um toque para mudar o seu estado, mas sim manter o dedo no ecrã para activar e manter activada a estrutura.
Este tipo de mecânica de jogo é ideal para nos dar cabo dos neurónios e nos trocar as voltas, o que se torna um excelente exercício para o cérebro, independentemente do jogo em si ser divertido ou não, o que é de facto. Com os seus personagens loucos a fazer lembrar os Rayman Raving Rabbids dos jogos das consolas da Nintendo, há aqui muitas coisas para desbloquear, como novos carrinhos, e mil e um mundos para descobrir, cada um com o seu tema característico e deslumbrante.
Ponham esses neurónios a funcionar e preparem-se para pôr os vossos reflexos à flor da pele, que este jogo não perdoa neste aspecto. Trocar em tempo real entre estruturas azuis e vermelhas, com as suas mecânicas diferentes vão com certeza dar um nó ao cérebro, e isso é algo muito positivo.
Ainda no outro dia vos falei de um excelente jogo chamado Pivotol, e duas semanas depois eis que a Radiangames se sai com outro jogo brilhante dentro do mesmo género. Chama-se Slydris 2, e é uma espécie de Tetris mas com uma mecânica bem diferente e perfeitamente adaptada a estes tempos dos ecrãs tácteis. E em jeito de celebração temos também todo o catálogo de jogos da Radiangames também grátis na App Store, o que se pode dizer que é uma prenda de Natal adiantada porque temos aqui grandes jogos.
No Tetris controlamos uma única peça a cair, a qual podemos rodar e deixar cair no lugar que escolhermos. Em Slydris 2, podemos ter mais que uma peça a cair em simultâneo, não as podemos rodar, e todas as peças podem ser movidas, tanto uma das que estão a cair do topo do ecrã, como qualquer uma que esteja já em baixo pousada, desde que não esteja bloqueada, claro.
À partida parece uma proposta meio louca, e quando perdemos o primeiro jogo ficamos meio de pé atrás. Mas o jogo é brilhante e tem muito mais que se lhe diga, por isso é investir em mais um ou dois jogos e vão começar a perceber onde está o verdadeiro desafio. A solução pode não estar em ter atenção às peças que estão a cair, mas em organizar o jogo em baixo de maneira a eliminar linhas atrás de linhas de peças. E é aqui que entendemos o que este jogo tem para oferecer, um belíssimo quebra cabeças na verdade, e uma jogabilidade um pouco mais avançada que o simples Tetris.
Não é a primeira vez que a Radiangames faz um jogo deste género, e na verdade já fez umas quantas experiências no passado com o Slydris original e outros tantos jogos. E nem de propósito, até domingo podem instalar qualquer um dos jogos seu portfolio de forma completamente gratuita. Rica prenda de Natal hein?
É só clicar nas imagens para saltar para a página da App Store de cada um dos jogos:
Eu bem que digo que os jogos de Golf andam a invadir os nossos iPhones, o que é excelente, especialmente quando começam a virar para o lado dos puzzles e quebra cabeças, porque é certo que nem toda a gente tem a destreza e paciência para fazer pontaria ao buraco com uma bola num telemóvel. É aqui que entra o recém chegado Golf Peaks da Lukasz Spierewka, um belíssimo jogo de Mini Golf para quem aprecia um bom quebra cabeças apresentado de uma forma bem minimalista e inovadora.
Como é indicado no nome, vamos andar a tentar enfiar a bola no buraco nos picos das montanhas. E aqui não há que fazer pontaria com o dedo, nem procurar o melhor ângulo e a força exacta para dar as tacadas. Nada disso, em Golf Peaks temos disponíveis uma série de cartas na parte inferior do ecrã, as quais representam tacadas, com um determinado número de casas a avançar, e se é uma tacada a direito pelo solo ou se é uma tacada que levanta a bola para o ar.
Quase que podíamos dizer que é um jogo para quem não gosta de Golf, porque o que há aqui são puzzles para resolver, bem ao género da excelente série de jogos GO como Lara Craft GO ou o jogo Uncharted: Fortune Hunter. Temos de analisar o terreno que temos pela frente, ver quais os obstáculos, olhar para as cartas e o número de movimentos possíveis, e escolher a carta certa e a direcção que a bola deve tomar.
O processo é sempre este, escolher uma carta em baixo, e deslizar com o dedo no ecrã na direcção na qual queremos que a bola seja lançada, em qualquer uma das 4 diagonais. De onde vem o desafio perguntam vocês? Em cada um dos 6 mundos vão aparecendo novos obstáculos e desafios para enfrentar, como é o caso dos campos de areia que prendem a bola, e de onde saímos apenas com uma carta que lançe a bola no ar.
Temos areia movediça que engole a bola caso esta pare nessa posição (mas se passar com velocidade não há problema), temos água, temos paredes e esquinas onde fazer ricochete, temos rampas, temos molas que atiram a bola para o ar, e até temos buracos coloridos mágicos que fazem a bola desaparecer de um lado e aparecer do outro.
No primeiro mundo é tudo muito simples, servindo quase exclusivamente de tutorial, onde nos vai explicando a mecânica do jogo, a fisíca e regras básicas de cada percurso de golf, como jogar as cartas e como dar as tacadas. Mostra-nos também que não há o perigo de nos enganarmos pois podemos sempre voltar uma tacada atrás, ou mesmo reiniciar o nível, não havendo qualquer relógio a pressionar-nos (nem publicidades chatas).
Mas como devem estar a adivinhar, com cada mundo a mostrar-nos um novo tipo de obstáculo, nos mundos mais avançados já começamos a ter todo o tipo de obstáculos misturados num só puzzle, o que torna tudo bem mais desafiante. Portanto, se nos primeiros mundos vamos resolvendo os puzzles de uma forma bem rápida, o mesmo já não se pode dizer nos últimos mundos, onde já vamos demorar bem mais tempo para chegar à solução.
Há que ter em conta que a dificuldade é relativa, o que agradará à maioria dos jogadores, pois é um jogo bem relaxante com uma banda sonora bem bonita a acompanhar. Os fãs acérrimos de quebra cabeças podem resolver todos os 70+ níveis em poucas horas e vão querer mais, e há boas notícias, pois o criador do jogo tem já prometidos novos puzzles a chegar de forma gratuita numa próxima actualização.
Não deixem de agarrar este jogo com um belíssimo aspecto minimalista (com animações bem interessantes presentes em todos os puzzles), e onde ficamos a saber que é possível resolver puzzles super interessantes num campo de Mini Golf, sem perceber nada de Golf.
Saudades dos velhos jogos de labirinto para iPhone? Para aqueles com um pulso firme e que apreciam estes jogos de precisão e concentração máxima, o jogo Maze-A-Maze + da JSplash Apps, ficou recentemente grátis na App Store, e vale bem a pena para qualquer fã do género.
É incrível como os jogos de labirinto foram dos primeiros a aparecer quando a App Store ainda dava os seus primeiros passos, e foram dos mais famosos. Acho que se deveu muito ao uso do acelerómetro do iPhone para controlar o movimento da bola inclinando o telemóvel, o que parecia termos de facto um pequeno puzzle de labirinto real na palma da mão.
Em Maze-A-Maze + começamos com os labirintos clássicos, dos mais fáceis aos mais difíceis, onde temos no início apenas um caminho a percorrer, bastando ter o cuidado de coleccionar as 3 estrelas disponíveis algures no labirinto, isto para ter a pontuação máxima, claro.
Mas dos labirintos clássicos passamos a níveis com um traçado bem diferente do habitual, e onde começam a surgir paredes e plataformas móveis, e objectos pintados a vermelho, que se batermos neles com a bola, voltamos ao início, o que é sempre chato.
Não há nenhuma novidade aqui, este é um jogo para quem aprecia aquela sensação de ter um pequeno puzzle de labirinto na palma da mão, controlando o movimento da bola inclinando o iPhone, e para quem quiser jogá-lo quando estiver num veículo em movimento, pode sempre optar pelo uso do joystick virtual, o que lhe retira metade da piada, mas hey, pelo menos dá para jogar em qualquer lugar, ao contrário de outros jogos do género.
Vejam aqui em baixo um vídeo que nos mostra o jogo em acção, e boa sorte com esses reflexos e nervos de aço, que para concluir todos os 30 níveis puzzles disponíveis, vai mesmo ser preciso. Aproveitem para o instalar enquanto está em promoção, grátis na App Store.
No outro dia falei-vos aqui do jogo Monorama, uma espécie de híbrido do Sudoku, e dei por mim a investigar que mais tem feito a ZealTopia Interactive, e descobri que têm também no seu portfolio este fantástico jogo de puzzles com números chamado Noda, e que podem encontrar grátis na App Store.
Dá para perceber a inspiração que foram buscar a este Noda para o jogo Monorama, especialmente no que toca à mecânica de arrastar um número para uma casa adjacente e obter uma divisão desse mesmo número, que continua a ser algo bem interessante e muito fácil de compreender.
Neste jogo temos um objectivo diferente em cada puzzle, que nos é apresentado no canto superior esquerdo. Temos um número de uma determinada cor, e temos de o conseguir obter um x número de vezes. Na primeira imagem em cima podemos ver que precisamos de obter três números "4" da cor laranja.
E fazemos isto arrastando os números para cima, para baixo e para os lados, na grelha de números que temos à nossa frente. As regras são simples, e mais fáceis de perceber ao passar pelo curto tutorial que nos explica tudo de uma maneira bem acessível e rápida.
Se arrastarmos um número para uma casa vazia, ficamos com 2 números iguais, um na casa original e outro na casa que estava vazia (um 4 divide-se em dois 2). Se o número for ímpar, este divide-se de forma desigual (um 3 divide-se em um 2 e um 1). Se deslizarmos um número para cima de outro número estes ficam somados dentro dessa mesma casa (a soma não pode ultrapassar o 9), e o número 1 não pode ser movido para lado nenhum pois não pode ser dividido em dois números.
Parece complicado, mas é na verdade muito simples, como poderão ver por vocês próprios ao resolverem os primeiros níveis ainda em modo de tutorial. As coisas podiam ser sempre simples, mas a cor vem complicar tudo, e temos de ter em conta que os números a obter têm de ser da cor indicada, o que nos obriga a alguma ginástica mental, e o que torna este puzzle num jogo bem desafiante.
Para ajudar ao desafio, para obtermos a estrela em cada nível, temos de conseguir resolver o puzzle num determinado número de movimentos. Podemos ultrapassar à vontade o número de movimentos que fazemos, mas para obter aquela estrela, há que puxar pela cabeça, e isto é algo que vamos querer fazer em todos os níveis, acreditem.
Temos cerca de meia centena de puzzles para resolver de forma gratuita, e depois há uma compra in-app super barata para desbloquear todos os outros puzzles que estão disponíveis no jogo. O desafio por si só vale a pena, mas quando vemos o interface e o aspecto gráfico bem polido assim como as animações, e a banda sonora jazzy que fica no ouvido enquanto estamos a jogar, percebemos que é um jogo que merece bem a compra dos restantes puzzles.
No que toca a jogos do género endless runner, normalmente temos que nos mover da esquerda para a direita e saltar e abaixar, mas as coisas mudam um pouco de figura no recém chegado Sky Surfing da Cloud Macaca, Inc., um jogo gratuito que nos vai pôr a voar num avião através de um desfiladeiro infinito.
Neste jogo arrancamos com um pequeno avião, que vai voando através de paisagens rochosas bem perigosas, onde apenas temos que voar mais alto ou mais baixo, de maneira a evitar bater nos obstáculos que surgem à nossa frente e para atravessar os enormes portões de pedra.
Eu falei em arranque, porque à medida que vamos coleccionando moedas e senhas de prémios, podemos desbloquear novas criaturas, como uma série de animais, insectos, macacos voadores, ursos de peluche, etc, etc.
Trocar de animal é muito interessante, como por exemplo no caso de um golfinho, pinguim ou jamanta, porque faz com que o tema mude do desfiladeiro nas alturas para as profundezas do oceano. A mecânica do jogo é muito simples, mas a sua jogabilidade é muito agradável e mantém-nos agarrados aquela coisa de "só mais um jogo".
Há a possibilidade de avançar mais rápido numa determinada secção, se durante o jogo tentarmos aterrar o avião nas pequenas pistas improvisadas que vão surgindo, o que faz com este recarregue as suas energias. Quando chega aos 100% ele avança a toda a velocidade por lá fora, ignorando por completo os obstáculos, levando-nos de imediato para outro tema do jogo.
O jogo é divertido e é um bom desafio, mas o que nos vai deixar agarrados é tentar desbloquear novas criaturas, e ver que temas engraçados elas trazem consigo. Vejam aqui em baixo o vídeo de apresentação do jogo, e divirtam-se a queimar uns minutos com este Sky Surfing que está muito bem polido para o tipo de jogo que é.
E aqui está o quebra cabeças para levarem com vocês para o fim de semana. O jogo Dot To Dot. de Richard Mochrie, é um inovador quebra cabeças com 80 níveis para vocês solucionarem e precisa de um dedo bem rápido em muitos casos. Por isso toca a aquecer as mãos e passar pela App Store que está disponível de forma completamente gratuita.
Este jogo não é um quebra cabeças qualquer, pois requer que as coisas sejam feitas no timing certo, o que não é tarefa fácil a partir de um certo nível de complexidade. A mecânica é bem simples, e é explicada de forma bem rápida nos primeiros níveis, apesar de algumas novidades irem aparecendo mais para a frente no jogo.
Temos um círculo inicial do qual é disparada uma espécie de partícula, um ponto vá, como é indicado no nome do jogo, e este ponto seguirá o caminho até ao círculo da saída se entretanto não tiver este seu caminho interrompido.
E cabe-nos a nós garantir que existe um caminho desde o círculo da partida até ao círculo da saída. E para isso temos alguns círculos que podem ser rodados, o que faz com que a sua rota seja alterada, temos círculos que podemos mover com o dedo, levando-os de um lugar para o outro de maneira a que se preencha um espaço vazio com caminho acessível, e há uns círculos com um X que bloqueiam a passagem do ponto, e que têm de ser primeiro desactivados num círculo especial da mesma cor.
No fundo o jogo vai-nos pôr a alterar a rota do ponto, de maneira a que ele acabe por passar mais do que uma vez nestes círculos especiais que podemos rodar e mover, e é de facto um desafio muito interessante este que nos é proposto por Richard Mochrie.
É contar com a dificuldade a subir bastante lá para os níveis 70, pois será preciso muito análise da nossa parte para perceber qual o padrão de movimento do ponto, e depois ter o timing certo para mover todas as peças atempadamente para levar o ponto até à saída. Fica só a nota de que podemos mover os círculos vermelhos com o ponto a viajar no seu interior, o que será algo que iremos fazer muitas vezes.
O jogo tem publicidade que aparece para aí de 8 em 8 níveis, o que não é nada demais para um jogo desta qualidade que podemos descarregar de forma gratuita na App Store. Vejam aqui em baixo o vídeo para ficarem com uma ideia do que vos espera, e boa sorte a dar cabo desses vossos neurónios e dedos.
