Hoje venho-vos falar da app que está na moda, e que tem trazido uma data de vídeos malucos com as caras dos nossos amigos para o Instagram, Facebook, e outras redes sociais. Ainda não está em Português ou Inglês, mas podem instalar já a My Idol da Huanshi Ltd., que é grátis e não é muito difícil trabalhar com ela, mesmo não sabendo para que servem os botões numa primeira abordagem.
Com a My Idol podemos tirar uma foto ao nosso rosto, ou carregar uma foto do rosto de um amigo ou familiar, directamente do rôlo de câmera, que a app tentará encontrar automáticamente os vários detalhes do nosso rosto, para poder inserir a nossa cara num avatar animado em 3D. Também é possível ajustar os pontos manualmente sobre a nossa foto no ecrã, para um melhor ajuste.
Depois podemos escolher vários detalhes sobre a nossa aparência, como por exemplo se queremos parecer mais novos ou mais velhos, a cor da pele (verde Hulk e azul Avatar incluídos), o cabelo, se temos barba ou bigode, e depois escolher todo o tipo de roupas, desde os sapatos, calças e camisolas, até fatiotas completas de samurais, super homem, etc.
Quando tivermos criado um ou mais avatares diferentes, podemos passar à parte divertida da app, que é entrar na secção das selfies, onde podemos ver o nosso avatar a fazer várias poses diferentes, e fotos as quais podemos descarregar para o rôlo de câmera para usar como foto de perfil numa rede social, ou enviar por mensagem ou email para os amigos.
Subindo ainda mais de nível, podemos tocar no botão do vídeo que aparece no ecrã, para passarmos à secção das animações em vídeo, que são aqueles que têm aparecido por todo o lado na internet, e que têm feito tanto furor.
Há aqui dezenas e dezenas de animações para escolher, desde uma onde temos o nosso personagem a cantar karaoke, ou a cantar os parabéns com um bolo na mão, ou mesmo até a fazer de cowboy enquanto dá tiros para o ecrã. É possível activar o microfone e cantar por cima da música de fundo se quisermos, ou então deixar a canção original em chinês, que também tem a sua piada.
A app irá ser actualizada em inglês em breve, mas não é nada complicado ir experimentando a app à vontade e gravar fotos e vídeos das nossas criações. Se tiverem dúvidas é só ver este vídeo aqui em baixo que explica passo a passo como criar o nosso avatar, gravar selfies, e até como criar os vídeos cantados usando o microfone do iPhone.
Há 16 anos atrás, Tim Schafer passou pela LucasArts, e participou na criação de aventuras espectaculares como Full Throttle, The Secret of Monkey Island e Day of the Tentacle. Ele apareceu o ano passado com a sua companhia Double Fine Productions e trouxe-nos para o iPad um belíssimo jogo point-and-click chamado Broken Age, que ficou esta semana completo, pois trazia apenas a primeira parte da aventura. Nele temos de viver e decidir os destinos de um rapaz e uma rapariga, naquilo que parecem ser à partida 2 jogos diferentes em 1, agora também disponível no iPhone.
O jogo começa por nos mostrar um ecrã dividido, onde podemos optar por arrancar com a aventura de Shay, um rapaz "preso" numa nave a viver o seu dia a dia no espaço com as suas rotinas infantis, ou a aventura de Vella, uma rapariga que se vê confrontada com um destino bem terrível, mas que pode não ser inevitável.
As duas narrativas acabam por estar ligadas, e percebemos isso mais facilmente se optarmos por ir alternando entre uma e outra durante o jogo, ao invés de jogar cada uma das aventuras em separado até ao final.
No lado de Shay temos um rapaz a viver uma vida solitária de rotinas infantis a bordo de uma nave, completamente protegido pelos "seus pais", ou aquele que os substitui na forma de computador de bordo da nave. As rotinas diárias são divertidas no início para nos irmos introduzindo no seu universo, e no modo de jogar, percebendo logo algum humor quando temos uma colher com inteligência artificial muito faladora, para nos ajudar a comer os cereais logo pela manhã.
As aventuras que Shay tem para viver não passam de pequenas brincadeiras, que numa primeira inspecção parecem grandes perigos, mas depressa nos apercebemos que são cenários e ambientes protegidos de forma a que nada de mal aconteça ao rapaz. A sua e a nossa curiosidade vão fazer com que tudo mude, e que este acabe por abandonar a sua zona de conforto e vá explorar um pouco mais todo o mistério que o rodeia, assim como todos os recantos escondidos da nave, e as personagens misteriosas que lá habitam.
A aventura de Vella arranca logo num dia extremamente importante, o dia em que poderá ser oferecida num sacrifício a um grande monstro, para grande honra da sua família e de toda a sua aldeia, mas ao qual ela não acha piada nenhuma, como é óbvio.
O seu espírito rebelde e inquisitivo farão com que questione este ritual ridículo, e que tente escapar a todo o custo ao sacrifício, e com isto a vir a descobrir muito mais do que estava à espera à partida. Do seu planeta terreno ao mundo das nuvens é um instante, especialmente se conseguir resolver "o puzzle" de maneira a que consiga escapar a tão terrível destino.
Trata-se de uma aventura point-and-click, espectacularmente adaptada para o ecrã do iPhone e iPad, onde teremos que tocar em qualquer ponto do ecrã para fazer com que os nossos heróis se movam até um determinado local, e onde a interação com outras personagens e objectos é muito importante para ir descobrindo que caminho seguir.
Muitos dos objectos que inspeccionamos podem ser guardados no nosso inventário, ao qual se pode aceder numa barra, e podem depois ser activados, usados em conjunto com outros objectos, ou mesmo entregues a outras personagens que estejam à nossa frente no ecrã.
Tanto estas interacções, como as conversas que vamos mantendo com outras personagens, são importantíssimas para avançar na narrativa, onde percebemos facilmente que se dermos por nós completamente bloqueados sem saber o que fazer, é porque falta fazer uma pergunta a alguém, ou experimentar usar um objecto em algum local específico, etc.
Normalmente estas aventuras são também fortemente dirigidas para os adultos, mas esta aqui é claramente virada para um público mais jovem. Não me entendam mal, eu adoro estas aventuras, e esta não é diferente, é um espectáculo visual e sonoro que só visto, mas senti falta daquele humor negro presente em outras aventuras da LucasArts. Seja como for, temos aqui vários momentos para soltar umas risotas valentes com as piadas que vão surgindo, especialmente a bordo da nave de Shay.
Como podem ver no trailer aqui em baixo, o jogo conta com uma banda sonora soberba criada por uma orquestra em estúdio, com vários actores conhecidos a darem a sua voz às personagens principais, como por exemplo Elijah Wood (Frodo no Senhor dos Anéis), o absolutamente louco Jack Black, e até Wil Wheaton (que ficou bem conhecido pela sua participação na série Star Trek: The Next Generation), entre tantos outros.
Todos aqueles que apreciam estas aventuras point-and-click irão adorar jogá-lo, mesmo que pareça um pouco infantil, e mesmo correndo o risco de ser considerado um pouco simples demais por alguns veteranos (por causa do nível de dificuldade de alguns dos "puzzles" que têm de ser resolvidos).
Para os mais jovens não há qualquer dúvida, esta é uma bela maneira de lhes apresentar o universo das aventuras point-and-click, com o seu estilo único tipo comic book interactivo, que acaba por ser original, bem interessante, e muito bonito.
Onde andam os fãs das aventuras Point-and-click como os clássicos The Secret of Monkey Island e outros do mesmo género? Se passarem hoje pela App Store vão encontrar este Perils of Man - Adventure Game da IF Games Ltd., um jogo criado por alguns dos designers veteranos que passaram por jogos famosos da Lucas Arts, e que está agora gratuito.
Esta grande aventura põe-nos a controlar a pequena Ana Eberling, que está em casa no dia do seu aniversário, com uma tempestade tenebrosa a rugir lá fora. Muitas perguntas surgem na cabeça desta menina curiosa, especialmente aquelas que respeitam o desaparecimento do seu pai quando ela tinha apenas 6 anos.
Quando a sua mãe super protectiva lhe entrega uma caixa com um misterioso objecto deixado pelo seu pai, e para lhe ser entregue quando fizesse 16 anos, esta vai iniciar uma aventura que pode muito bem ultrapassar as barreiras do tempo.
Temos aqui uma aventura point-and-click clássica, que está de facto muito bem pensada e executada. Os controlos são aqueles a que já estamos habituados, tocar no ecrã para a nossa personagem se mover nessa direcção, manter o dedo pressionado por 1 segundo para revelar os hotspots que podemos activar, revelando informações sobre objectos e outras coisas, e temos ainda o muito necessário inventário, onde podemos visualizar os objectos que temos connosco, experimentá-los uns com os outros, ou interagir com outros objectos que temos presentes no cenário à nossa frente.
Falar com as personagens presentes no jogo é muito importante para perceber a história que rodeia todo este mistério do desaparecimento do pai de Ana, mas também para desbloquear certas partes da história e obter dicas para resolver certos puzzles que vão surgindo, e nos permitem avançar no jogo.
Perils of Man está divido em 7 capítulos, estando disponível o primeiro de forma gratuita com este jogo, e depois os restantes na forma de 2 episódios, que podem ser adquiridos separadamente através de uma compra in-app, ou mesmo desbloquear o jogo por completo, com um preço mais leve do que se adquirirmos os episódios separadamente.
Com uma banda sonora bem misteriosa sempre presente, vozes de alta qualidade em Inglês (onde não faltam as legendas para nos ajudar a acompanhar), e uns gráficos deslumbrantes com uns efeitos de luz impecáveis, temos aqui um jogo belíssimo para iPhone e iPad, como podem ver no vídeo oficial de apresentação aqui em baixo.
Preparados para agarrar no volante e resolver um quebra cabeças temporal? Does not Commute da Mediocre AB, é um jogo que podemos encontrar gratuito na App Store, que nos vai pôr a conduzir uma série de carros até ao seu destino no espaço curto de 60 segundos, tentando ao máximo evitar acidentes.
Estamos nos anos 70, numa pequena cidade, e vamos acompanhando a vida dos seus residentes, no momento em que cada um sai de casa e arranca na sua viatura. Começamos com o senhor X, que vai fazer uma visita ao dentista, e temos de controlar o seu carro desde que sai de casa até à rua que o levará ao seu destino.
Mas de seguida, numa espécie de paradoxo temporal, voltamos atrás no tempo, e a senhorita Y também está a sair de casa, e vai a caminho do seu local de trabalho. Mal começamos a controlar o seu carro, percebemos que o carro do senhor X passa na sua frente, quase causando um acidente entre as duas viaturas.
Se parece difícil com duas viaturas, imaginem quando percebemos que temos 13 pessoas para levar até aos seus destinos, todos eles cruzando os seus caminhos nas ruas da mesma área residencial, ainda para mais quando temos apenas 60 segundos para fazê-lo.
Para controlar um carro, apenas temos de tocar no lado esquerdo e direito do ecrã, o que faz com este vire na direcção pretendida. Há que ter cuidado no entanto, que como o jogo é visto de cima, o carro pode estar a vir de cima para baixo, e aí há que pensar que se virarmos o carro para a direita, este irá para a esquerda no ecrã, como é óbvio, e vice versa.
Este paradoxo temporal é uma delícia, porque temos de pensar muito bem nos caminhos a fazer com cada carro, para que deixemos o caminho livre, o máximo possível, para que os próximos carros que aí passem tenham espaço para não embaterem uns nos outros.
Se por acaso batermos com o nosso carro noutra viatura, ou mesmo contra uma parede, este ficará avariado e levará o dobro do tempo para chegar ao seu destino, custando-nos segundos preciosos. Nestes casos podemos consumir um segundo do nosso tempo, e voltar atrás no tempo para tentarmos levar novamente essa viatura por um caminho diferente até ao seu destino.
Da mesma forma que no jogo Smash Hit, também da Mediocre AB, os gráficos e o visual aqui apresentado é de extrema qualidade, assim como a banda sonora Jazz, que nos transmite uma certa calma, para contrariar um pouco todo o stress que o jogo nos imprime inevitavelmente.
O jogo é gratuito, mas como no Smash Hit, existe uma única compra in-app que nos permite continuar a partir dos Check Points, sempre que perdermos um jogo (não conseguir levar toda a gente até ao seu destino no tempo de 60 segundos). Imaginem que já vão no 3º nível do jogo, e se perderem, terão de voltar novamente a repetir o 1º nível, o 2º, até chegarem ao 3º nível.
É um bom compromisso, na medida em que o jogo não tem qualquer publicidade, e é com toda a certeza um jogo com uma enorme produção para ter esta excelente qualidade. Vale bem a pena, portanto, investir nesta compra in-app e ter acesso aos Check-Ins, que os seus criadores bem merecem pelo seu trabalho magnífico.
Vejam aqui em baixo o vídeo de apresentação oficial deste grande jogo onde temos de gerir o trânsito, um carro de cada vez.
Obter Ringtones no iPhone é muito simples, basta passar pela loja do iTunes, e comprar aqueles que gostamos, e já está. Mas se quisermos colocar uma série de toques gratuitos das músicas que mais gostamos, então aí já temos que utilizar uma app como esta Audiko Ringtones for iPhone PRO da Cloudiko, que está hoje grátis na App Store.
Esta app é útil porque podemos utilizar qualquer música que tenhamos no nosso iPhone, e criar rapidamente um toque de 30 segundos (ou menos), seleccionar qual a zona que queremos da música, e optar usar fade in e fade out no toque, para um início e fim suaves quando este estiver a tocar.
Mas o verdadeiro interesse da Audiko está no acesso aos mais de 10 milhões de toques que temos disponíveis, bastando procurar nas listas de tops, géneros, ou mesmo pelo nome do artista ou música que queremos encontrar, e tocar no botão de download para ficar disponível na secção dos nossos toques favoritos, ou no botão de play para ouvir se é mesmo aquilo que nos interessa.
Se não optarmos por comprar um toque na loja do iTunes, o processo é ligeiramente mais complicado, porque não podemos fazê-lo apenas no iPhone, e temos mesmo de ligá-lo ao iTunes no computador para transferir os toques, que é aquilo que precisamos de fazer no caso desta app.
Então temos apenas de ligar o iPhone ao iTunes no computador, procurar pela app Audiko, e aceder á sua pasta partilhada, onde poderão encontrar lá todos os toques que descarregamos ou criamos com o editor de toques da app, e os quais devem ser guardados no computador. Depois basta abrir esses toques na pasta do computador para onde foram descarregados, que eles serão adicionados automaticamente ao iTunes. Se tivermos a sincronização com o iPhone activa, e com a opção de toques ligada, eles serão enviados para o iPhone quando este sincronizar da próxima vez.
Estas instruções podem ser visualizadas directamente na app, bastando tocar no botão "i" de informações, quando estamos a visualizar no ecrã uma música em particular. Aproveitem para agarrar esta versão PRO já hoje enquanto está gratuita, que não tem qualquer limite no número de toques que podemos criar e adicionar aos favoritos.
Estamos num dia com várias apps de música a ficarem gratuitas na App Store, como por exemplo a djay 2 e a Figure. Se querem fazer música no iPhone ou iPad, então têm também esta miniSynth 2 da Yonac Inc., um fantástico sintetizador que está hoje grátis na App Store.
Pelas mãos dos criadores do primeiro verdadeiro sintetizador para iPhone ainda em 2008, tinha o iPhone acabado de nascer há pouco tempo, esta segunda versão foi bem afinada para os dispositivos mais recentes, com um lag inexistente, um DSP de 32 bits, osciladores, filtros de banda baixa, efeitos como delay, reverb, e funcionalidades de Midi In, saída Audiobus, áudio em background (para usar com outras apps de música no iPhone), etc.
Com o teclado no ecrã e uma série de presets fixos (e alguns para o utilizador), podemos fazer música em tempo real, e usar o gravador interno para guardar as nossas criações. Neste gravador podemos depois exportar usando copy paste entre apps, enviar a .WAV por Email, ou carregar o ficheiro para o Soundcloud.
Aproveitem estas fantásticas promoções na App Store, e brinquem com a música, que não há melhor coisa neste mundo. Podem ver aqui em baixo um vídeo que mostra a app a correr num iPad, para ficarem com uma ideia daquilo que vos espera.
E que tal olhar para a terra do espaço, como se estivessemos realmente em órbita na estação espacial? É o que podem fazer nesta maravilhosa Earthlapse da Jetson Creative, uma app educativa que têm neste momento gratuita na App Store, para iPhone e iPad.
Já vos falei aqui antes da espectacular Solar Walk - 3D Solar System model, uma app extremamente completa e lindíssima para explorar o nosso sistema solar, e hoje têm aqui como que uma extensão, onde podemos visualizar a terra como se estivessemos em missão na estação espacial internacional.
Com esta app temos acesso a várias cenas registadas de vários locais diferentes da estação espacial, onde podemos ver alguns locais da terra a passar por baixo dos nossos pés, cidades iluminadas à noite, Aurora Borealis, etc.
Isto tudo visualizado com a estação espacial em movimento, a qual podemos controlar com o dedo para a frente e para trás. Nas opções, para além da possibilidade de termos estas cenas em ecrã inteiro, a transformar o iPhone numa autêntica janela para o espaço, podemos também visualizar as informações sobre cada cena em particular, e activar outras informações no ecrã como por exemplo a hora e o estado do tempo para uma determinada localização.
Vejam aqui em baixo o vídeo que mostra a app em acção num iPad, e instalem-na enquanto está gratuita na App Store (fica ainda melhor num iPad). Esperemos que num próximo update sejam acrescentadas mais cenas, que estas, por mais espectaculares que sejam, acabam sempre por saber a pouco.
Ando sempre à procura de um widget perfeito para mostrar o estado do tempo na central de notificações, e agora dei com este widget weather de Trond Rossvoll, o mais completo widget do tempo que já experimentei, com dezenas de ícones diferentes para escolher, inclusive ícones animados.
Gosto muito da app do tempo do Yahoo!, mas infelizmente o seu widget continua a ser enorme e nada prático para ter na central de notificações (para mim, que gosto de ver o estado do tempo para os próximos dias, e não só o tempo para o dia de hoje). É portanto com muito agrado que encontro uma app onde podemos alterar a fonte do texto, o nível de detalhe apresentado, e os ícones a usar.
Com 14 sets de ícones para escolher, tenho de dizer que é aqui que esta app brilha logo de imediato. Temos aqui desde ícones fofinhos com carinhas, até ícones pixelizados em homenagem aos jogos 8-bit, e mesmo ícones animados, que dá um aspecto completamente diferente à central de notificações.
A app permite-nos escolher entre dois serviços open source, openweathermap.org e met.no, onde poderão obter resultados mais exactos dependendo da vossa localização no planeta, e é possível seleccionar o nosso local manualmente, ou deixar a app verificar a nossa localização através do GPS sempre que o widget for activado. A verificação do estado do tempo é feita de x em x tempo, intervalo que pode ser programado por nós, ou então basta fazer um duplo toque no widget para verificar nesse momento (o que permite poupar no uso dos dados móveis).
Nas definições podemos ainda escolher se queremos ver apenas a meteorologia para o dia de hoje, ou também os próximos dias (tocar no widget mostra o tempo expandido), activar a visualização da previsão do vento, da precipitação, alterar as unidades, a língua (português vem incluído), e até a fonte usada pelo texto (temos aqui quase uma centena de fontes para escolher).
Pelo que pude observar os dados do met.no são bem exactos, mas isto depende sempre da localização de cada pessoa. Com os set de ícones animados activo, este passou a ser o meu widget oficial de meteorologia no iPhone. Agora só me falta o Apple Watch, que esta app vem já preparada para o mesmo, trazendo estes ícones animados também para o tão esperado relógio.
Hoje temos grátis na App Store um jogo espectacular que veio do mundo das consolas. Estou a falar de Stealth Inc. da Curve Digital Games, um jogo de plataformas que nos coloca ao mesmo tempo uma série de puzzles para resolver, se quisermos chegar com vida ao final desta aventura.
Ficar vivo neste jogo é complicado, porque somos um simples clone, sem quaisquer armas, a tentar chegar à saída de cada um dos 80 níveis que temos para atravessar. Tudo isto se passa numa espécie de fábrica, que foi criada exclusivamente para nos destruir, e está portanto carregada de robots e lasers que farão de tudo para acabarem com a nossa vida.
O nosso melhor amigo é mesmo a escuridão, porque lá ficamos ocultos aos olhos do inimigo, permitindo-nos atravessar zonas perigosas, de maneira a activar interruptores que abrem novas áreas do nível, e até mesmo a fazer hacking em terminais de computador, para desbloquear a saída final do nível.
Este é um jogo de plataformas clássico, portanto preparem-se para saltar muito de plataforma em plataforma, abaixar para atravessar pequenos túneis, e acompanhar as sombras sempre que possível, para não ser detectados.
Um pequeno joystick virtual do lado esquerdo permite-nos mover o nosso herói para os lados (um deles, porque sempre que morremos, é criado um novo clone para continuarmos a aventura), não tendo uma posição fixa no ecrã. Basta pousar o dedo do lado esquerdo e deslizar ligeiramente para o lado que queremos mover o nosso clone. Por vezes temos de acompanhar plataformas móveis que fazem sombra à medida que se movem, onde teremos que dar pequenos toques neste joystick para nos movermos lentamente.
Por vezes entramos num determinado nível, e só depois de avançar um bocadinho é que percebemos que grande parte do nível está escondido, sendo necessário activar interruptores, fazer hacking a terminais, para que este apareça na sua totalidade. Vamos contar também com a ajuda de uns robos com rodas que estão imóveis, os quais podemos arrastar para servir de escada, ou para manter sobre interruptores, etc.
Nos primeiros desafios, vai-nos sendo explicado aquilo que temos de fazer, numa espécie de tutorial, onde vão aparecendo mensagens nas paredes com as indicações necessárias. Estas mensagens continuam a aparecer ao longo do jogo, e são bem mordazes, com algumas a parecer que nos incentivam a avançar com sucesso, enquanto outras apenas nos levam ao desespero "eu sabia que não ias conseguir". Uma espécie de Big Brother que está sempre a olhar para o que fazemos, e não percebemos muito bem se nos quer ajudar, ou se é o nosso carcereiro.
O jogo tem 80 níveis bem difíceis para atravessar, e conta ainda com milhares de níveis criados pela comunidade, aos quais temos acesso se os desbloquearmos através de uma compra in-app. Com os níveis disponíveis no jogo, já temos aqui muitas horas a perder até os conseguirmos passar a todos, especialmente com os bosses que encontramos no final de cada secção.
Belo jogo que temos hoje grátis na App Store, uma autêntica obra de arte onde podemos fazer as corridas mais loucas. Estou a falar de Proun+ da Engine Software, um jogo para quem tem uns bons reflexos, porque correr neste labirinto não é para qualquer um.
Já existem alguns jogos dentro deste género na App Store, e já falei aqui de alguns, sendo mesmo dos meus favoritos. Este tipo de corridas a fazer lembrar a famosa corrida e ataque final na Guerra das Estrelas, exige bastante dos reflexos e tempo de reacção dos jogadores, e é um óptimo exercício.
Temos uma esfera que se desloca a alta velocidade sobre uma espécie de cabo digital, e cabe-nos a nós movê-la para a direita e esquerda, e em redor do cabo, para evitar todo o tipo de obstáculos que nos aparecem à frente, que mais parecem saídos de pinturas de artistas conhecidos como Mondriaan ou Kandinsky.
Podemos usar o lado direito e esquerdo do ecrã para mover a esfera, mas também podemos activar um joystick virtual, ou mesmo até inclinar o iPhone para os lados em alternativa. Temos um botão para travar (não o vão usar, confiem em mim), e um botão que nos dá uma aceleração extra sempre que possível (este sim, vamos usar).
Existem vários modos de jogo, mas o principal é mesmo a simples corrida, onde temos de vencer as outras esferas que correm ao mesmo tempo que nós. O primeiro, segundo e terceiro lugar, dão direito a desbloquear novas pistas, por isso há que tentar uma e outra vez até sair vencedor.
Para qualquer pista temos também um modo de pontos, onde temos de tentar atravessar sobre os painéis que contêm uma maior pontuação, como se pode ver na imagem aqui em cima. Temos também um modo de corrida contra o tempo, onde podemos inclusive jogar contra a nossa própria esfera fantasma, que estará a fazer a sua última melhor corrida.
Vejam aqui em baixo o vídeo teaser que foi lançado alguns meses antes do lançamento do jogo, onde se pode perceber toda a velocidade que vos espera, mas contem com uns gráficos bem melhorados, e uma banda sonora jazz bem divertida para vos acompanhar nestas corridas cheias de adrenalina.
Finalmente, o meu jogo favorito de cartas, que que cruza os universos dos jogos como o Magic The Gathering e Warcraft, chegou finalmente ao iPhone. Estou a falar de Hearthstone: Heroes of Warcraft da Blizzard Entertainment, um jogo que podem encontrar gratuito na App Store, e que eu recomendo vivamente.
Para quem já jogou um jogo como o Magic The Gathering, vai-se sentir em casa aqui neste Hearthstone. Mas no geral acho este jogo bem mais descontraído e acessível para todos os novos jogadores destes jogos de combates com cartas, especialmente pela banda sonora simpática e as vozes engraçadas dos monstros e heróis quando estão a combater.
Os combates são simples, temos à frente o nosso adversário, cada um com o seu baralho carregado de criaturas e magias, é lançada uma moeda ao ar, e começa o jogo, um jogador de cada vez, colocando cartas no terreno, com o intuito de atacar o outro jogador, até que este fique sem pontos e caia por terra.
Todas as cartas têm um custo para que possam ser usadas e colocadas no terreno, as mais fracas necessitam de menos mana, e as cartas mais potentes precisam de um número bem maior de mana. Começamos com 1 ponto de mana cada um, e a cada jogada é incrementado mais um ponto, e por aí fora até aos 10 pontos de mana, altura em que o jogo fica extremamente perigoso para os dois lados.
As criaturas que colocamos no terreno podem atacar outras criaturas, ou directamente o herói do nosso adversário (só ganhamos se o matarmos), e o que está interessante aqui é que os próprios heróis têm poderes especiais, que tanto podem servir para fazer ataques directos, invocar temporariamente criaturas, protecções extra, ataques mais potentes, etc. Na carta de cada criatura podemos ver qual o seu poder de ataque a amarelo, e a vermelho os pontos de vida, que se chegarem a zero, a criatura morre.
Quando pegamos no jogo pela primeira vez, arrancamos com uma série de missões que temos de cumprir, que serve como uma espécie de tutorial, explicando as regras do jogo, como se processam os combates, e para que servem os menus e opções de jogo. Isto tudo já a efectuar pequenos combates contra diferentes heróis, culminando com um combate impossível, que nos leva depois até à secção das cartas, onde podemos fazer os nossos próprios baralhos, para uma estratégia mais à nossa medida.
No modo de praticar podemos combater 9 heróis épicos do Warcraft, e à medida que os vamos vencendo, estes ficam disponíveis para escolhermos mais tarde quando formos efectuar outros combates. Os heróis presentes no jogo para escolher são destes tipos: Guerreiro, Xamã, Ladina, Paladino, Caçador, Druida, Bruxo, Maga, e Sacerdote.
Convém jogarmos bastante no modo de praticar, primeiro para desbloquear todos os heróis, e depois para aprender melhor as táticas das criaturas que fazem parte dos seus baralhos. Também é importante praticar muito, pois sempre que jogamos temos a possibilidade de ganhar pacotes com novas cartas para adicionar aos nossos baralhos. Mas é a jogar online contra outros jogadores que conseguimos ganhar ouro, para depois conseguir adquirir pacotes com cartas raras, que normalmente se traduz em magias e criaturas bem poderosas.
Como já perceberam, o jogo é gratuito, e não há necessidade nenhuma de gastar dinheiro, pois basta jogar muitas vezes para se conseguir ganhar cada vez mais cartas diferentes. Mas acredito que os jogadores profissionais e os mais viciados, irão aceder uma ou outra vez à loja de in-apps para comprar umas quantas cartas potentes, e melhorar assim a sua estratégia de combate.
O jogo não é nada cansativo, pois há imensas cartas diferentes para jogar, e como cada herói tem uma selecção única de criaturas e magias, variedade é coisa que não falta neste Hearthstone. Como o jogo está também disponível para jogar no computador e tablets, é de mencionar que através da conta Battle.net da Blizzard, ficamos com o nosso progresso e baralhos sincronizados, sendo possível alternar o jogo entre um iPad, iPhone, e computador, a qualquer altura.
Vejam aqui em baixo a trailer do jogo, e não hesitem a experimentar este belíssimo Hearthstone, que é uma delícia, desde os gráficos detalhados, às vozes dos heróis e do narrador que nos vai acompanhando ao longo desta grande aventura. Instalem o jogo, e comecem a coleccionar cartas que conto encontrar-vos online para fazermos uns combates, e ver quem tem a melhor estratégia de combate.
Tenho andado um pouco afastado dos teclados de terceiros por causa de alguma instabilidade que se fez sentir nos primeiros tempos. Agora as coisas parecem estar bem melhor, e ainda bem, porque temos hoje disponível grátis na App Store este Teclado Fleksy - GIFs , Extensões e Temas Personalizados da Fleksy Inc., que é sem sombra de dúvidas um dos teclados mais rápidos e práticos para iOS.
Já mencionei aqui no Apps do iPhone vários teclados de terceiros, inclusive até alguns bem práticos que nos permitem executar macros, ou mesmo traduzir em tempo real aquilo que estamos a escrever numa mensagem com alguém que não fale a nossa língua nativa.
Este Fleksy tem algumas funcionalidades que o colocam no Top 5 dos melhores teclados para iOS. Correcção automática de mais de 40 línguas é uma delas, sendo possível trocar entre qualquer uma destas línguas, bastando para isso deslizar com o dedo para os lados na barra de espaços (muito prático e rápido alternar entre português e inglês por exemplo).
Outra das funcionalidades espectaculares é a possibilidade de usar gestos sobre as teclas para apagar texto (deslizar com o dedo para a esquerda sobre o teclado para apagar uma palavra, e manter o dedo pressionado para ir apagando uma série delas seguidas), ou então para inserir espaços (deslizar para a direita) ou mesmo pontuação (deslizar duas vezes para a direita, e depois para cima e para baixo para alternar entre os diferentes caracteres).
Acesso directo a mais de 800 Emojis bastando pressionar a teclar Enter durante 1 segundo, e a possibilidade de activar extensões muito interessantes, como por exemplo o acesso directo a um teclado de GIFs animados, onde podemos navegar por uma série de emoções, ou simplesmente pesquisar por uma qualquer palavra para encontrar uma animação pertinente (muito útil para enviar nas mensagens).
Outras extensões que podemos activar é a barra numérica, que mantém os números sempre activos por cima das letras, controlar o cursor sobre o texto deslizando com o dedo sobre a barra de espaços, atalhos personalizáveis (email, hasthags, emojis, etc), efeitos para quando tocamos nas teclas (cor, arco íris, corações), etc.
Para quem tem um iPhone 6 ou iPhone 6 Plus, uma das extensões permite activar um teclado mais pequeno, que se mantém ora do lado esquerdo ou direito, que é o ideal para teclar com apenas uma mão (aliado ao potente corrector ortográfico, deixam de haver enganos), e o iPhone fica sempre equilibrado segurando com uma só mão, porque não temos de levar o dedo polegar até ao outro lado do ecrã, que é sempre distante demais para quem não tem uma mão grande.
Com a possibilidade de alternar entre 3 tamanhos diferentes de teclado, definir as cores do mesmo, ou ainda adquirir teclados personalizados com cores que mudam sozinhas de tempos a tempos, e temas cinematográficos como Hunger Games ou Frozen, este é um teclado que têm mesmo de experimentar, especialmente agora que está grátis na App Store.
Hey freaks do Rock n' Roll, vamos lá testar esses conhecimentos do mundo da música rock? O jogo Rock On - A SongPop Adventure da FreshPlanet Inc., é grátis, está carregado de música boa, e está extremamente bem pensado e desenhado, tornando-se um prazer perder vários minutos aqui neste palco.
Lembram-se do SongPop e do MoviePop? Estes jogos também testavam ao máximo os nossos conhecimentos de música e filmes, mas sempre em competição directa contra amigos ou qualquer outra pessoa online no mundo.
Neste Rock On, um jogo claramente virado para o Rock n' Roll (e ainda bem), podemos jogar sozinhos, avançando pela vida de uma banda, desde os tempos da garagem, aos primeiros shows, a chegada dos roadies, partir para a estrada, concertos em estádios, até chegar ao céu das estrelas do rock (onde podemos encontrar a Lucy com os diamantes). A competição com amigos é feita através do Rock n' Roll Hall of Fame, onde podemos verificar rapidamente quem é o melhor da história do Rock.
No início arrancamos com provas simples, onde temos de ouvir músicas, e acertar em pelos menos 5 das 10 que vão passar. Isto está sempre dividido por categorias, que vamos desbloqueando à medida que conseguimos passar uma determinada prova.
Grandes êxitos do Rock, rock dos anos 80, vencedores de grammys, rock & pop dos anos 90, anos 2000, e por aí fora, numa escalada com mais de 3000 músicas para ouvir. Para cada categoria vão sendo desbloqueadas mais provas, como por exemplo uma onde temos de responder o mais rápido possível e atingir uma certa pontuação, um modo Arcade, etc.
De x em x categorias atingimos um patamar onde um segurança não nos deixa passar para o seguinte nível, a não ser que tenhamos obtido as estrelas necessárias para continuar. Temos de atingir um certo status, como Roadie, Headbanger, etc, para avançar no jogo, o que nos obriga a ter sucesso também nas outras provas dos patamares inferiores.
O jogo é gratuito, e sempre que perdemos as vidas todas, teremos de aguardar alguns minutos para que estas se recuperem, ou então visualizar um vídeo de publicidade para obter mais um coração. Também se pode pagar para desbloquear estes temporizadores de vidas, adquirindo o jogo completo através de uma compra in-app, o que é bem merecido, que há aqui muito amor na criação desta obra de arte.
Atenção ao simpático jogo do género Endless Runner que temos hoje grátis na App Store. Estou a falar de um jogo passado no espaço da Quantum Sheep, chama-se Air Supply - Infinite e vai-nos pôr a correr à volta de planetas à procura de um segredo do futuro.
Depois de sermos visitados pela nossa versão do futuro, que nos avisa sobre um ataque alienígena, vamos ter de correr à volta de uma série de planetas, à procura das chaves que nos darão respostas a todo este mistério que nos surgiu do futuro.
O nosso pequeno astronauta está sempre a correr em redor do planeta, e apenas temos de tocar no ecrã para saltar, e um duplo toque activa uma bomba que destrói tudo o que se encontra no planeta e à sua volta.
O problema aqui é ficar sem oxigénio, por isso há que saltar para apanhar todas as bolhas de oxigénio que caírem na nossa direcção, e saltar para evitar o extra terrestre que corre na direcção contrária. Tocar neste alienígena faz com que percamos oxigénio, e também com que o nosso objectivo fique cada vez mais distante.
É tudo uma questão de timing, especialmente quando aparece um OVNI que nos paraliza durante uns segundos, ou quando o planeta é atingido por um meteorito, que nos põe a nós e ao extra terrestre a correr na direcção contrária.
Se cumprirmos o objectivo (uma barra que vai crescendo do lado direito do ecrã), podemos passar ao próximo planeta, e ao mesmo tempo com todos os items que vamos recolhendo, é possível desbloquear novas bandas sonoras, outras cores para além do branco, entre outras coisas.
Com um aspecto Arcade a fazer lembrar os jogos do antigo computador Sinclair Spectrum, temos aqui um Endless Runner bem diferente daqueles a que estamos habituados. Como é costume, é um vício lixado, porque nunca nos apetece parar, e é sempre apenas mais um jogo, só mais um, só mais, e outro, e mais outro. ;)
