O jogo gratuito eVubble da Yosuatreegames LLC, é extremamente simples, mas apresenta-nos uma mecânica bem interessante que acaba por nos deixar agarrados a rebentar bolhas sem parar, e a tentar bater o nosso record em mais uma e outra tentativa.
Ao arrancar o jogo podemos ver a nossa pequena esfera no ecrã, e para a mover basta tocar em qualquer lugar no ecrã para que esta se mova nessa direcção. Quanto mais longe da esfera tocarmos, mais depressa esta se move nessa direcção.
A nossa missão, caso a aceitemos, é de rebentar as pequenas bolhas coloridas que vão surgindo no ecrã, mas isto seguindo a ordem das cores apresentadas nos quadrados que se encontram em baixo no lado esquerdo do ecrã.
Se tocarmos numa bolha da cor errada, a nossa esfera aumenta de tamanho, tornando-se cada vez mais difícil evitar tocar nas bolhas de cor errada, e levando-nos a perder o jogo caso esta cresça demasiado. E se pensam que basta navegar bem devagarinho, desenganem-se, que também estamos a jogar contra o relógio, o qual chegando a zero, é Game Over man!
Temos algumas ajudas no entanto, como por exemplo a bolha arco-íris que pode ser rebentada para substituir uma bolha de qualquer cor, e ainda algumas bolhas que trazem consigo um efeito engraçado, que nos permitem reduzir o tamanho da nossa esfera (as bolhas vermelhas), desacelerar a velocidade das bolhas (as azuis), etc, etc.
Para adquirir mais ajudas no menu principal do jogo, temos de usar estrelas, que são ganhas durante o jogo, bastando para isso concluir sequências de cores especiais sem falhar nenhuma das cores apresentadas na combinação.
Com as ajudas vamos conseguindo aguentar cada vez mais tempo no jogo, por isso quanto melhor jogarmos, mais longe conseguimos chegar (e maior a nossa pontuação). Este é um jogo sem fim, que podemos jogar e jogar, desde que nos aguentemos com a nossa esfera com um tamanho reduzido, perfeito para quem tem uns belos reflexos.
Há jogos fora do comum que nos deixam fascinados pela sua originalidade, e este Her Story de Sam Barlow, é exactamente um deles, um autêntico mistério policial para resolvermos, sentados em frente a um computador antigo, onde temos de visualizar centenas de clips de vídeo de uma série de 7 entrevistas realizadas em 1994 pela polícia a uma mulher britânica, sobre o desaparecimento do seu marido.
O jogo arranca e coloca-nos logo em frente ao monitor de um computador velhinho, com um sistema operativo a fazer lembrar um Linux ou Windows 95, onde temos aberto um programa que nos dá acesso a um arquivo de vídeos da polícia, neste caso sobre uma entrevista a uma mulher britânica cujo marido desapareceu em 1994.
Como estamos perante um ambiente de trabalho de um pc, é possível abrir os ficheiros de texto que se encontram no desktop, assim como o lixo (que contém um pequeno jogo e respectivo ficheiro info pirata), uma aplicação de chat e uma aplicação para verificação da base de dados do arquivo.
O software que temos à nossa frente é algo limitado, e para o usar temos de inserir uma palavra chave, que servirá para nos revelar os primeiros 5 vídeos que encontrar no arquivo onde seja usada essa mesma palavra durante a entrevista.
O problema do ano 2000 (Y2K) baralhou por completo o sistema informático, separando as 7 entrevistas em pequenos clips de vídeo, e ao mesmo tempo perdendo-se todas as perguntas da polícia, ficando só as partes onde vemos a mulher a contar a sua história.
Cabe-nos a nós tentar entender o que se passa nesta complicada história, saltando de entrevista em entrevista, para trás e para a frente no tempo, quase aleatoriamente, apanhando mais uma e outra palavra chave aqui e ali, que nos leva a pesquisar e desvendar uma nova série de vídeos que ainda não vimos (quase 300 clips no seu total).
Há um utilitário no ambiente de trabalho chamado "Database Checker", que podemos abrir para ver de uma forma rápida o número de vídeos que já visualizamos (aparecem a verde), e quantos buracos ainda existem na base de dados, que correspondem aos vídeos que ainda falta ver.
Sempre que visualizamos um novo vídeo, temos a possibilidade de adicionar uma legenda personalizada, e de seguida adicioná-lo à nossa lista de vídeos favoritos, para que seja facilmente acessível a qualquer momento, se acharmos que é importante para desvendar o mistério mais à frente. Temos também acesso ao histórico das pesquisas em cima, que nos indica o número de vídeos que há ainda para descobrir relativamente a uma palavra específica.
Todos os vídeos da entrevista vêm legendados em inglês, mas é também importante estarmos atentos à mulher no vídeo, porque como qualquer detective bem sabe, a linguagem corporal pode revelar muita coisa sobre uma pessoa, ou caso (que o diga Sherlock Holmes).
O jogo vale pela sua história, e depressa ficamos agarrados a tentar descobrir o que se passou na noite em que desapareceu o marido da senhora, porque arrancamos logo com um vídeo da mulher a pedir para chamar um advogado, isto já no último dia de entrevistas, o que nos deixa com a pulga atrás da orelha.
A actriz Viva Seifert faz aqui um excelente trabalho, o que aliado a uma grande história, nos transporta para aquele pequeno gabinete, onde acreditamos estar mesmo em frente a um antigo monitor CRT, a ouvir o barulho de pisca pisca das lâmpadas fluorescentes no tecto, o click click das teclas quando estamos a inserir novas palavras para pesquisar, e que aqueles vídeos são de facto cópias digitais das entrevistas em VHS de um arquivo antigo da polícia.
Não me vou adiantar muito sobre a história, porque a piada é mesmo ir descobrindo aos poucos toda a trama, e resolver este puzzle de histórias dispersas. Deixo apenas a dica de que sempre que estivermos perto de resolvermos todo o mistério, somos brindados com uma pequena alteração na música, ou ouvimos um carro da polícia a passar na rua, etc, momento em que aparecerá alguém no chat a perguntar como está a correr a nossa "investigação".
O jogo é bem diferente de tudo aquilo que já se viu em iOS, e também é possível jogá-lo num iPad, que ganha outra dimensão por causa do seu ecrã maior. Pelo preço de 4,99€ recomendo-o vivamente, porque é uma experiência como nenhuma outra. Fica apenas o aviso que o jogo pesa bastante com os seus 1.76 GB, e que puxa bem pelo processador e bateria do iPhone, ao visualizarmos tantos vídeos de seguida.
Jogos de corridas com carros são às centenas na App Store, mas no que toca a motas é mesmo pouca a oferta. Os fãs das corridas de motas vão ficar contentes com este SBK15 - Official Mobile Game da Digital Tales, um jogo gratuito que nos traz o mundo das Super Bikes para a palma da mão.
Com a qualidade dos jogos de carros mais famosos que existem para iOS, este SBK15 tem mesmo bastante nível gráfico, e uma excelente jogabilidade. Dirigido para quem nunca jogou algo do género e também para veteranos, é possível ajustar a dificuldade, com ajudas de travagem, ou tornar o jogo num autêntico simulador, para os profissionais.
O jogo conta com 4 modos diferentes de corrida, um campeonato completo com os corredores mais famosos da actualidade, um modo de Quick Race para fazer uma corrida rápida a qualquer momento, o Time Attack para conseguir os melhores tempos em todas as pistas, e o modo de Challenge que nos põe a bater os tempos dos antigos campeões (como Tom Sykes e Sylvain Guintoli).
A mota é controlada com um botão para acelerar e outro para travar, e basta inclinar o iPhone para os lados para mover a mota para a direita e esquerda. Há no entanto vários métodos de controlo, com uma série de joysticks configuráveis que podem ser activados nas definições.
Para os fãs das grandes marcas como a Aprilia, Kawasaki, Honda, Ducati, Suzuki, MV Agusta, ou BMW, escolham o vosso corredor favorito, e saltem para o alcatrão para atingir as maiores velocidades. O jogo é gratuito, compatível com iPhone e iPad, e tem alguma publicidade aqui e ali (não durante a corrida). É possível adquirir o jogo completo directamente no menu principal do SBK15.
Já tinha falado aqui antes de uma app para gerir mais rapidamente as fotos que temos no iPhone. A Flic era mais virada para apagar facilmente fotos que não nos interessavam, mas esta Slidebox - Photo Album Organizer da Readonly, para além de nos permitir apagar fotos com gestos ao estilo Tinder, também nos deixa organizar as fotos em álbuns de uma forma bem simples.
Depois de autorizarmos o acesso ao rôlo de câmara, começamos a navegar pelas nossas fotos, deslizando com o dedo para a esquerda e direito para ir saltando de foto em foto. Se uma foto não nos interessa, basta deslizar com o dedo para cima para enviá-la para o lixo, e se quisermos enviá-la para um álbum específico, apenas temos de tocar no botão respectivo em baixo.
A primeira vez que enviamos uma foto para um álbum, é-nos pedido para criar o mesmo (com a opção de ficar criado apenas na app, ou também no rôlo de câmara, que é aquilo que realmente interessa). Desta forma passamos por centenas de fotos em poucos minutos, organizando-as rapidamente em álbuns (que ficam disponíveis no rôlo de câmara), e também apagando aquelas que não têm qualidade (ou que são repetidas).
As fotos que forem enviadas para o lixo podem ser depois apagadas definitivamente do rôlo de câmara, tocando na respectiva opção na secção do lixo. As fotos que aparecem para organizar incluem as do rôlo de câmara assim como as da pasta partilhada no iCloud, o que inclui fotos tiradas com outros dispositivos (iPod, iPad, etc).
Esta Slidebox é grátis, e é mais uma daquelas ferramentas de fotografia extremamente úteis de ter instalada num iPhone, pela sua rapidez a apagar, mas especialmente pela facilidade com que se organizam fotos em álbuns com gestos e toques no ecrã.
No iPhone temos a possibilidade de encurtar os nossos vídeos, mas com apps de edição de vídeo como esta simples e rápida Videocraft - Video Editor & Movie Maker da Gamelarious, podemos fazer isso e muito mais, e é de aproveitar que está hoje grátis na App Store.
Esta Videocraft permite-nos não só editar um único vídeo, mas fazer um filme completo juntando vários vídeos, que podem ser cortados, redimensionados, com diferentes aspectos e formatos, com bordas, vídeos sobrepostos (até 4 em simultâneo, estilo PiP), fotografias a servir de transições (para além dos clássicos fade in e fade out, e até um crossfader), textos personalizados sobre os vídeos, assim como balões e imagens saídas das revistas de banda desenhada, e ainda música que pode ser importada da app de música do iPhone e dezenas de efeitos sonoros engraçadíssimos (120 incluídos com a app).
É possível trabalhar com o iPhone na horizontal ou na vertical, e trabalhamos sempre sobre uma timeline, onde podemos adicionar os vídeos que quisermos, movê-los com o dedo uns sobre os outros, assim como todos os restantes conteúdos que aparecem também acima da linha dos vídeos (texto, imagens, efeitos sonoros, música, e ainda voz gravada em tempo real), e também podem ser arrastados livremente para qualquer posição na timeline.
Para além de podemos alterar a velocidade de qualquer clip de vídeo do filme que estivermos a fazer, é ainda possível extrair áudio de qualquer clip de vídeo, de maneira a que se comece a ouvir o som de um clip de vídeo que irá aparecer dentro de segundos, para ficarmos com transições bem interessantes.
A app é bem simples, mas extremamente potente nas suas funcionalidades. Depois de explorarmos um pouco, depressa percebemos como tudo funciona, e que se faz tudo facilmente com pequenos gestos. Para criar um pequeno filme em poucos minutos, esta app é impecável, aproveitem para a instalar já hoje enquanto está gratuita na App Store.
A Noodlecake Studios Inc saiu um pouco da sua zona de conforto e optou por investir num jogo algo diferente daquilo a que nos tem habituado. Estou a falar de Brickies, um jogo de "rebentar tijolos" do estilo do clássico Arkanoid, que vem mudar um pouco o panorama do género Brick Breaker, como poderão experimentar.
Em comum com o Arkanoid e outros jogos Brick Breaker temos a pequena plataforma que controlamos com o dedo para bater na bola. A partir daqui o caminho diverge ligeiramente, pois temos a mesma plataforma espelhada na parte superior do ecrã, a executar exactamente os mesmos movimentos que a plataforma na parte inferior do ecrã.
Se a bola falhar a plataforma, não perdemos o jogo, mas a nossa vida é ligeiramente dificultada, pois a bola fica de uma cor vermelha, e não consegue destruir nada em que toque, até voltar a ser activada ao bater na plataforma novamente. Como estamos a jogar contra o relógio, ter uma bola vermelha em jogo que não destroi nada não nos convém mesmo nada.
O objectivo esse é sempre o mesmo, destruir todos os blocos coloridos para passar ao próximo nível (os blocos cinzentos só estão a estorvar). Pelo caminho já se sabe que lá vão aparecendo ajudas preciosas que tanto transformam a nossa bola numa bomba explosiva, ou numa potente serra que corta tudo a direito, ou mesmo até que se multiplique em dezenas de pequenas bolas que destroiem tudo no seu caminho, entre muitos outros (que podem ser usados ao mesmo tempo para uma destruição sem limites).
A nossa plataforma pode ser controlada usando o dedo, ou então inclinando o iPhone para os lados (basta passar nas definições para alternar entre as duas opções). Convém no entanto afinar a sensibilidade da resposta da plataforma ao vosso dedo, porque no meu caso, por exemplo, estava um pouco sensível de mais.
O jogo é gratuito (aparece publicidade aqui e ali), e para além do modo de níveis tem um modo infinito com o "campo de batalha" a reconstruir-se de mil e uma maneiras à medida que o vamos destruindo. É de notar que a banda sonora e efeitos especiais são fantásticos, e que muitos dos tijolos no jogo ganham vida e comportam-se de maneira diferente de cada vez que lhes batemos, trazendo uma vida bem diferente ao género Brick Breaker.
Sou grande fã destes jogos onde temos de descobrir quais os quadrados a preencher num quadro, ao estilo sudoku, mas neste caso particular, os Nonograms. O jogo é o Pixelogic - Picross Picture Logic Puzzles de Joel Riley, e está hoje grátis na App Store.
Dentro do mesmo género de um velho favorito meu, o Logic Dots, aqui temos mais um jogo com centenas de puzzles para resolver, inclusive até criar os nossos próprios puzzles, que podemos depois jogar e ainda partilhar com a comunidade online para que outros o possam resolver também.
Os números do lado e em cima indicam quandos quadrados temos para preencher na linha e coluna respectiva, e se estiverem separados, quer dizer que estes quadrados preenchidos não se tocam (por exemplo "1 2" quer dizer que temos 1 quadrado preenchido, depois 1 em branco, e depois 2 quadrados preenchidos). Como é costume temos uma ferramenta para marcar um quadrado preenchido, e outra para marcar um quadrado em branco, para não nos enganarmos a preencher, pois só temos 5 hipóteses para errar.
Para os puzzles maiores é possível activar um zoom automático muito interessante, que aumenta apenas a zona do puzzle onde tocarmos com o dedo, não sendo necessário andar a fazer zoom in e out com gestos, que podem ser confusos por ter de andar sempre a alternar no botão de zoom.
O jogo começa com puzzles simples em quadros de 5 por 5, e vai avançando por aí fora até chegarmos aos quadros 20x20. Temos puzzles em quadros 25x25 disponíveis para adquirir através de uma compra in app. Para além da enorme quantidade de puzzles temos também um puzzle novo adicionado todos os dias, e ainda a possibilidade de criarmos os nossos próprios puzzles.
A Nintendo já anda mais virada para o mundo mobile, mas para ainda não há nada de Super Mario nem Zelda. No entanto, os fãs da Lenda de Zelda e títulos do mesmo género vão gostar de saber que o espectacular Oceanhorn ™ da FDG Entertainment, está agora em promoção ao preço mais baixo de sempre desde que foi lançado na App Store.
A mecânica do jogo, o tipo de história, e a sua jogabilidade põem-no muito próximo de títulos como a Lenda de Zelda. Com uns gráficos 3D de sonho, uma banda sonora com grande nível, e uma história bem interessante, este é um jogo que não deixará indiferente nenhum fã deste tipo de aventuras.
No jogo controlamos um pequeno rapaz, que parte numa aventura à procura do seu pai que desapareceu misteriosamente, armado com a sua espada e escudo, e a seguir as pistas escritas num caderno velho.
Será sua a missão de explorar as ilhas da região, atravessando mares desconhecidos, procurar pistas, desvendar mistérios (assim como descobrir o que aconteceu à sua mãe), resolver puzzles, combater monstros, aprender magias poderosas, fazer uma data de tarefas inclusive pescar, e conversar com as estranhas personagens deste mundo para obter mais pistas e mini aventuras.
Há vários modos de controlo à escolha, inclusive um joystick virtual que pode ser o preferido de muitos jogadores. O jogo suporta também controladores externos (suportados a partir do iOS 7), por isso quem tiver um joystick para o seu iPhone, este é o jogo perfeito para o usar.
Oceanhorn tem a qualidade de um jogo criado especificamente para as consolas, e é obrigatório de ser jogado num iPhone ou iPad (jogo universal), especialmente agora que está em promoção a 3,99€, bem abaixo do seu preço habitual de 8,99€.
Os fãs de jogos de aventuras e mistério têm hoje grátis na App Store este Twin Moons (Full) da G5 Entertainment, mais um jogo de uma companhia que nos traz muitos dentro do género, e que nos vai pôr a resolver mais um mistério.
Este não é um daqueles jogos em que temos de procurar objectos escondidos no cenário, como poderia parecer pela imagem aqui em cima, mas sim daqueles em que temos de explorar várias cenas, procurar e recolher objectos, combiná-los uns com os outros ou com elementos na cena que temos à frente, e depois resolver mini jogos e puzzles para avançar na resolução do mistério.
Os veteranos irão descobrir o mistério por detrás da falta de memória de Jack em menos de 3 horas, que os puzzles não são especialmente complicados de resolver. Há no entanto ajudas e dicas, bem como um pequeno tutorial no início que nos ajuda a perceber como se joga, e também onde devemos tocar para encontrarmos aquilo que é preciso para avançar no jogo. Estas ajudas serão úteis para aqueles que nunca jogaram um jogo deste género, inclusive as dicas para resolver alguns dos puzzles.
Vejam aqui em baixo o vídeo de apresentação deste Twin Moons, e apressem-se a passar na App Store para instalá-lo enquanto está grátis.
Acabadinho de aparecer na App Store, temos este Fallout Shelter da Bethesda Softworks, um jogo gratuito de gestão de tempo e recursos onde temos de construir um abrigo nuclear, e depois há que o povoar com sobreviventes e geri-lo da melhor forma possível para que se mantenham vivos e felizes.
Somos seleccionados pelas nossas excelentes capacidades como gestor, e é-nos atribuída uma caixa forte inserida numa montanha. Depois de escolhermos um número para a caixa forte, começamos a escolher sobreviventes que se encontram no exterior da montanha e a levá-los para dentro, para os seus compartimentos.
No início apenas temos a entrada da caixa forte, e um elevador para nos levar para o piso inferior. Há que criar novos compartimentos para os nossos sobreviventes, e como seria de esperar começamos logo por construir um compartimento com um gerador eléctrico, essencial para manter toda a caixa forte a funcionar, e depois um compartimento com camas para albergar o pessoal.
Mas as necessidades são bem mais vastas, e por isso temos que construir de imediato um compartimento para tratamento da água, algo muito raro num planeta assolado por radiação nuclear, e também um compartimento restaurante para preparar comida para os sobreviventes.
Estas são as necessidades básicas da caixa forte e temos de andar sempre atentos a estas 3 necessidades importantes, energia, água, e comida. A partir daqui vem a parte onde temos de gerir o pessoal, atribuíndo-os aos compartimentos mais adequados às suas capacidades. Cada sobrevivente tem melhores aptidões para umas coisas, ou são mais inteligentes, mais fortes, mais ágeis, etc, e por isso temos de arrastá-los com o dedo para cima do compartimento que melhor fará uso deles (o gerador requer pessoas fortes, o restaurante pessoas ágeis, e o tratamento de águas precisa de pessoas com boa percepção).
Outras coisas que podemos fazer é mandar sobreviventes com armas e protegidos por fatos e armaduras, para o exterior, de maneira a que o explorem e recolham objectos importantes, e até caps (a moeda usada para comprar coisas na caixa forte). Colocar um homem e uma mulher no compartimento com as camas pode levá-los a procriar, que será a forma ideal de aumentar a população, especialmente se tiverem ambos um carisma alto.
De vez em quando a nossa caixa forte poderá ser atacada por bandidos, e aí convém ter alguém na entrada da caixa forte a actuar como segurança, e devemos arrastar pessoas armadas para este local o mais rápido possível para que eliminem os intrusos. Temos de fazer o mesmo no caso da caixa forte ser invadida por uma praga de insectos mutantes, ou então enviar homens com extintores no caso de algum compartimento pegar fogo.
Como se pode ver pelas imagens, podemos construir imensas coisas e aumentar o tamanho do nosso abrigo até ao infinito. Há compartimentos médicos que produzem medicamentos anti radiação, há compartimentos de treino que nos permite melhorar as capacidades especiais de cada pessoa, para depois os realojarmos para compartimentos mais adequados, melhorando a eficiência e produção, etc, etc.
O jogo tem uns gráficos e aspecto visual bem interessante, sendo muito fácil navegar na caixa forte fazendo o gesto de pinça com os dedos, para fazer zoom in e zoom out, entrando e saíndo dos vários compartimentos. Como jogo gratuito funciona muito bem, e apenas precisará gastar dinheiro real quem quiser acelerar a construção da sua caixa forte, e acabar o jogo em poucas horas (o que é totalmente desnecessário e imprudente, pois não existem quaisquer temporizadores).
Está encontrado mais um jogo que nos vai roubar horas do nosso tempo (de preferência apenas alguns minutos por dia, mas isto vai de cada pessoa, como é óbvio). Vejam aqui em baixo o vídeo de apresentação do jogo, e instalem-no quando quiserem, que está grátis na App Store.
Costumam ouvir música no YouTube? Então esta app é para vocês! Estou a falar da Musicelli - Free YouTube Music For PlayTube Background Key Videos de Alin Soare, uma app que está hoje grátis na App Store, e nos permite visualizar vídeos e ouvir músicas do YouTube em Background.
Com tantas alterações ao serviço do YouTube, porque o importante é mostrar publicidade, admira-me como é que ainda há apps como esta a funcionar. Mas de facto aqui está ela, e pode ser muito útil para todas as pessoas que gostam de ouvir música através do YouTube.
Basta fazer uma simples pesquisa para encontrar as músicas dos artistas que mais gostamos, que podemos depois adicionar aos nossos favoritos, ou então criar listas de vídeos, que podem depois correr uns a seguir aos outros, mesmo com o iPhone bloqueado e o ecrã desligado.
Como visualizador de vídeo a app é bem útil, pois tem um pequeno botão presente no leitor, que nos permite alternar entre um vídeo de alta resolução, e um de baixa resolução, o que pode dá jeito quando quisermos aceder ao YouTube na rua através de um plano de dados mais curto.
Para quem ouve música no YouTube, a criação das listas é ideal, permitindo-nos criar uma lista para um determinado artista, álbuns, ou simplesmente as nossas músicas favoritas, que podemos depois ouvir em streaming, sem a necessidade de ter a app aberta, com os controlos acessíveis no ecrã bloqueado para mudar de música, alterar o volume, etc.
A própria app do YouTube não nos permite ouvir o som dos vídeos com o iPhone bloqueado, ou quando estamos a usar outra app no iPhone (ler as notícias ou navegar em sites enquanto ouvimos música), por isso uma app como esta Musicelli acaba por ser extremamente útil.
Quem é que pode dizer não a um jogo que nos transporta para os jogos das consolas mais antiguinhos, com um aspecto retro, acção quanto baste, e uns controlos que funcionam muito bem? Estou a falar de Slayin da FDG Entertainment, um jogo que podem encontrar hoje grátis na App Store.
Em Slayin arrancamos com um cavaleiro, e temos de destruir todos os monstros que vão surgindo à nossa volta. Os controlos são extremamente simples, apenas temos de usar os botões direccionais para mover o nosso herói de um lado para o outro, fazendo com que a ponta da espada toque em todos os monstros que estiverem no nosso caminho. O botão redondo serve para o cavaleiro saltar, tanto para evitar projecteis e outros perigos, como para atingir os monstros voadores.
Sempre que algum monstro ou projectil atinja o corpo do nosso herói, perdemos energia (a barra amarela com um pequeno coração do lado esquerdo), a qual chegando a zero nos leva a perder o jogo, tendo de reiniciar toda a aventura do princípio.
O jogo conta com elementos de RPG, pois o nosso herói vai subindo de nível e ficando cada vez mais potente à medida que vai destruíndo monstros. De vez em quando aparece um mercador que nos põe à disposição uma série de acessórios, que podemos comprar com o dinheiro recolhido durante os combates, e que tanto pode ser uma espada maior, uma armadura, comida para nos repôr as energias, etc, etc.
No entanto, o jogo é muito mais do que isto, pois à medida que vamos ganhando pontos de fama, poderemos depois usá-los para desbloquear novos heróis. Por exemplo, ao fim de 5 jogos, eu já tinha pontos suficientes para desbloquear o feiticeiro, e de repente parece que temos um jogo completamente novo nas mãos.
Se jogarmos com o feiticeiro (ou qualquer outro dos vários heróis disponíveis), a mecânica de jogo muda por completo, assim como os seus poderes e movimentos especiais. No caso do feiticeiro, que não leva consigo uma espada não nos vale de nada ir contra os monstros, mas sim carregar no botão redondo para activar uma magia que o transforma temporariamente num autêntico remoinho de vento, que para além de destruir quem estiver por perto, também nos torna invenciveis por um bocadinho. Aliado a isto, os poderes que podemos adquirir ao mercador também são dirigidos apenas ao feiticeiro, bolas de fogo, colunas de fogo, etc.
Vejam aqui em baixo um vídeo que nos mostra este belíssimo jogo em acção, e aproveitem para o instalar já hoje enquanto está gratuito na App Store. Curtam a banda sonora retro extremamente divertida, adquiram novos temas para os botões da consola, e passem nas definições do jogo para activar o ecrã entrelaçado a imitar os ecrãs antiguinhos de resolução baixa.
Se gostam de jogos do género gestão de tempo, aproveitem que o antigo e original Stand O’Food (Full) da G5 Entertainment, está em promoção na App Store, um jogo que está hoje grátis e que nos vai pôr a gerir uma cadeia de restaurantes onde teremos de servir hamburgers, bolos, lasanhas, etc, aos nossos clientes esfomeados.
A mecânica do jogo é já bem conhecida, temos que ir agrupando os ingredientes por ordem, para satisfazer os pedidos dos clientes, que aparecem representados como uma imagem num pequeno balão sobre as suas cabeças. A rapidez aqui é chave, para que os nossos clientes não se fartem de esperar e saiam dali sem pagar aquilo que pediram.
Os ingredientes vão surgindo numa série de tapetes rolantes, e há que ter muita atenção para escolher os ingredientes certos do tapete certo, para que não nos faltem ingredientes para os próximos pedidos. Sempre que não tivermos hipótese de escolher o ingrediente que queremos, podemos deitar ao lixo aquele que temos na mão (o que pode acontecer algumas vezes).
Como é costume neste tipo de jogo, podemos usar o dinheiro ganho para fazer vários upgrades, adquirir novas máquinas, e todo o tipo de melhoramentos ao nível de molhos e outros acessóarios, para acelerar todo o processo de entrega da comida, e deixar satisfeitos os clientes.
Stand O'Food conta com 2 modos diferentes de jogo, Quest e Lunch Rush, tem mais de 100 níveis para jogar, cerca de 20 upgrades para fazer na cozinha, e mais de 80 sandwiches diferentes para confeccionar. Vejam aqui em baixo a trailer do jogo e aproveitem para o instalar no vosso iPhone já hoje enquanto está grátis na App Store.
O jogo Move The Walls da BeaverTap Games, é o mais recente a aparecer dentro do género onde temos de ter uns reflexos super rápidos para conseguir chegar o mais longe possível, e bater a pontuação de todas as outras pessoas do mundo. É um jogo gratuito, simples, e bem divertido.
Como se pode ver pelo nome do jogo, aquilo que temos de fazer é mesmo mover as paredes que vão aparecendo, de maneira a que a nossa nave / balão / carro / castor, continue o seu caminho em frente, sem embater em nenhuma dessas paredes.
Só temos uma tentativa, e temos de ser bem rápidos, senão batemos na parede. Se nos enganarmos não há nada a fazer, pois só podemos mover uma parede uma única vez. Sempre que conseguirmos colocar moedas no nosso caminho, é o ideal, pois serão usadas para desbloquear outros temas do jogo (o que nos leva a jogar com um carro, um balão, etc, em cenários diferentes).
Se quiserem é possível acabar com os vídeos publicitários que aparecem por vezes, bastando investir numa compra in-app. Se não se importarem, até pode dar jeito ver um vídeo ou outro de vez em quando, para conseguir mais uma vida, e continuar a jogar a partir do momento em que perdemos (para conseguir pontuações mais altas).
Podem ver aqui em baixo um vídeo do jogo em acção, e claro, se apreciam estes jogos para treinar a concentração e reflexos, não percam este Move the Walls, que está muito bem pensado.
Para quem gosta de jogos estilo Labirinto vão apreciar a promoção deste Brutal Labyrinth Gold de Stefan Gadnell, um jogo que está hoje grátis na AppStore, onde temos que levar uma esfera de metal do início do labirinto até à saída, sem cair nos vários buracos que se encontram espalhados pelo caminho.
Estes jogos estilo labirinto foram dos primeiros a aparecer para o iPhone, e fica sempre a questão se é possível trazer algo novo ao género? É difícil, mas as ligeiras diferenças e novidades introduzidas neste Brutal Labyrinth Gold, acabam por torná-lo num jogo bem divertido, e desafiante.
Neste jogo a nossa esfera de metal comporta-se como uma bola suicida, que em contacto com o fogo acende um pequeno rastilho, o que a leva a explodir em poucos segundos. E quando isto acontece convém estarmos no lugar certo à hora certa, pois será preciso um bom timing para assim explodir caixas que bloqueiam o nosso caminho até à saída. Há que também ter um cuidado especial, que à medida que avançamos nos níveis, aparecem cada vez mais perigos para nos derrotar, como por exemplo uma série de canhões que disparam contra nós, e acabam por destruir a esfera de metal.
O jogo a nível gráfico é bem bonito, e apesar dos sons também estarem com alguma qualidade, por vezes fica a sensação que há algum lag entre o impacto da esfera e o que ouvimos na coluna do iPhone.
Se não ligarmos a este pormenor do lag no som, temos aqui um divertido jogo, que aumentará consideravelmente o stress daqueles que são mais impacientes, e fará as delícias daqueles que adoram este tipo de "quebra-cabeças", ainda para mais com o acréscimo da acção em tempo real, com os canhões a disparar na nossa direcção.
Vejam aqui em baixo o vídeo do primeiro Brutal Labyrinth em acção, que é bastante idêntico, e aproveitem a promoção para instalar este jogo já hoje enquanto está gratuito na AppStore.
Ora cá está o jogo desta semana para testar os reflexos ao pessoal. Estou a falar de Color Compass - Test Your Brain Reflex and Improve Mental Focus de Phil Nind, um jogo que podem encontrar gratuito na App Store e que vos vai trocar as voltas por completo.
O jogo apresenta-nos um círculo no ecrã, dividido em 4 secções coloridas distintas, e com uma agulha que roda tanto no sentido dos ponteiros do relógio, como no sentido inverso (uma espécie de bússola, e daí o nome do jogo).
Podemos logo reparar que a agulha também é colorida, e mal tocamos esta começa a rodar. O nosso objectivo é tocar no ecrã mal a agulha esteja sobre uma zona de cor idêntica, mudando imediatamente de sentido e de cor, a caminho da próxima zona colorida.
A partir do momento em que a agulha entra na zona que corresponde à sua cor, temos de tocar no ecrã antes que ela abandone essa mesma zona, senão perdemos o jogo. Como será de esperar a velocidade aumentará consideravelmente, e o nosso tempo de reacção e reflexos será testado até ao limite.
Se gostam deste tipo de jogos que aguçam ao máximo os nossos reflexos e concentração, então vão adorar este jogo frenético. Ele é grátis, mas contem com publicidade que aparece aleatoriamente no final dos desafios (é possível eliminar a publicidade com uma compra in-app).
Vamos embarcar numa aventura carregada de puzzles e quebra cabeças, enquanto tentamos descortinar o mistério do desaparecimento de uma nossa amiga? A G5 Entertainment tem já uma grande colecção deste tipo de jogos no seu portfolio, e hoje temos grátis na App Store um dos seus títulos mais recentes, o Inbetween Land (Full).
Com uma história misteriosa que nos vai sendo revelada e contada pela nossa heroína, a qual controlamos no jogo (a voz está em inglês, mas aparecem textos e legendas em português), e temos de falar com pessoas e recolher pistas nos vários quartos e lugares por onde vamos passando, para avançar ainda mais nesta grande aventura.
A ideia é aquela a que já estamos habituados em outros títulos do género, há que tocar no ecrã para visualizar a cena em detalhe e tocar nos objectos que estão nela presentes, para obter mais informações ou para os guardar no nosso inventário. Alguns objectos podem ser usados uns com os outros, ou então em alternativa, com outros objectos no ecrã, para que aconteça uma qualquer reacção que nos permita desbloquear novas pistas.
O jogo conta com uma série de puzzles e mini jogos, mascarados de mecanismos para abrir cofres, portas, esconderijos em paredes, etc, etc. Temos aqui 3 níveis de dificuldade à escolha, colocando o jogo bem acessível às crianças (com tutorial e ajudas activas), ou então dirigido para os adultos e profissionais deste tipo de jogos, no seu nível de Expert.
Vejam aqui em baixo o vídeo de apresentação do jogo, e aproveitem para o instalar já hoje enquanto está gratuito na App Store. Com 52 locais fascinantes para explorar, 19 mini jogos e várias cenas animadas, tentem descobrir o que aconteceu à rapariga que desapareceu, e resolver o mistério da ilha que parece assombrada por espíritos, ou extra terrestres.
Ando sempre à procura de uma app de correio electrónico que me permita despachar mais rapidamente os emails que caiem diariamente na caixa de correio. Acredito que não sou o único, e por isso hoje deixo-vos a dica desta Spark - fast and smart email for your iPhone da Readdle, uma app gratuita bastante inteligente, que vai fazer maravilhas pela vossa produtividade.
Se usam bastante o Email, e gostariam de algo mais potente que a app nativa de correio electrónico do iPhone, então têm mesmo de dar uma vista de olhos a esta Spark. A Readdle já nos habituou a software de grande qualidade, com apps como a Documentos 5, a Printer Pro, ou a Scanner Pro, todas extremamente úteis.
A Spark tem uma caixa de entrada normal, mas o que interessa aqui é a sua caixa de entrada inteligente (smart inbox), que vem activada por defeito, e nos separa os emails em diferentes cartões (ao estilo do Google Now), um para os emails mais recentes, outro para os emails que parecem ser anúncios, publicidade, ou newsletters, um cartão para aqueles emails que são notificações e podem requer alguma acção da nossa parte, e no final um separador que nos mostra os emails todos da caida de entrada.
Esta separação por cartões ajuda-nos a verificar mais rapidamente quais os emails que são realmente importantes, e apagar de uma só vez (ou marcar como lidos) todos aqueles que aparecem num determinado cartão.
Para dar um tratamento rápido aqueles emails que reconhecemos apenas pelo assunto, temos à nossa disposição uma série de gestos (2 para cada lado) que podemos accionar sobre cada email. Estes gestos podem ser definidos por nós, mas podem ser por exemplo, um gesto curto para a esquerda para arquivar um email, um gesto longo para a esquerda para apagar, um gesto curto para a direita para marcar como lido/não lido, ou um gesto longo para a direito para adicionar aos favoritos (mails com um pin ou estrela).
Em termos de rapidez temos coisas como a "resposta rápida", onde basta ir até ao fundo de um email e tocar no botão de "Like", "Thanks", ou "Smile", coisa que pode parecer estranho assim de repente, mas que tenho a certeza que passará a ser algo bem comum em breve. Isto faz ainda mais sentido para quem tiver um Apple Watch, pois dar este tipo de resposta rápida no interface simples do relógio é algo bem útil e prático.
A app dá-nos também a possibilidade de receber notificações de emails recebidos (para todos os emails, ou apenas para os mais relevantes, conforme vão sendo avaliados dessa forma pela Spark), notificações estas às quais podemos dar resposta directamente na central de notificações do iPhone, bastando deslizar com o dedo para arquivar ou apagar imediatamente um email.
Podemos activar uma série de atalhos rápidos no ecrã, que nos levam de imediato para os emails com ficheiros anexos, ou para os emails marcados com um pin, ou até para uma pasta com correio resultado de uma pesquisa específica (por assunto, endereço, etc). Um dos atalhos é o Calendário, que faz todo o sentido de existir num programa de Email, para que possamos verificar rapidamente os eventos que temos planeados, ou criar um evento aqui directamente, sem ter de saltar para outra app.
Com a ligação a vários serviços na cloud (Dropbox, iCloud, Box, Google Drive, OneDrive, Instapaper, Evernote, Pocket, etc), podemos guardar ficheiros ou enviar um directamente destas contas, e é até possível guardar um email como PDF para que fique acessível mais tarde para outras tarefas.
A Spark é gratuita, por isso experimentem-na à vontade, dêem-lhe uns dias de uso para ver se se enquadra bem no vosso dia a dia, e aguardem que estão planeadas novas funcionalidades e widgets potentes para breve.
Há um pequeno filme de 30 minutos que anda a fazer furor na internet. Trata-se de KUNG FURY, que nos leva a acompanhar as aventuras de um polícia mestre de artes marciais que volta atrás no tempo para combater o kung fuhrer hitler, outro grande lutador. Para acompanhar o filme temos também o jogo, Kung Fury Game da Hello There, que imita a experiência vivida nas máquinas Arcade dos anos 80, e podem encontrá-lo grátis na App Store.
Se estiverem curiosos, podem visualizar a trailer do filme aqui no YouTube, e se acham que têm coragem e estômago para ver todos os 30 minutos, preparem-se para rir muito com as cenas e piadas, que são impagáveis (o filme pode ser visto aqui na sua totalidade).
O jogo é muito simples ao nível de jogabilidade, mas é bastante elaborado e divertido no seu grafismo e apresentação. A imitar os jogos Beat' Em Up das máquinas Arcade dos anos 80, inclusive o efeito arredondado dos ecrãs, temos o nosso herói Kung Fury no centro, e temos de derrotar os inimigos que surgem de ambos os lados, tocando no ecrã para desferir golpes mortíferos.
Para eliminar os nazis que vão surgindo, apenas temos de tocar ora no lado esquerdo ou direito do ecrã, fazendo com que o nosso herói se vire para ambos os lados, e comece de imediato a executar golpes nos inimigos. Temos apenas 3 vidas, e quanto mais tempo aguentarmos com vida, mais difíceis começam a ser os nossos adversários, aparecendo umas mulheres que desaparecem diante dos nossos olhos, e até uns robots bem duros de roer.
É sobretudo um jogo de timing e medida de distâncias, que se formos certeiros no momento em que tocamos no ecrã, atingimos mortalmente os inimigos, somando pontos e activando os vários multiplicadores que nos dão uma maior pontuação. Depressa percebemos que para uns basta um golpe mortífero, para outros dois golpes, para as mulheres de branco 3 golpes alternando esquerda e direita, etc.
Vejam aqui em baixo um vídeo que mostra o jogo em acção, e não deixem de ver o filme, que só pelas piadas que o nosso herói vai largando durante o filme, já vale bem a pena (ou mesmo o cameo do David Hasseloff) :D