Para os apreciadores de peixe crú e dos jogos de reflexos sem fim à vista, Slashy Sushi é o novo jogo gratuito da Ketchapp, que nos vai pôr na cozinha a trabalhar como um chef de sushi a cozinhar e a preparar todos os pratos que nos aparecem à frente a alta velocidade.
Como chef sushi, vão-nos aparecendo à frente comidas, as quais temos de preparar para cozinhar ou enviar para o cliente esfomeado. Um rôlo de sushi no tabuleiro? Há que cortá-lo no número de vezes certo, a seguir os riscos que vêm assinalados no rôlo em questão. Se demorarmos muito tempo, ou cortarmos vezes demais, perdemos a corrida e temos de começar tudo novamente.
Mas as comidas que nos vão aparecendo à frente vão variando, e com elas também as maneiras de cozinhar e preparar a comida. Por exemplo, com as batatas temos de tocar repetidamente no ecrã, muito depressa, para retirar a sua pele. Em alguns legumes, temos de arrastar com o dedo para cima e para baixo sobre o ralador.
E depois há tostas que temos de colocar na torradeira, carregando no botão, e largando bem a tempo para que estas não queimem. Outras comidas requerem um dedo certeiro, para acertar com a faca no momento certo em que passa uma seta sobre um alvo, como por exemplo para cortar o peixe. E quando aparece uma peça de sushi já preparar no tabuleiro, é só arrastar com um dedo para o lado, para dar a indicação ao cliente que já pode pegar nela.
As moedas estão lá para conseguirmos comprar mãos diferentes, nossa ou do cliente, não importa, é apenas uma mudança visual com alguma piada. De resto o jogo é daqueles para jogar de forma infinita, tentando obter um número cada vez maior de comidas preparadas pelo chef. É um jogo rápido para ser jogado em sessões curtinhas quando temos um tempo livre aqui e ali, como é o caso em todos os jogos da Ketchapp. O que é certo é que são jogos normalmente bem divertidos.
Dormir é muito importante, e a qualidade do nosso sono também se reflete na maneira como acordamos de manhã. Para quem tem um Apple Watch esta Smart Alarm Clock for Watch da Vimo Labs Inc., é a app ideal para começarem a acordar de uma forma suave e descontraída, e está hoje grátis na App Store.
Esta app funciona como outras apps de análise de sono que já falei aqui no blog, na medida em que nos permite activar um alarme inteligente, que nos vai tentar acordar na altura mais leve do sono, de maneira a que acordemos mais bem dispostos e sem sentir aquele efeito horrível em que parecemos um Zombie logo pela manhã.
A ideia é ter uma complicação com esta Smart Alarm Clock for Watch, e assim ao deitar activamos o alarme com a hora a que queremos acordar, conscientes de que o relógio tentará acordar-nos num período até 30 minutos antes. O relógio vai analisar o nosso movimento durante a noite, assim como a nossa pulsação, e naquela janela de 30 minutos antes do despertador vai tentar perceber se estamos numa fase de sono leve, dando-nos pequenos toques para nos acordar de uma forma bem calminha.
Se estivermos numa fase de sono profundo, a app tentará adiar o despertador até que passemos para uma fase de sono leve, ou até à hora limite do despertador, como é óbvio. O Apple Watch já tem o seu próprio despertador, mas que nos acorda sem dó nem perdão à hora programada, e o que esta app faz é acordar-nos numa altura ideal, em que não nos custará tanto a abrir os olhos, deixando-nos mais bem dispostos para sair da cama.
A complicação também conta com um temporizador que nos informa do tempo que falta para ir para a cama, ou do tempo que falta para acordar. Mal o relógio comece a dar os seus toques para nos acordar, basta tocar no ecrã para cancelar o despertador. Este despertador, como é óbvio, não acorda o nosso parceiro, pois dá-nos toques no pulso, e fá-lo mesmo com o modo de "não incomodar" activado.
Uma das vantagens deste despertador é ele registar a nossa pulsação ao acordar-nos, que é uma das medidas ideais para perceber se temos um coração saudável e se estamos a descansar o suficiente, ficando isto registado na app de saúde do iPhone. O único senão é que temos de ter o iPhone por perto no mesmo quarto connosco, para que estes alarmes inteligentes funcionem, o que é algo que já era preciso com as apps habituais deste género quando usamos apenas o iPhone.
Não é só a Nitrome que faz jogos Arcade incríveis, pois parece que temos concorrência da boa com este Hoppenhelm da BUN GUN AB, um jogo medieval gratuito que nos vai pôr a controlar um guerreiro saltitão com a sua armadura e espada, numa aventura sem fim contra monstros e mais monstros.
O nosso cavaleiro, o Sir Hoppenhelm, está perdido nas masmorras do seu castelo de Dunkelburg, e terá de fugir rapidamente para se pôr em segurança, pois há um rio de lava que se aproxima, e o calorzinho vermelho não é algo que lhe faça bem à pele.
O problema é que não é só a lava que o preocupa, pois o caminho para sair das masmorras está pejado de perigos, monstros, fantasmas, armadilhas, blocos que desabam, bolas de fogo, etc, etc. O que nos vale é que Sir Hoppenhelm levou a sua espada e o seu fiel escudo, e a sua capacidade fantástica para dar saltos.
A jogabilidade é incrível, com apenas 3 botões na parte inferior do ecrã, podemos saltar para avançar mais uma posição no ecrã (de bloco em bloco), podemos usar a espada (ou outra arma) para atacar os monstros que nos aparecerem pela frente, e podemos tocar no botão do escudo para nos defendermos de alguma bola de fogo ou qualquer outro ataque que venha na nossa direcção.
O desafio de saltar de bloco em bloco, evitando ficar tempo demasiado num bloco instável que vai desabar, ou ter o timing certo para evitar ficar empalado nuns espinhos afiados, é algo que por si só já nos vai deixar bem entretidos. Mas depois ter de atacar os monstros antes que eles nos ataquem a nós, e ainda ter de usar o escudo em situações limite onde estamos mais preocupados em dar o próximo salto para não ser queimados vivos pela lava que se aproxima, é obra.
Todos os níveis são criados aleatóriamente, o que permite que se possa repetir jogada atrás de jogada sem se tornar demasiado chato ou repetitivo, e há a possibilidade de continuar a jogar quando morremos, se quisermos pagar com moedas de ouro, ou então visualizando um vídeo com publicidade.
As moedas de ouro serão essenciais para desbloquear novos guerreiros, cada um com uma habilidade especial (mais corações, mais sorte para ganhar moedas, mais provável ganhar vidas, etc), e também para desbloquear novas armas, também cada uma delas com uma habilidade diferente, tudo o que nos pode ajudar a chegar cada vez mais longe nesta corrida interminável.
Aviso-vos desde já que se derem por vocês a cantarolar a música do jogo, não se preocupem, também me aconteceu. E se por acaso não começarem a cantarolar a música ao fim de algumas jogadas, é porque estão mortos por dentro e não merecem o ar que respiram. ;)
Vejam aqui em baixo a trailer do jogo, e apressem-se a instalar este Hoppenhelm, que é um jogo Arcade perfeito para queimar todo o tempo do mundo que tiverem livre no vosso iPhone. Na verdade não há pressa nenhuma, mas o jogo é mesmo fixe, por isso há que ser rápido a experimentar os jogos porreiros quanto antes, não vá o mundo explodir ou assim.
Obrigado Ketchapp por mais um jogo absolutamente simples e viciante. O jogo de que vos falo hoje é o mais recente desafio da Ketchapp a aparecer na App Store, chama-se Mr Gun e podem encontrá-lo gratuito mas com alguma publicidade como é costume.
Em Mr Gun somos um assassino contratado (?!?) que tem consigo uma Blacklist com alvos a abater. Cada desafio põe-nos a subir uma escadaria enorme onde teremos que abater um bandido de cada vez até chegar ao alvo a abater.
No cimo dos degraus aparece um bandido e o nosso personagem tem a mira da sua arma em movimento para cima e para baixo. Para disparar a arma basta tocar no ecrã no momento certo para acertar no bandido e passar ao próximo piso.
Derrotados os capangas do alvo a abater, ficamos cara a cara com o alvo que faz parte da Blacklist, o qual não cai com apenas um tiro como acontece com os outros. Teremos que subir mais uns andares para o abater, dependendo da nossa pontaria, como é óbvio.
Headshots são muito importantes para ganhar as moedas de ouro, que são necessárias para desbloquear novas armas. Também é possível conseguir estas armas através da recompensa que ganhamos quando abatemos todos os alvos de uma determinada Blacklist.
E novas armas podem-nos ajudar em coisas diferentes. Por exemplo se conseguirmos uma Uzi, esta dispara vários tiros, sendo mais fácil abater os alvos. Em contrapartida tem menos poder de fogo, o que nos obriga a subir mais pisos para abater o alvo principal. Outras armas podem ser mais potentes para abater mais depressa o alvo, mas limitando-se a apenas uma bala de cada vez.
Este é mais um jogo altamente viciante da Ketchapp, ideal para jogar apenas uns minutos aqui e ali, para ir subindo de nível, desbloqueando mais armas e vilões (alguns bem reconhecíveis, como uma espécie de Clark Kent bandido e outros personagens famosos da história), e treinar a nossa precisão e concentração.
O jogo foi lançado no final de Fevereiro, e até agora parece-me que é mesmo o meu jogo favorito do ano de 2018. Estou a falar de Evoland 2 da Playdigious, que a par do filme Ready Player One, que também estreou este ano, nos transporta para uma aventura carregada de nostalgia para quem cresceu nos anos 90, obrigando-nos a experimentar todos os géneros mais conhecidos do mundo dos jogos, desde os clássicos RPGs 8-bit do Gameboy até a espectaculares aventuras gráficas a 32 bits das consolas mais avançadas.
À primeira vista pensamos na Zelda, pois temos muito de RPG clássico para viver aqui, e depois pensamos no Super Mario quando saltamos para um mundo carregado de plataformas, e depois um shooter vertical ou horizontal, e ainda um Beat' Em Up à Double Dragon, ou um Street Fighter, um Bejeweled (ou Puzzle Quest), um RPG com combates por turnos, um jogo de cartas coleccionáveis, um jogo de gestão de tempo onde temos de servir clientes num restaurante, um jogo com puzzles à Professor Layton, um jogo musical de ritmo à Guitar Hero, um Endless runner, um Bomberman, um Megaman, etc, etc.
Acreditem, Evoland 2 é bem capaz de ter mais de 20 horas de jogo à vossa espera, mas como a partir das 8/9 horas de jogo o mundo fica aberto para ser explorado livremente, há mini jogos que podemos repetir as vezes que quisermos, transformando este jogo num verdadeiro 10 em 1. Como podem ver nas imagens aqui em cima, num momento estamos a jogar um clássico RPG de 8 bits, e com um salto no tempo passamos para uma era com mais qualidade a 16 bits e uma banda sonora melhor que chiptune, passando para a era 32 bits onde tudo tem outro aspecto, tanto ao nível sonoro como visual.
O primeiro Evoland serviu como tubo de ensaio para o que viria a ser este Evoland 2, e apesar do primeiro não ter grande história para contar, o mesmo não se pode dizer deste segundo jogo, onde há uma belíssima história para viver, levando-nos a visitar 3 tempos diferentes, os quais acabamos por poder visitar à nossa vontade lá mais para a frente, saltando livremente entre o passado, presente e futuro (dos vídeojogos?)
O nome original do jogo pode explicar um pouco a aventura que temos pela frente, "Evoland 2: A slight case of spacetime continuum disorder", com as viagens no tempo a serem uma grande componente, tanto para nos transportar pela história dos vídeojogos, como para nos manter atentos à narrativa e perceber que alguns eventos que nos são revelados no passado, aparecem mais tarde em situações que reconhecemos tanto no presente como no futuro.
No jogo o nosso herói acorda sem qualquer memória de como foi ali parar, e depressa irá unir esforços com outros personagens para enveredarem nesta grande aventura juntos, e tentarem descobrir o que aconteceu naquela terra, no passado e no futuro, na grande e eterna batalha entre humanos e demónios (os demónios não são necessáriamente os maus da fita).
A primeira vez que vemos uma transição entre estilos e épocas de jogos, esboçamos um sorriso, com um salto em modo tutorial onde nos vão sendo explicados os controlos, e onde de repente se passa do ecrã verde e preto para um ecrã bem colorido e com mais detalhes e sons. Mas depois isto vai acontecendo com mais frequência e com saltos ainda mais espectaculares, onde nos vemos por exemplo a entrar num buraco no chão, e num instante passamos para o interior de uma caverna num clássico jogo de plataformas, ou mesmo um shooter horizontal.
O RPG é a base do jogo, e tudo o resto vai surgindo como mini jogos, apresentando-nos mais um modo de jogo diferente (shooter, beat'em up, cartas, puzzle, combates por turnos, plataformas, etc), sendo que alguns deles são bem extensos e recorrentes, como é o caso dos jogos de plataformas. E não se admirem de perder umas boas horas a combater jogadores atrás de jogadores nos jogos de cartas coleccionáveis até conseguirem obter todas as cartas que estão disponíveis, se forem mínimamente fãs como eu deste tipo de jogo.
Se o jogo tivesse apenas o modo de RPG já valia bem a pena, pois está muito bem conseguido, tanto ao nível de história como de jogabilidade, e mesmo ao nível dos puzzles que têm de ser resolvidos. Mas acrescentando todos os jogos que vamos encontrando no seu interior, e as múltiplas horas de jogo super divertidas que temos pela frente, este é de facto um jogo que irá ser apreciado pelos nostálgicos dos clássicos dos anos 90, assim como toda uma nova geração de jogadores.
Para os mais nostálgicos, podem estar atentos que o jogo está carregado de referências a jogos antigos que marcaram uma geração, o que vou deixar que descubram por vocês próprios, porque não há nada como uma boa surpresa para nos deixar com um sorriso rasgado na cara.
É verdade que há um mini jogo um bocado chato de controlar, que é aquele que nos transporta para o universo Street Fighter, onde queremos executar o famoso Hadouken do Ryu, e da mesma maneira que nas máquinas a maioria das pessoas se via à rasca para o fazer, aqui acontece exactamente o mesmo (se calhar é homenagem a 100%). Mas nada como derrotar o nosso adversário ao murro e pontapé, ou na pior das hipóteses alterar a dificuldade do jogo, que é algo que podemos fazer a qualquer momento.
O jogo permite-nos personalizar a posição dos joysticks para os diversos modos de jogo, mas também permite a utilização de um controlador externo MFi, o que se torna bem útil para alguns modos, como é o caso das aventuras nas plataformas por exemplo.
No fundo só posso recomendar vivamente este jogo pois é simplesmente um trabalho incrível da Playdigious, e deixo-lhes os meus parabéns por criarem algo tão espectacular como este Evoland 2. O jogo já andava por aí nos PCs e Macs há uns 2 anos, mas esta chegada aos telemóveis e tablets é muito bem vinda, e é algo que não podem deixar de experimentar se apreciam minimamente o mundo dos vídeojogos.
Divertido jogo gratuito para levarem para o fim de semana é este Soap Dodgem de Zsolt Fabian, com mais de 100 puzzles para resolver, inclusive puzzles criados pelos próprios jogadores, não vão faltar desafios para vos pôr a puxar pela cabeça.
Com uma mecânica bem conhecida e presente em jogos que falei aqui recentemente, como Puttball ou ainda mais recente e aterrorizante Friday The 13th: Killer Puzzle, em Soap Dodgem somos o sabão que tem como missão lavar a casa de banho e eliminar todos os bocados de bolor que se encontram presos nos azulejos.
A ideia é levar o sabão a passar pelos inimigos (os pequenos bichinhos de bolor), e acabar o seu percurso na base do sabão da mesma cor. Não podemos deixar o sabão sair do ecrã, por isso temos que planear ir sempre contra qualquer coisa, seja um bloco, um rôlo de papel higiénico, etc.
Os desafios vão-se ultrapassando bem, mas há um pormenor que nos vai levar a puxar ainda mais pela cabeça, e a obrigar-nos a repetir muitos dos níveis. Atenção que isto é positivo, pois deixa-nos ainda mais agarrados ao jogo. Há uma coroa escondida em cada nível no interior de uma bolha dourada, e portanto, apesar de termos encontrado uma solução, se não passamos pela coroa, quer dizer que há outra solução que ainda não encontramos.
E convém mesmo encontrar a solução que passa pela coroa, pois estas podem ser necessárias para desbloquear outro dos 5 capítulos disponíveis, cada um com uma barra de sabão diferente. Pelo caminho vamos tendo várias barras de sabão no ecrã ao mesmo tempo, cada uma tendo que ser transportada para a sua respectiva base, e aparecem coisas como uma escova que muda de posição a cada jogada, ou mesmo a presença de ralos que funcionam como uma espécie de teletransporte entre eles.
O jogo conta ainda com centenas (milhares?) de níveis criados pelos utilizadores, e portanto é um daqueles jogos que nunca mais paramos de jogar. Também é possível criar o nosso próprio desafio se formos do tipo criativo. Não é preciso gastar dinheiro nenhum, pois tudo pode ser conseguido visualizando um vídeo com publicidade aqui e ali, seja para aceder a uma dica, seja para desbloquear um ou outro nível. Com uma música espectacular a acompanhar, este jogo é mesmo muito simpático, e torna-se obrigatório de estar instalado nos vossos iPhones.
O jogo que nos permite fazer combates com um light saber e até jogar o famoso jogo de xadrez holográfico da Millenium Falcon já estava disponível desde o Natal de 2017, mas apenas podia ser jogado por quem adquirisse os acessórios da Lenovo. Agora que se aproxima a estreia do filme Solo: A Star Wars Story, a Disney acabou por trazer compatibilidade com o ARKit ao jogo Star Wars™: Jedi Challenges permitindo que qualquer pessoa possa jogar o Dejarik Holochess, bastando ter um iPhone com iOS 11 instalado.
Este jogo foi tornado famoso no filme Star Wars: Episode IV - A New Hope, onde podemos ver o Chewbacca a jogar contra o R2-D2 na icónica Millenium Falcon. Cada jogador tem um determinado número de monstros, e o objectivo é derrotar todos os monstros do adversário. Cada monstro tem um certo número de pontos de ataque e defesa, e há que pensar estratégicamente quais monstros jogar para atacar quem e quando.
Com a compatibilidade ARKit não precisamos dos óculos holográficos da Lenovo, e basta apontar o iPhone ou iPad para uma superfície plana para que apareça o tabuleiro do jogo à nossa frente em realidade aumentada. Depois é só seleccionar a criatura com a qual queremos jogar, e movê-la para outra casa, ou atacar as criaturas inimigas. Temos aqui disponíveis 18 níveis atravessando 6 planetas, onde temos incluídas 8 criaturas que vão sendo desbloqueadas à medida que vamos jogando.
Podem ver aqui em baixo um vídeo que nos mostra uma demonstração do jogo na WWDC 2017, e de seguida a cena clássica onde vemos Chewbacca a fazer um jogo contra o R2-D2 na Millenium Falcon.
Saudades de jogos de corridas retro estilo Out Run, ou dos verdadeiros jogos Arcade com motas como Super Hang-On ou Road Rash? Já temos disponíveis alguns jogos deste género como Final Freeway ou Horizon Chase, mas para ajudar a matar o bichinho temos agora grátis na App Store este Retro Highway de Nicolai Danielsen, um endless racer com um aspecto retro que vai deliciar os mais nostálgicos e também as novas gerações.
Como em qualquer jogo clássico Arcade, o que importa aqui é correr, e este Retro Highway é diversão garantida para quem gosta simplesmente de correr. Dois dedos no ecrã para controlar a mota para a esquerda e para a direita, e um único botão para activar o nitrogénio, e é isto (temos a possibilidade de optar por outros métodos de controlo, mas aquele que vem por defeito funciona muito bem).
Como é óbvio, convém não bater contra nada, evitar o trânsito, apanhar moedas no chão, e cumprir os vários objectivos que nos vão sendo pedidos. Para aumentar a potência do turbo há que obter mais nitrogénio, que se pode conseguir passando rasas aos carros e camiões (e também para ganhar moedas extra). Há camiões com rampas que nos permitem dar grandes saltos pelos ares, o que também nos dá alguns bónus.
As moedas podem ser usadas para adquirir novas motas mais potentes, melhorar alguns items como o íman, ou um escudo, e cumprindo um determinado número de objectivos permite-nos desbloquear novas pistas para correr. Temos pistas como o deserto, a cidade, a lua, etc, etc, cada uma com diferentes níveis de trânsito, moedas, e no geral dificuldades distintas.
A banda sonora chiptune é uma delícia, quando desbloqueamos a segunda pista, a música que acompanha essa corrida é mesmo Rock sempre a abrir, o que nos deixa ainda mais entusiasmados para acelerar por ali abaixo. Cada pista introduz novas dificuldades, como é o caso de cruzamentos com trânsito a passar na perpendicular, ou faixas com um único sentido, etc.
Pegar num jogo clássico como o Super Hang-On e transportá-lo para os jogos endless runner dos dias de hoje é grande ideia, e este Retro Highway é um gozo que só visto. Vejam aqui em baixo a trailer do jogo para abrir o apetite, e aproveitem que o jogo é grátis (com alguns vídeos de publicidade a aparecer aqui e ali para quem não quiser eliminar isto com uma compra in-app).
Atenção aos fãs de dual-stick-shooters que o fantástico Xenowerk da Pixelbite está hoje gratuito na App Store. Este shooter arcade tem uns gráficos espectaculares, e é de facto um jogo super divertido de jogar onde podemos dar uso ao dedo do gatilho sem qualquer limite.
Nós somos a última esperança contra a infestação mutante. Não é que isso importe, porque no fundo só queremos mesmo é pegar nas duas armas que levamos a tiracolo e desfazer tudo o que encontrarmos pela frente que tenha mais que duas pernas. O nosso objectivo é destruir todos os ninhos de mutantes e evitar que se espalhem mais do que já espalharam.
São 70 níveis de destruição e prazer, alguns mutantes bem gigantes e potentes para eliminar, moedas para apanhar, armas mais potentes para comprar e melhorar, e alguns poderes especiais para usar naqueles níveis mais difíceis.
Não há muito mais a dizer, a não ser que o jogo é um prazer para quem tiver um controlador MFi, porque isto com um joystick é ainda mais porreiro. Mas os controlos no ecrã funcionam muito bem, com um ícone para centrar a câmara, um botão para trocar para a arma secundária, e os habituais joysticks para mover e mirar e disparar. Vejam aqui em baixo a trailer do jogo e não percam este belíssimo shooter enquanto está grátis na App Store.
Criado por um jovem que trabalhou em tempos numa pizzaria, o gratuito Good Pizza, Great Pizza da TAPBLAZE, é um jogo onde temos de gerir uma pizzaria, servir os clientes, fazer a pizza na cozinha, gerir as contas e gorjetas, e até a decoração do restaurante.
Com um desenho artístico muito interessante, Good Pizza, Great Pizza tem muita pinta no seu aspecto (personagens características e demais desenhos do ambiente à nossa volta) mas também na sua jogabilidade. Como jogo de gestão de tempo é muito bom, e tem algumas nuances bem divertidas em relação a outros jogos do mesmo género.
Primeiro temos os pedidos dos clientes, os quais temos de tentar compreender o melhor que pudermos, correndo o risco de ao perguntar novamente o pedido para que se expliquem melhor, de deixar os clientes impacientes e irritados. Isto não é tarefa fácil e por si só é uma boa parte do desafio do jogo. Mas cada cliente pede à sua maneira, e acabamos por apanhar o jeito aos pedidos.
Depois do pedido feito passamos para a cozinha, onde temos de colocar a massa no balcão à nossa frente, passar o molho de tomate e o queijo (se fizer parte do pedido, e convém assumir que faz sempre parte, a não ser que seja especificado que não o querem), e depois quaisquer ingredientes que tenham pedido, como pepperoni, cogumelos, calabresa, cebola, pimentos, etc, etc.
A colocação dos ingredientes obedece a uma simples regra, a qual é explicada no tutorial, ou a qualquer momento ao carregarmos no botão de interrogação na ajuda do jogo. É aqui que são explicados também alguns termos dos pedidos, como meia pizza de qualquer coisa, ou pizza queijo, pizza de pepperoni, etc.
Por vezes os pedidos podem ser para duas pizzas, e ainda bem que começamos de imediato com espaço para duas pizzas no balcão à nossa frente. Mais à direita podemos pôr as pizzas no forno, a qual vemos a passar lentamente à nossa frente (por vezes temos de voltar a passar uma pizza no forno uma segunda vez, para que fique bem passada), e de seguida temos de a cortar em 8 fatias, ou no número de fatias que tiver sido pedido (o que acontece com alguns clientes).
Depois é entregar a pizza ao cliente, e esperar que tenha ficado ao seu gosto e tenha sido atendido atempadamente, para que não saia chateado e nos deixe uma boa gorjeta. E é aqui que temos de ter cuidado, as gorjetas são muito importantes para obtermos lucro no final do dia, portanto há que ser rápido e exacto com o pedido, senão ficamos a perder. Ao fazer as pizzas colocar demais ingredientes, molho ou queijo, também nos pode deixar ficar a perder, por isso há que gerir bem estas coisas todas.
Entre as horas de expediente podemos adquirir novos ingredientes e comprar melhorias e decorações novas para o restaurante. Algumas coisas melhoram a satisfação e paciência dos clientes, e outras abrem novos horizontes nos pedidos dos clientes, como é o caso dos novos ingredientes. Temos também a concorrência sempre a aparecer para nos chatear a cabeça, e há um telejornal das pizzas que nos dão dicas dos eventos que estão a decorrer, normalmente focados num único ingrediente ou tema.
É um prazer jogar este jogo, especialmente se gostam de jogos de gestão de tempo. Mas aviso-vos já que ao fazerem estas pizzas virtuais no iPhone, vos vai abrir o apetite, e não se admirem se logo à noite acabarem a comer pizza em casa ou num restaurante. :D
Hoje é Sexta Feira 13, e que melhor homenagem a este magnífico dia dos azarados do que a estreia do jogo que homenageia um dos mais famosos filmes de terror de todos os tempos? Da equipa que nos trouxe o fantástico Slayaway Camp, aqui está finalmente Friday the 13th: Killer Puzzle da Blue Wizard Digital LP, um belíssimo quebra cabeças de terror que podem encontrar a partir de hoje grátis na App Store.
Para quem jogou o original Slayaway Camp, sabe perfeitamente no que está a meter com este Friday the 13th: Killer Puzzle, pois a jogabilidade é exactamente a mesma, mudando ligeiramente o aspecto gráfico, e o tema. Apesar de serem ambos magníficas homenagens ao género dos filmes de terror, este foca-se essencialmente no "adorado" Jason Vorhees , e as histórias dos filmes Sexta Feira 13, o que por si só vale logo a pena.
A ideia é simples, e já foi usada em vários jogos de grande sucesso na App Store, assim como Slayaway Camp. Em cada puzzle temos de matar todos os personagens que aí se encontrem, a pedido da nossa mãe falecida, e no final matar a personagem que aparece no lugar marcado com um X. O problema é que Jason apenas se move em linha recta de forma contínua, parando apenas quando vai contra um obstáculo, o que nos obriga a pensar com antecedência quem matar primeiro, e por aí fora.
Pelo caminho encontramos situações em que temos de evitar ser apanhados pela polícia (têm uma mira à sua frente, para onde não nos podemos mover senão levamos um tiro), temos situações onde podemos usar o ambiente a nosso favor, utilizando o telefone para atrair pessoas, assustando as vítimas ao encostarmos nelas e fazendo-as correr até à morte, caíndo à água e afogando-se, pegando fogo numa fogueira, explodindo com uma bomba, ou caíndo numa armadilha para ursos, etc.
O jogo conta com mais de 100 puzzles espalhados por vários capítulos diferentes, que nos transporta para diferentes filmes de Jason Vorhees, e algumas homenagens a outros clássicos do cinema e da televisão. Ao mesmo tempo vamos desbloqueando diferentes Jasons, cada um com um aspecto distinto, também aludindo aos diferentes filmes onde este aparece com um aspecto mais ou menos assustador do que no filme original.
Há sempre um puzzle diário para resolver, que no final de 13 eventos concluídos com sucesso nos dá direito a uma nova arma. E temos a possibilidade de trocar armas repetidas ou que não nos interessem, por uma arma rara, que nos deixa obter mortes ainda mais espectaculares. As cenas animadas das mortes é uma das delícias deste jogo de terror, assim como a banda sonora e efeitos sonoros.
Qualquer fã de terror e de quebra cabeças irá adorar este jogo, por isso recomendo vivamente que o instalem já no vosso iPhone, e toca a desbloquear todos os capítulos e Jasons que conseguirem. Os criadores do jogo merecem, e como tal, podem adquirir uns 3 capítulos extra com mais puzzles através de compras in-app se estiverem interessados.
Puzzles, puzzles e mais puzzles, é o que o jogo Fixum 2 World de James Porter tem para nos oferecer, num pacote com vários países como tema, e cada um com dezenas de puzzles únicos para resolver, podem encontrá-lo hoje grátis na App Store com um bónus especial de 1000 moedas.
Os fãs de puzzles e jogos para descontrair vão adorar este Fixum World, com a sua banda sonora simpática, e os seus puzzles divertidos, não há como não ficar apaixonado por este jogo. Ao começarmos logo pelo primeiro país, Itália, arrancamos com o Coliseu, onde temos logo dezenas de puzzles para resolver.
Os puzzles começam bem simples, e a acompanhar temos uma espécie de tutorial que nos vai explicando bem devagarinho a mecânica do jogo, e aquilo que podemos fazer, seja para mover as peças, rodá-las, ou como usar as moedas para passar um puzzle à frente, ou obter mais jogadas.
Não se assustem com o que acabei de dizer acerca das moedas, pois todos os puzzles podem ser resolvidos sem ajudas. Mas como há um número limitado de jogadas, pode haver pessoas que não tenham paciência e usem as moedas que vamos ganhando na solução dos puzzles anteriores, para dar um saltinho para a frente.
A ideia dos jogos é obter a imagem apresentada em cima, e para o fazer apenas temos de mover as peças em baixo, trocando-as uma a uma, e até rodando-as no seu lugar, de maneira a que a imagem fique exactamente igual à imagem pedida. Há que fazê-lo no menor número de movimentos, e para conseguirmos obter as 3 estrelas em cada puzzle, há que fazê-lo num número de vezes antes de chegar ao limite apresentado.
Ao concluírmos os puzzles de 3 países, desbloqueamos o puzzle diário, onde temos sempre um novo puzzle para resolver, de forma completamente gratuita. Não é que seja preciso, porque temos tantos puzzles para resolver, e com tanta variedade na sua mecância e forma de os resolver, que parece que nunca mais acabam.
Para terem uma ideia, são 20 países, com 80 monumentos conhecidos, onde cada monumento tem 3 dezenas de puzzles ou mais para resolver. Mesmo que não sejam fãs de jogos de puzzles, este Fixum 2 é uma óptima maneira para descontrair e puxar pela cabeça, e recomendo vivamente a qualquer pessoa.
Depois de passar por vários First Person Shooters passados aqui na terra e também no espaço, a Gameloft avança finalmente com o seu próprio MMORGP, o jogo Dead Rivals - MMO com Zumbi, que já andava em testes em Soft Launch nas Filipinas já há algum tempo, e nos põe num mundo aberto a matar zombies, ou a combater outros jogadores em grandes batalhas PVP.
À primeira vista dá para nos perdermos à vontade neste jogo, dando os primeiros passos a seguir uma espécie de tutorial que nos vai levando pela mão através das primeiras missões neste mundo apocalíptico infestado por zombies, e depois continuando a completar todos os eventos e missões que nos vão aparecendo pela frente.
Há mesmo muita coisa para fazer, e como o mundo é aberto, podemos explorar à vontade, e matar quantos zombies quisermos, que estes estão sempre a aparecer, os malditos. Há materiais para coleccionar, armas e outros items para construir e melhorar, há um botão para correr e atacar automaticamente, porque às vezes não temos paciência para ir a correr até ao local da próxima missão, mas não convém abusar disto, senão acabamos por não jogar.
No que toca aos modos multijogador, podemos combater toda a gente, podemos nos juntar em clãs e combater uns aos outros, e podemos até enfrentar missões em modo cooperativo com outros jogadores, o que também tem a sua piada.
É um jogo grátis, por isso já sabem que podem tentar ganhar armas e roupas e armaduras da maneira tradicional, jogando muito e procurando por todo o lado, abrir muitos caixotes, e claro visualizar uma publicidade aqui e ali (é opcional), ou mesmo adquirir coisas através de compras in-app (se for como no Fortnite, as pessoas gostam muito de gastar dinheiro em roupas e estilos diferentes).
Vejam aqui em baixo o vídeo de apresentação do jogo, e avançem com cuidado, porque podem gostar do jogo, e depois lá se vai o vosso tempo livre. A Gameloft tem alguns jogos duvidosos no seu catálogo, mas no geral sempre fez jogos de grande qualidade. Vamos lá a ver como é que eles se saiem com este Dead Rivals, que para já me parece bem interessante.
Uma belíssima aposta de um estúdio indie que já fez parte da lista dos melhores jogos de 2016 da App Store, Sally's Law da Nanali Studios, é um jogo gratuito de plataformas onde acompanhamos a viagem de uma menina da cidade para a sua terra natal, contando com a ajuda essencial do seu pai.
Sally recebe a pior das notícias, o seu pai está muito doente, e ela tem de deixar a cidade para trás e correr para a sua cidade natal para ir ter com o seu pai. Esta viagem é cheia de perigos, mas tudo correrá pelo melhor, pois o espírito do seu pai estará ali sempre a acompanhá-la e a mantê-la longe dos perigos.
Já ouviram falar na Lei de Murphy, certo? Pois há uma lei oposta, que é a Lei de Sally, que diz de alguma forma que tudo irá correr bem. Neste caso as coisas correm bem para Sally, porque nós controlamos os movimentos do espírito do seu pai, abrindo-lhe as portas e eliminando as "armadilhas" que podem aparecer no caminho de Sally.
O jogo tem um conceito muito interessante, onde nos põe a jogar alternadamente, primeiro com Sally, a qual teremos que fazer saltar entre plataformas e evitar cair em algum buraco, e onde se pode ver ao mesmo tempo os seus pensamentos e a sua história em pequenos balões de texto. De seguida o ecrã faz zoom out, e passamos a controlar o espírito do pai de Sally, a percorrer mais ou menos o mesmo caminho, mas com ele temos de encontrar as chaves para abrir as portas para Sally, e saltar por cima das armadilhas para que não façam mal à sua filha.
Ao mesmo tempo estamos a ver os movimentos de Sally, que veremos mais para a frente serem muito importantes planear com antecedência, pois o pai de Sally usará a filha para poder saltar para plataformas mais altas, às quais não chega de forma natural, veremos desta vez os pensamentos do pai de Sally, o seu lado da história.
A narrativa é muito interessante, e conta-nos uma história bem real que acontece a muitos pais e filhos, de encontros e desencontros, de vidas ocupadas com trabalho, e de amor incondicional. No fundo uma história que queremos ler até ao final, levando-nos a avançar rapidamente através dos 5 grandes capítulos para a concluir.
O jogo não chega a ficar extremamente difícil, e faz-se muito bem, apesar de aparecerem algumas mecânicas novas, com os saltos do pai sobre Sally, e os portais para saltar rapidamente de um local para o outro. Este é um belíssimo jogo indie com um visual muito interessante que não vão querer deixar de experimentar, e que podem desde já verificar pela trailer do jogo aqui em baixo.
A Nitrome não pára, e ainda bem porque os seus jogos têm grande nível. Desta vez trazem-nos mais um belíssimo jogo de plataformas gratuito chamado Colorblind - An Eye For An Eye, com uma mecânica bem interessante de troca de cores que muda por completo o caminho a atravessar pelo nosso herói.
E o nosso herói não é nem mais nem menos que o olho direito, que por sua vez está apaixonado pelo olho esquerdo, que é raptado, deixando-nos num mundo sem cor. Este grave problema de visão não nos permite visualizar algumas partes do mundo, e se não as vemos é como se não existissem, e não conseguimos avançar.
Mas as partes do mundo que não conseguimos ver são de uma determinada cor, que pode ser activada se encontrarmos a palete e pincel com essa mesma cor. A partir daí passamos a poder caminhar nas plataformas que eram até aí fantasmas e quase invisíveis, mas também passamos a ver alguns inimigos que antes não nos faziam mal, e agora devemos evitar tocar neles se não queremos reiniciar o nível.
Esta mecânica de apanhar uma cor é muito interessante, mas temos de ter cuidado com as cascatas de água (ou mesmo a chuva das nuvens inimigas), que nos retiram a cor e passamos a ver tudo a "preto e branco" de novo. Estamos perante um clássico jogo de plataformas (até mesmo na dificuldade), e como tal há vários checkpoints que podem ser activados para não termos que reiniciar sempre do início do nível. Temos que visualizar um pequeno vídeo com publicidade para os activar, ou então adquirir o jogo e eliminar toda a publicidade com uma única compra in-app.
Se forem um jogador de plataformas old school, nem vão querer saber dos checkpoints para nada, mas para os perfeccionistas que querem apanhar todas as moedas espalhadas em cada nível, convém activar um checkpoint aqui e ali, porque não há paciência para repetir um nível mil e uma vezes para conseguir chegar aquele local quase impossível de atingir.
O jogo é belíssimo ao nível de design gráfico e também da sua banda sonora, como já nos tem vindo a habituar a Nitrome. A jogabilidade é excelente e não há grande coisa a apontar aos controlos. Funcionam muito bem, mas temos que nos habituar à posição do joystick do lado esquerdo para não falhar alguns movimentos críticos.
Não deixem de espreitar outros jogos da Nitrome que já mencionei aqui no blog no passado, pois são todos jogos gratuitos de grande qualidade, e que valem bem a pena o vosso tempo. Podem ver aqui em baixo o vídeo de apresentação do jogo para abrir o apetite.
Hoje é o dia em que vão instalar a app da Apple Store, se é que ainda não a têm instalada no vosso iPhone. O fantástico jogo Starman da nada studio, está a ser oferecido pela Apple, e em vez dos 4€ que o jogo custa, ficam com ele completamente gratuito. O jogo vale o dinheiro pedido por ele, mas a cavalo dado não se olha o dente.
Este é um espectacular e lindíssimo jogo point-and-click carregado de puzzles que não querem mesmo deixar passar ao lado. Eu já falei dele aqui no blog, e é mesmo uma delícia completar todos os puzzles do jogo, para além do espectáculo visual com que somos brindados a todo o momento.
Mas passando ao que interessa, o jogo está a ser oferecido pela Apple Store nos Estados Unidos da América, mas tudo é possível, por isso é só seguir estes passos. Instalar e abrir a app da Apple Store, e depois ir às definições da conta (tocar no ícone da cara), e mudar o país para United States. Depois basta dar um salto à primeira página "Discovery", ir até ao fundo da página, e lá está o link para a oferta, onde poderão usar o código que aparece de forma automática.