Aqui está o vosso jogo de sábado, um endless runner / shooter com tanques de guerra, que vos vai roubar alguns minutos aqui e ali. Estou a falar de Top Tank da Fun Fetched, e está hoje grátis na App Store.
Este é um típico jogo Arcade, onde se mete mais uma moeda para conseguir chegar um bocadinho mais longe, destruir mais alguns tanques, e obter uma melhor pontuação. Nota-se que é uma mistura entre o clássico jogo dos tanques de guerra, e um endless runner, pois temos o nosso tanque em constante movimento, parando apenas quando estamos a "fazer pontaria" antes de disparar.
Como o nosso tanque está sempre em movimento, da esquerda para a direita, apenas temos de usar um botão para controlar o disparo na direcção dos outros tanques e inimigos aéreos que surgem à nossa frente. Do lado direito do ecrã temos um botão para disparar o tiro de canhão, que serve ao mesmo tempo para controlar o ângulo do canhão, assim como quando se dá o disparo (quando largamos o botão).
É portanto um jogo de timing acima de tudo, pois é extremamente importante saber quando largar o botão para efectuar o disparo. Como seria de esperar, os primeiros tanques de guerra inimigos são bastante frágeis e destroem-se facilmente com um único tiro certeiro, mas depressa começam a surgir tanques mais resistentes (com um poder de fogo também mais potente), helicópteros e aviões que nos atacam do ar, minas anti-tanque enterradas no chão, e armas anti-tanque fixas que devemos destruir quanto antes.
Para evitar o fogo inimigo podemos tentar acertar nos tiros que vêm na nossa direcção, e caso o nosso tanque esteja danificado, é só apanhar as ajudas que vão aparecendo no terreno, que reparam o tanque de imediato. É também no terreno que podemos apanhar mísseis e tiros de canhão triplo, essenciais para atacar as vagas constantes de fogo inimigo.
Quantos mais metros caminharmos no terreno, e quantos mais acumularmos no total, servirá para desbloquear novos locais, passando da floresta, para a cidade, e depois para o deserto, etc, etc.
Este é um divertido e viciante jogo universal, compatível com iPhone e iPad, e está hoje grátis na App Store. Vejam aqui em baixo um vídeo extenso do jogo em acção.
O site da National Geographic conta já com uma selecção mensal dos melhores artigos e fotos que são publicados no mesmo, mas agora temos esta fantástica Nat Geo View da National Geographic Society, que nos traz diariamente para o iPhone as coisas boas que passam pelas mãos desta grande equipa.
Para quem gosta de fotografia, esta app é de facto uma delícia, pois temos aqui fotos lindíssimas, e na maioria das vezes, registos de cenas que nunca iremos ver ao vivo, e por isso espectaculares de as termos aqui tão perto em frente aos olhos.
A app divide-se em várias secções que podemos ora deslizar entre elas na vertical, ou então para os lados quando estamos já a visualizar uma determinada categoria. Temos as melhores fotos do dia, temos um artigo da revista escolhido e adaptado para o ecrã do iPhone, as últimas notícias relevantes sobre o mundo, tecnologia e a vida selvagem, as melhores fotos dos utilizadores, as fotos da conta do Instagram, e o vídeo do dia.
É muito interessante poder abrir a app todos os dias, e poder ver algo novo, descobrir uma história sobre um povo, ou algo sobre a natureza e a vida selvagem, mas mais importante, a possibilidade de andar para trás e visualizar qualquer um dos 7 dias que já se passaram.
A app é gratuita, necessita de uma ligação à internet para carregar os artigos e imagens (podem ser partilhados com os nossos contactos ou nas redes sociais), e está apenas disponível para o iPhone.
Aqui está uma app bem interessante para os iPhoneógrafos de serviço, uma câmara fotográfica com controlos manuais e um laboratório de edição de imagem carregado de filtros e efeitos. Estou a falar da LightBoxr-Photo Editor da Graf, e podem encontrá-la temporariamente grátis na App Store.
Como máquina fotográfica, a app tem um interface bem interessante, com acesso adicional aos controlos manuais, bastando para isso activar um pequeno botão, onde se abre uma nova secção e nos aparecem divididos em 3 grandes categorias, focagem, ISO e velocidade, e controlo de brancos, tendo sempre presente no ecrã um slider horizontal para ajustar os níveis destes parâmetros. A câmara tem ainda um temporizador, guias, e a possibilidade de activar a linha do horizonte no ecrã, para nos ajudar a enquadrar as nossas fotos.
O laboratório de edição de imagem vem carregado de filtros bem interessantes, os quais podem ser ajustados de maneira independente quanto à sua intensidade, e temos também uma série de ajustes básicos, assim como alguns mais complexos, entre eles um HDR bem interessante, tilt shift e vinheta, light leaks, ruído, e ainda molduras.
Também é possível compôr várias fotos, seja numa só imagem com várias exposições sobrepostas, ou mesmo para criar uma moldura com várias fotos, que é normalmente usada para partilhar nas redes sociais.
Uma ferramenta espectacular desta LightBoxr, é a secção de fórmulas (Recipes), onde podemos adicionar quaisquer efeitos e ajustes aplicados, a uma nova fórmula, que pode assim depois ser aplicada a outras fotos da mesma forma. Isto é muito útil para editar várias imagens com os mesmos efeitos, sem perder muito tempo a voltar a aplicar ajuste a ajuste.
A app está mesmo muito interessante, e vale a pena especialmente pela sua câmara fotográfica com controlos manuais, e pelas fórmulas que podemos criar, facilitando imenso o trabalho de qualquer iPhoneógrafo.
Jogos com puzzles e plataformas são sem dúvida nenhuma os meus favoritos. É por isso que me agrada muito ver a recuperação de alguns clássicos, neste caso o Yet It Moves (puzzle platformer) da DeNA Co., um belíssimo jogo indie que apareceu para PC em 2009, tendo passado também pela Wii, que surge agora para iOS, e está hoje grátis na App Store.
Este não é um clássico jogo de plataformas, porque temos aqui um mundo que pode ser livremente rodado com os dedos, mudando por completo a maneira como jogamos. Apesar disso, o controlo básico do nosso personagem é mesmo o mais simples que se pode imaginar, tocar de cada lado do ecrã para que ele se mova para a esquerda ou direita, e com dois dedos fazemos com que ele salte.
Usando dois dedos em forma de pinça, ou mantendo um dedo sobre o ecrã enquanto o vamos deslocando para cima ou para baixo, faz com que todo o mundo rode em volta do nosso herói. E como este mundo obedece às leis da física, temos de ter cuidado que o nosso herói pode ver-se de repente sem lugar para pousar os pés, cair de uma altura demasiado alta, ou mesmo levar com uma rocha em cima da cabeça.
O nosso objectivo neste estranho mundo de papel, é navegar o nosso personagem até à sua folha de papel no final de cada nível (de onde foi aparentemente recortado). Existem alguns locais para podermos gravar o nosso progresso, que são uns pequenos fantasmas idênticos ao nosso personagem, que ao mesmo tempo nos indicam para onde temos de ir a seguir.
O jogo é bem interessante, e obriga-nos a pensar constantemente nas consequências de rodar o mundo numa certa direcção, seja porque vamos cair no limbo, ou porque vamos apanhar com uma rocha na cabeça, ou ainda para levar os morcegos a distraírem um lagarto gigante que nos quer comer, há aqui muita coisa para explorar.
O Ruben está a ver televisão no sofá, e como é de esperar, vai adormecer e começar a sonhar. Cabe-nos a nós prolongar ao máximo o seu sonho neste Ruben is sleepy da Tvndra Producties, um jogo que está hoje grátis na App Store.
Este é uma espécie de endless runner (ou queda infinita), porque a partir do momento em que o Ruben adormece, começa uma queda livre interminável pelo meio de televisões e mais televisões, que estão a passar imagens do programa que este estava a ver momentos antes.
O jogo é simples, apenas temos de tocar no ecrã para que o nosso herói mude para a cor da televisão na qual ele vai inevitavelmente embater. Se ele tocar numa televisão com a cor errada, perdemos o jogo e voltamos ao menu inicial, mas se for tocando em televisões da mesma cor, lá vai saltitando de televisão em televisão.
À medida que vamos descendo a sua velocidade vai aumentando, o que vai puxar ao máximo pelos nossos reflexos e tempo de reacção para alternar entre as duas cores possíveis. Com os créditos ganhos podemos adquirir algumas ajudas no menu inicial, como por exemplo uns óculos 3D que tornam tudo em seu redor a preto e branco durante alguns segundos, uns binóculos que fazem zoom out ao jogo e abrandam o jogo, etc.
Muito interessante é a possibilidade que temos de tocar na televisão e mudar a programação que está a passar, e que se reflete depois no jogo. Quando começamos estamos a sonhar com gatinhos, mas se mudarmos a programação para uma outra palavra, como por exemplo os "Simpsons", "galinhas", ou "iPhones", é isso que passamos a ver nas televisões nesta descida infinita.
Tentem chegar o mais longe possível, adquiram todos os poderes que conseguirem, experimentem palavras à vontade para verem as televisões a mudarem em conformidade, apreciem a magnífica banda sonora dos anos 80, e não deixem de instalar este jogo hoje enquanto está gratuito na App Store.
Sou um ávido fã de caminhadas e de andar de bicicleta, seja na cidade ou na montanha, é uma excelente forma de nos mantermos sãos, corpo e mente. Costumo planear com antecedência as minhas caminhadas, e agora com esta Footpath Route Planner - Running / Cycling / Hiking Maps de Eric Wolfe, a minha vida acabou de ficar bem mais facilitada.
Esta app serve tanto para o planeamento de uma rota que queremos fazer, ou mesmo para o pós, se nos esquecemos de registar com o gps o caminho, ou simplesmente porque queremos ver quantos quilómetros percorremos, pois é possível registar rapidamente a rota desenhando com o dedo sobre o mapa.
Se o mapa tiver estradas ou caminhos, podemos activar o íman, e não temos de nos preocupar com o caminho que desenhamos, pois este aparece automaticamente sobre as estradas por onde passou a linha desenhada. Alternando o desenho com o íman activado e desactivado, podemos facilmente criar percursos onde há ao mesmo tempo caminhos no mapa e onde não existe nenhum caminho.
Para o planeamento de uma rota que vamos fazer, é muito útil poder verificar no mapa quantos quilómetros vamos percorrer, mas também as diferenças de altitude, ficando a perceber rapidamente qual a dificuldade do percurso, e quais os troços mais complicados (basta deslizar com o dedo sobre o gráfico das altitudes para ver qual a parte do caminho a que se refere).
Se estivermos num ambiente citadino com estradas, podemos simplesmente largar um apontador no início da rota, e um apontador no local de destino, que a app calcula de imediato a rota mais curta entre os dois pontos. Podemos aí ainda activar a opção de fazer o caminho de volta (são calculados automaticamente os quilómetros totais), ou então criar um loop, onde a app irá calcular qual o melhor caminho de volta.
Se estivermos online, e visualizarmos o mapa cuja zona queremos percorrer, de antemão, podemos depois usar a app completamente offline, percorrendo a rota e verificando se estamos no caminho certo olhando para o mapa previamente carregado. Podemos até planear novos caminhos no terreno, bastando desactivar o íman, e desenhar à mão sobre o mapa.
A app está hoje gratuita na App Store e permite-nos guardar até 5 rotas, partilhá-las por Email ou nas redes sociais com os nossos amigos, e até enviá-las para outras apps, assim como aceder ao Google Maps em modo de navegação para o início da rota.
Para os profissionais que precisam de mais funcionalidades, é possível desbloquear a versão Elite através de uma compra in-app, ficando com um número ilimitado de rotas (bem como a possibilidade de edição das mesmas), exportação para GPX e KML (para abrir a rota no Google Earth), sincronização de rotas entre iPhone e iPad, e a visualização da rota numa série de mapas diferentes (OpenStreetMap, Mapbox Streets, Mapbox Outdoors, e OpenCycleMap).
Um jogo lindíssimo que experimentei recentemente e fiquei completamente viciado, foi este Alto's Adventure da Snowman, um deslumbrante jogo de snowboard dentro do género Endless Runner, que nos deixa de queixo caído com o visual incrível que nos é apresentado.
Já não via um jogo com um aspecto gráfico assim tão espectacular desde o tempo da estreia do também fantástico Monument Valley, um dos meus jogos favoritos de todo o sempre. Alto's Adventure é um jogo que vive muito do visual maravilhoso que foi criado, cenários lindíssimos na neve, com o tempo a passar à medida que vamos jogando, mudando de dia para a noite, e do sol para a chuva, isto enquanto vamos deslizando montanha abaixo.
Como jogo Endless Runner que é, temos basicamente aquilo que é esperado dentro do género, temos um aventureiro em cima de uma prancha de Snowboard, que se aventura a descer a montanha carregada de neve, o qual controlamos com um único dedo no ecrã para o fazer saltar, ou para que este execute manobras enquanto está no ar (mortais).
Os controlos podem ser simples, mas há uma pequena curva de aprendizagem, como seria de esperar. Timing é essencial, porque saltar no momento certo permite-nos executar os mortais e cair com a prancha na posição certa (ao contrário de nos enfiarmos com a cabeça na neve e ter de recomeçar a corrida novamente). Mas não há que temer, porque na primeira vez que iniciamos a descida, são explicados os controlos, e aquilo que temos de fazer, numa espécie de tutorial curtinho, que de seguida nos larga a mão, e nos deixa experimentar livremente por nós próprios.
Cada descida que iniciamos na montanha apresenta-nos uma viagem completamente diferente, pois o caminho é gerado de forma aleatória de todas as vezes que arrancamos. Os desafios que encontramos pela frente são as pedras e fogueiras que encontramos no caminho, assim como precipícios, precisando de saltar sobre todos estes obstáculos.
Sempre que andamos com a prancha sobre cabos que ligam estruturas, sobre telhados, ou quando executamos um mortal, ganhamos velocidade, o que nos permite rebentar com as rochas durante alguns segundos, e ao mesmo tempo vemos o nosso cachecol a crescer, o qual chegando a um certo tamanho nos permite flutuar durante alguns segundos (à lá Marty McFly com a sua hoverboard).
Para além da distância percorrida e dos truques que executamos, apanhar os Lamas que correm no caminho também nos dão pontos e moedas, que podem depois ser usados na loja para melhorar o alcance do imã que recolhe as moedas no caminho, aumentar o tempo de voo sempre que saltamos por cima de um obstáculo, ou para adquirir o Wingsuit, um fato que nos dá asas e que muda por completo a jogabilidade, permitindo-nos voar sobre a vasta paisagem, e conseguir combos de pontos incríveis.
Outro desafio importante são os anciãos da aldeia, que encontramos ocasionalmente no caminho, e que nos perseguem para nos derrubar. Aqui o objectivo é mesmo ser mais rápido do que eles, de maneira a que desistam nos perseguir, e para isso há que fazer rapidamente uns mortais, saltar para cima de telhados ou dos cabos pendurados.
A progressão do jogo está muito bem pensada, fazendo-nos saltar de nível sempre que conseguimos concluir 3 objectivos em particular por cada nível (coisas como esmagar uma rocha, escapar a um ancião, apanhar 15 lamas, etc, etc). Subir de nível é importante, pois permite-nos desbloquear um novo snowboarder a partir de um certo número de desafios ultrapassados, cada um com características diferentes, num total de 6 (incluíndo até um Lama, que tem a capacidade de dar um duplo salto).
Se ainda não ficaram convencidos pelas imagens aqui em cima, vejam o vídeo aqui em baixo, e segurem bem esse queixo, que este jogo é mesmo bonito, e altamente viciante. A partir do momento em que iniciamos a primeira descida da montanha, é muito difícil pousar o jogo, acreditem em mim, pois queremos jogar mais uma e outra vez para conseguir concluir mais um objectivo e conseguir assim desbloquear um novo snowboarder.
O jogo custa pouco mais que dois cafés, e não tem quaisquer compras in-app. Por isso, tudo o que houver para ganhar tem de ser a jogar mesmo, à moda antiga, como devia ser, e não andar constantemente a comprar porcarias para avançar no jogo. ;)
Não percam este grande título, com os seus 60 níveis e 180 desafios, pois é uma delícia poder observar estes cenários dinâmicos e lindíssimos, especialmente no ecrã grande do iPad, por isso aproveitem que é um jogo universal, e que sincroniza o nosso progresso entre iPhone, iPad, e iPod Touch.
Ainda temos na memória a promoção fantástica de um clássico jogo de Tower Defense, e chega o fim de semana e levamos com outra promoção espectacular, com este Cursed Treasure 2 da Armor Games Inc, um jogo de defesa que traz algumas inovações que nos obriga a pensar muito bem na estratégia a implementar nos combates.
Para variar um pouco a fórmula, somos os maus da fita, ou nem por isso, porque neste caso os bons da fita é que se aventuram na floresta à procura das nossas pedras preciosas. Cabe-nos a nós usar todas as forças do mal ao nosso alcance para impedi-los de roubar essas pedras.
Os caminhos percorridos pelos humanos estão pré estabelecidos, mas há aqui muitos desvios para nos dar a volta à estratégia. Existem partes com água que podem ser atravessados por seres com asas, existem vilas em partes do caminho de onde vêem ocasionalmente heróis para nos tentar roubar, e não podemos construir torres de defesa em qualquer lugar no caminho.
Mas há mais, como eu dizia, as torres dividem-se em 3 grandes categorias, e apenas podem ser construídas no terreno correspondente à sua cor. E cada uma destas torres tem um poder, alcance, e tempo de regeneração diferente, o que nos obriga a pensar muito bem na sua localização, e também quais usar face aos inimigos que vêm no caminho (é possível ver numa barra em baixo as vagas que se avizinham). A possibilidade de construir torres em terrenos mais altos, também é bastante interessante, o que aumenta automaticamente o seu alcance, como seria de esperar.
As moedas que recolhemos são aquilo que precisamos para construir novas torres, e para fazer melhorias e especializações das mesmas. Mas há também a mana, que é usada para invocar magias para atacar os inimigos directamente no terreno, e também para conquistar e activar certas estruturas, como por exemplo uma mina de ouro (dá-nos ouro extra), ou mesmo para amaldiçoar uma vila, o que faz com que saiam menos heróis para nos atacar (isto é independente das vagas inimigas que vêem no caminho).
A especialização das torres possibilita-nos seguir caminhos bem diferentes ao nível da estratégia, pois não são simples aumentos de poder e alcance, pois podem ser especializadas para executarem funções completamente diferentes da sua função original. Por exemplo as torres demoníacas que lançam fogo, ao especializar no nível 3 podem ser transformadas em torres hipnóticas que fazem os inimigos voltar para trás durante uns segundos (uma ideia alternativa ao habitual congelamento dos jogos de tower defense).
Há aqui muito mais para explorar ao longo de 21 longos níveis, que entre combates podemos melhorar a árvore de especializações (seguindo caminhos completamente distintos de jogabilidade), há chefes potentes no final de cada nível, temos um modo nocturno onde não conseguimos ver o inimigo à distância, etc, etc. Vejam aqui em baixo o vídeo de apresentação do jogo, e aproveitem para o agarrar hoje enquanto está grátis na App Store.
Lembram-se do AC-130 Spectre ou do Zombie Gunship? Se são fãs deste tipo de shooter, então aproveitem que o Gunship X da Hidden Elephant, está hoje grátis na App Store, e vai testar ao máximo a vossa pontaria, e o vosso sangue frio numa situação de grande pressão.
A bordo de um avião de guerra Lockheed AC-130, somos nós que estamos a cargo das armas pesadas do aparelho, que teremos de usar para defender os humanos no terreno, que tentam escapar às garras dos montros que estão a atacar o planeta.
Enquanto as pessoas tentam chegar às zonas de segurança, são perseguidas por estes extra terrestres de quatro patas (e outros), e cabe-nos a nós decidir quais armas usar para deter estes monstros, evitando ao máximo matar os humanos, claro.
Com o dedo direito no ecrã, controlamos a mira, e do lado esquerdo temos o botão de disparo, e a possibilidade de trocar entre 3 armas diferentes, cada uma mais potente que a outra, o que faz com que o zoom da mira também seja diferente. A arma mais potente tem uma grande área de dispersão, destruindo uma série de monstros ao mesmo tempo (não convém usar perto das pessoas), e a arma mais fraca, uma gatling gun, aproxima o zoom ao máximo, e permite-nos destruir um monstro de cada vez, exigindo uma melhor pontaria da nossa parte.
Pelo meio da confusão, reparamos que não somos completamente invulneráveis, aparecendo alguns extra terrestres que tentam destruir a nossa fortaleza voadora, os quais temos de destruir rápidamente usando mísseis.
Com o dinheiro ganho nas missões podemos melhorar as armas que temos a bordo do avião, desbloquear novas missões, e comprar mais mísseis. Também é possível visualizar algus vídeos publicitários, que nos oferecem mísseis gratuitos, para além das compras in-app, para os mais impacientes.
Se lidam bem com a pressão, então vão estar à vontade com este jogo, porque temos de decidir em tempo real quais as armas a usar, e isto com os monstros a aparecer por todos os lados, aumentando o stress para níveis insuportáveis. Recomendo o jogo para os fãs dos shooters em geral, e para os apreciadores daqueles jogos que mencionei em cima, que são bem idênticos a este Gunship X.
Foi um dos jogos que esteve gratuito no dia da Austrália, e podem encontrá-lo hoje novamente, completamente grátis na App Store. Estou a falar de Duet Game da Kumobius, um daqueles jogos que são uma ginástica espectacular para o nosso cérebro e para treinar os reflexos.
Quem me acompanha aqui no blog já reparou que sou grande fã deste tipo de jogos de reflexos que exigem uma grande concentração da nossa parte, e que nos permitem treinar o nosso tempo de reacção até ao limite.
Em Duet Game, controlamos dois pequenos círculos coloridos, que avançam perigosamente, em direcção a uma série de obstáculos, os quais temos de evitar a todo o custo. Estes dois círculos estão ligados por um anel, que os mantêm unidos como se fossem dois átomos de uma molécula, fazendo com que apenas os possamos mover como um dueto, rodando este anel ora para a esquerda ou para a direita.
Evitar os obstáculos é como uma dança, onde vamos rodando para um lado ou para o outro ao som da música, que diga-se desde já, é uma banda sonora espectacular, a qual requer logo à partida o uso de auriculares com o volume a um nível confortável, para apreciarmos toda a experiência como é suposto.
O número de rotações que efectuamos conta para o total de cada desafio, por isso se o conseguirmos concluir com o menor número de toques no ecrã possível, melhor para nós e para a nossa pontuação. Sempre que falhamos podemos ver nos obstáculos o acidente que ocorreu na vez anterior, com o círculo esmagado a pintar a parede branca onde nos espetamos.
Nos primeiros desafios os obstáculos aparecem imóveis à nossa frente, mas depressa começamos a vê-los em movimento, e em plena rotação, levando-nos a manobras impossíveis, onde podemos contar apenas com o nosso instinto, a fazer lembrar as rotações com a nave no fantástico Interstellar.
O jogo está neste momento grátis na App Store, tem uma banda sonora de sonho, e tem sido muito bem aclamado pela crítica em geral. Podem ver aqui em baixo um pequeno vídeo que nos mostra o jogo em acção, para abrir o apetite.
Para quem tem um iPhone há 5 anos, o jogo Sentinel: Mars Defense, pode muito bem ter sido o primeiro grande jogo de Tower Defense que jogou. Como não há 3 sem 4, podem passar pela App Store e agarrar o 4º episódio Sentinel 4: Dark Star da Oirigin8, que está hoje gratuito.
Sim, já tivemos direito 3 Sentinels, o original que virou o mundo do Tower Defense do avesso, Sentinel: Mars Defense onde combatíamos extra terrestres numa colónia algures no espaço, e depois voltamos para a terra para a defender dos ataques alienígenas em Sentinel 2: Earth Defense, e logo a seguir saíu o premiado Sentinel 3: Homeworld, que apresentou algumas mecânicas novas ao nível da jogabilidade.
Em Sentinel 4: Dark Star, continuamos a usufruir das novas funcionalidades apresentadas no 3º episódio da série, mas vamos também buscar algumas coisas aos primeiros jogos, acabando por ser este o mais completo de todos eles. Apesar da sua qualidade gráfica e excelente jogabilidade, é de salientar que o jogo não traz nada de espectacularmente novo para os veteranos do género de Tower Defense.
Para os apreciadores destes jogos de defesa, há aqui um modo de campanha enorme, com mapas extensos, e com algumas coisas interessantes como Mechs que defendem os portões da nossa base, ou drones que atacam e também reparam as torres, e upgrades até dizer chega (inclusive algumas compras in-app, totalmente desnecessárias, porque se consegue tudo com os créditos ganhos durante as batalhas).
Aqui está uma app, ou extensão, que devia estar presente como ferramenta essencial do rôlo de câmara do iPhone. Mas, como não está, temos então esta ViewExif de Steven Zhang, uma app que está hoje grátis na App Store, e é mesmo muito bem vinda para o estojo de ferramentas de fotografia de qualquer iPhoneógrafo.
A app funciona como uma extensão, exactamente da mesma forma como poderia funcionar se fosse uma ferramenta oficial do rôlo de câmara do iPhone. Estamos a visualizar uma foto, e apenas temos de tocar no botão de partilhar para aceder à sua extensão "ViewExif", como podemos ver no screenshot da direita.
Num instante ficamos a saber com que aparelho foi tirada a foto, quais as condições em que foram tiradas, velocidade, abertura do obturador, ISO, orientação, resolução, data e hora, e até a localização onde foi tirada a foto, que para além das coordenadas de longitude e latitude, podemos ver de imediato no mapa esse local.
Esta é uma ferramenta essencial para quem trabalha regularmente com fotografias num iPhone ou iPad, mas também bastante útil para qualquer outro utilizador, que fica assim a saber o espaço ocupado por determinada imagem, a sua localização, e mais importante, a possibilidade de exportar a foto sem a informação EXIF, directamente da app, o que permite partilhar a imagem nas redes sociais sem o perigo de saberem a sua localização, nem quaisquer outros detalhes sensíveis que vêm normalmente guardados na imagem.
As famosas corridas NASCAR de stock car aparecem agora sob a forma de um endless runner, meio jogo de reflexos, meio jogo de corridas, e podem encontrá-lo gratuito na App Store. Estou a falar de Daytona Rush da Invictus, um jogo que não devem deixar passar ao lado se apreciam jogos de corridas onde apenas temos de contar com o nosso excelente tempo de reacção para conduzir a viatura.
Confesso que quase passei ao lado deste jogo, mas ainda bem que não o fiz, porque até é um jogo bem divertido dentro de um género que aprecio particularmente, para queimar alguns minutos aqui e ali num desafio que considero bem gratificante.
O jogo é repetitivo quanto baste, como acontece normalmente neste tipo de jogos, e apenas temos de tocar ora no lado esquerdo ou direito do ecrã para fazer com que o nosso carro mude de pista. A ideia é não embater contra as outras viaturas, aproveitar ao máximo o cone de ar do veículo que segue à nossa frente (para poupar combustível e ganhar velocidade), e passar na pista mais à esquerda para reabastecer o nosso carro durante a corrida.
Entre corridas, podemos usar o dinheiro coleccionado na pista para melhorar o motor, melhorar a condução do carro, aumentar o número de impactos que a viatura aguenta antes de ser eliminada da corrida, adquirir novos carros, e também para alterar o seu aspecto.
Durante a corrida podemos ganhar dinheiro extra aumentando ao máximo o tempo que nos mantemos no cone de aspiração do carro à nossa frente, saíndo mesmo no último momento (evitando bater no carro), e também embatendo de propósito nos carros que se comportam de forma errática, fazendo zigue zagues no meio da pista à nossa frente. Se embatermos vezes de mais contra os outros carros, seremos eliminados, a não ser que consigamos apanhar um item de reparações, que aumentam o número de colisões possíveis durante a corrida.
Se estivermos num daqueles momentos complicados em que não há como ultrapassar em nenhuma das 3 faixas da pista, podemos usar a 4ª faixa à esquerda, mas apenas por 1 segundo ou pouco mais, porque somos de imediato eliminados se nos demorarmos por lá.
O jogo acaba por ser algo viciante, especialmente para quem aprecia testar o seu tempo de reacção ao máximo, e há aqui muito para fazer, até desbloquear e melhorar os carros todos, ficando cada vez mais rápidos, e também mais rápida a corrida. Podem ver aqui em baixo um vídeo que nos mostra o jogo em acção.
Ok, é oficial, agora uso dois programas de Email no meu dia a dia, e tenho os ícones das apps lado a lado no ecrã do iPhone. A app de mail que vem de raíz com o iPhone e esta Sift - Gesture based email for all your mailboxes da Appstafarian, que acabo por abrir primeiro para filtrar rapidamente o mail com apenas alguns gestos.
O que interessa nesta app é essencialmente aquele screenshot do lado esquerdo, onde os emails aparecem por ordem no centro do ecrã, e apenas temos de o deslocar em qualquer uma das 4 direcções, enviando-o imediatamente para o lixo, arquivando-o, marcando-o como lido, ou guardá-lo para ler mais tarde (podemos configurar o que cada um destes gestos faz em particular).
Esta app acaba por ser extremamente potente, e liberta-nos imenso tempo para fazer outras coisas, que em poucos segundos filtramos os emails que interessam, e até damos respostas rápidas quase automáticas a emails urgentes, para depois mais tarde abrirmos a app de email oficial, e aí sim dar seguimento aos restantes emails com mais calma.
A Sift permite-nos configurar uma série de contas de email (Gmail, Yahoo!, iCloud, Outlook.com, Hotmail, FastMail, e qualquer conta que suporte IMAP), configurar avisos matinais e nocturnos para não nos esquecermos de verificar o email, ajustar quais as acções que queremos fazer com os gestos (manter email, marcar como lido, apagar, arquivar, spam, snooze, e marcar com uma estrela), e temos até a possibilidade de criar pequenas frases automáticas (snippets) que podemos usar para responder rapidamente a qualquer email.
Eu estou a usar a versão lite, que é gratuita e apenas permite uma conta de email, o que para mim é perfeitamente suficiente para dar um tratamento rápido à minha conta de email principal, mantendo-a com o mínimo de emails para ler possível. É incrível como eliminamos rapidamente o lixo com uma app como estas, acabando por abri-la muitas mais vezes que a app de email nativa do iPhone, pela sua rapidez, e facilidade de verificar se há algum email urgente ou não.
Podem respirar de alívio, que já temos jogo gratuito para o dia dos namorados. Um quebra cabeças carregado de charme, Staying Together da Naquatic, é um daqueles jogos em que é preciso puxar pela cabeça para conseguir juntar um par de namorados.
Neste jogo temos as duas caras metade separadas, cada uma no seu lado do ecrã, com a possibilidade de estarem mesmo bem longe uma da outra, aparecendo uma linha no meio do ecrã que divide o ambiente que rodeia cada um deles. Ao movermos o homem, estamos também a mover a mulher, mas com as direcções invertidas, enquanto ele vai para a direita, ela vai para a esquerda, e vice-versa.
O nosso objectivo é conseguir fazê-los chegar a ambos à zona iluminada, para que se dê finalmente o tão desejado reencontro. Isto seria fácil se o terreno não começasse a ficar cada vez mais complexo, com várias plataformas para as quais saltar (ambos saltam de igual forma), armadilhas que acabam com as suas vidas, e precipícios enormes que não são nada amigos destes nossos amiguinhos sem asas.
Como se trata de um jogo carregado de puzzles para resolver, há que ter sempre em atenção o movimento de um e outro, de maneira a que nenhum caia numa armadilha que nos leve a perder o nível em questão, e há de facto uma série de quebra cabeças para resolver, com alguns elementos interessantes a surgirem que modificam as condições do jogo, como portais de teletransporte, items que congelam um personagem, pemitindo-nos mover o outro livremente, etc.
Para piorar as coisas, existem 3 pedaços de um coração para apanhar, que normalmente se encontram em locais bem "perigosos" e de difícil acesso, os quais devemos apanhar se aceitarmos cumprir um desafio ainda mais potente, em nome do amor, e da massa cinzenta do cérebro.
O jogo não tem o nível e qualidade de um Babylonian Twins, mas tem mesmo assim muita piada, ideal para quem aprecia um bom quebra cabeças, e que pode até virar uma prendinha engraçada para oferecer à vossa cara metade, quem sabe. O primeiro mundo é gratuito e vem carregado de inúmeros puzzles para resolver, estando os níveis seguintes disponíveis através de uma compra in-app.
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