Ora aqui está um pequeno jogo que nos põe uma série de puzzles à frente, os quais temos de resolver recorrendo aos conhecimentos básicos de electrónica e matemática. Estou a falar de Light This Up - Design Circuit Flow da Kooapps, e podem encontrá-lo grátis na App Store.
Os desafios não são muito complexos, mas acaba por se revelar um belíssimo jogo educativo, e um magnífico treino para o nosso cérebro, com os seus puzzles lógicos e uma grande componente matemática.
O objectivo é estabelecer as conexões de um circuito eléctrico, de maneira a que a lâmpada acenda. A ideia é usar o menor número de cabos eléctricos, e no início é bem simples fazer estas ligações, pois apenas temos que nos preocupar com transístores que nos obrigam a passar a energia numa certa direcção.
Mas num instante começam a ser introduzidas resistências que diminuem a voltagem de entrada, e onde teremos que escolher aquelas cuja voltagem subtraída da potência inicial, seja igual à voltagem da lâmpada.
Depois teremos que lidar com amplificadores de corrente que aumentam a voltagem, e que junto com as resistências lá começamos a ter que fazer bastantes contas de somar e subtrair até chegarmos à voltagem necessária para iluminar a lâmpada.
Com 80 puzzles disponíveis, e com certeza mais alguns planeados para virem numa próxima actualização, temos aqui um jogo gratuito que nos vai pôr a pensar e a fazer contas, e não há nada melhor para o nosso cérebro, do que algum exercício mental diário.
Light This Up - Design Circuit Flow na App Store (Brasil)
Light This Up - Design Circuit Flow na App Store (Portugal)
Tamanho: 11.2 MB
domingo, 30 de março de 2014
sábado, 29 de março de 2014
Bad Student Driver
Qual Flappy Bird qual carapuça, gosto muito mais do conceito deste Bad Student Driver da P1XL, um jogo gratuito com uma mecânica semelhante à do passarinho esvoaçante, mas bem mais estimulante e viciante.
Quando vamos fazer o exame prático para tirar a carta de condução, convém termos a lição bem estudada, e uns nervos de ferro. Não é o caso aqui neste Bad Student Driver, porque estamos perante um verdadeiro azelha.
Não há cá volantes nem setas direccionais para conduzir este carro, que este anormal apenas se limita a corrigir com toques a direcção que o carro leva no momento. Portanto, o carro ora se dirige para a direita, ora se dirige para a esquerda, e nós limitamo-nos a dar toques no ecrã para contrariar a direcção.
E onde está a dificuldade, perguntam vocês? Pois, o problema é que existem todo o tipo de obstáculos no meio da estrada, e não é fácil evitá-los quando estamos apenas a dar pequenas guinadas com o volante.
Para piorar (ou melhorar, depende do ponto de vista), sempre que passamos por cima de uma espécie de meta com setas na estrada, o carro muda de direcção, e passa a guinar sempre para o lado indicado nas setas.
Isto acaba por se revelar um excelente desafio, e um bem viciante, da mesma maneira que já acontecia com o Flappy Bird. Uma pessoa perde, mas carrega logo no botão de reiniciar, porque achamos de imediato que vamos fazer muito melhor figura da próxima vez.
O jogo é gratuito, suportado por publicidade, e podem ver aqui em baixo o seu vídeo de apresentação oficial. Façam um favor a vocês próprios, fiquem longe deste jogo! Ok, eu avisei, depois não venham dizer que não fui vosso amigo. ;)
Bad Student Driver na App Store (Brasil)
Bad Student Driver na App Store (Portugal)
Tamanho: 5.4 MB
Quando vamos fazer o exame prático para tirar a carta de condução, convém termos a lição bem estudada, e uns nervos de ferro. Não é o caso aqui neste Bad Student Driver, porque estamos perante um verdadeiro azelha.
Não há cá volantes nem setas direccionais para conduzir este carro, que este anormal apenas se limita a corrigir com toques a direcção que o carro leva no momento. Portanto, o carro ora se dirige para a direita, ora se dirige para a esquerda, e nós limitamo-nos a dar toques no ecrã para contrariar a direcção.
E onde está a dificuldade, perguntam vocês? Pois, o problema é que existem todo o tipo de obstáculos no meio da estrada, e não é fácil evitá-los quando estamos apenas a dar pequenas guinadas com o volante.
Para piorar (ou melhorar, depende do ponto de vista), sempre que passamos por cima de uma espécie de meta com setas na estrada, o carro muda de direcção, e passa a guinar sempre para o lado indicado nas setas.
Isto acaba por se revelar um excelente desafio, e um bem viciante, da mesma maneira que já acontecia com o Flappy Bird. Uma pessoa perde, mas carrega logo no botão de reiniciar, porque achamos de imediato que vamos fazer muito melhor figura da próxima vez.
O jogo é gratuito, suportado por publicidade, e podem ver aqui em baixo o seu vídeo de apresentação oficial. Façam um favor a vocês próprios, fiquem longe deste jogo! Ok, eu avisei, depois não venham dizer que não fui vosso amigo. ;)
Bad Student Driver na App Store (Brasil)
Bad Student Driver na App Store (Portugal)
Tamanho: 5.4 MB
sexta-feira, 28 de março de 2014
NightSky
Lembram-se do belíssimo BADLAND? O aspecto visual do jogo NightSky da Nicalis, anda lá bem próximo, mas a jogabilidade e objectivos aqui são bem diferentes. Não percam este magnífico jogo, onde a física e a resolução de puzzles são uma constante, especialmente enquanto se encontra em promoção na App Store.
Este jogo já vem dos tempos da Wii, e depois de aparecer nos PCs acabou por saltar para o iPhone e iPad. A história básica começa com um míudo a encontrar uma estranha esfera na praia, a qual leva para casa e o transporta para um mundo só possível em sonhos.
E a partir daqui somos apenas nós, a esfera, uns cenários belíssimos em contra luz com animais e dezenas de objectos animados, e uma banda sonora relaxante e espectacular, que nos incita a não largar o jogo nas próximas horas que se seguem.
O nosso objectivo é explorar todos os cenários, levando a esfera a passar por todo o tipo de desafios. Não deixá-la cair no limbo é muito importante, e tentar que esta não fique presa num buraco ou entre a espada e a parede, também é ideal.
A esfera comporta-se como uma esfera se deveria comportar no mundo real, pois obedece às leis da física. E para a mover apenas temos de deslizar o dedo no ecrã as vezes que quisermos para a colocar em rotação. Quando a esfera está a rodar, começa a mover-se à velocidade que nós imprimirmos à sua rotação, claro.
Com a velocidade que ganha podemos fazê-la saltar por cima de obstáculos e precipícios, mas atenção que nem sempre é ideal movê-la com muita rapidez. Pelo caminho teremos que resolver pequenos puzzles para poder continuar, como por exemplo accionar determinados objectos, uma pedra que tapa um buraco de maneira a que nos permita passar por cima, um pedaço de madeira que serve de ponte, apanhar boleia de uma plataforma em movimento ou até de um carrinho com duas rodas, etc.
Mas nem sempre podemos controlar a nossa esfera, que por vezes entramos num cenário onde apenas podemos controlar a gravidade do mesmo, ou apenas controlar os "travões" da esfera para descer lentamente uma série de rampas, ou mesmo até controlar uns flippers, em homenagem aos clássicos jogos de pinball.
Em alguns dos cenários temos estrelas escondidas para coleccionar, e esta não é uma tarefa fácil, pois nós sabemos que elas estão lá (acedendo ao menu de escolha de níveis), mas teremos que explorar com muita atenção para descobrir a passagem secreta. Estas estrelas serão essenciais para desbloquear alguns cenários bónus.
Como jogo de plataformas, onde a física é muito importante, com os seus puzzles ocasionais para resolver, temos aqui um jogo espectacular para quem aprecia o género. Mas o que salta mesmo à vista são os cenários vivos lindíssimos, e especialmente a banda sonora zen, que nos deixa completamente imersos neste universo.
Vejam aqui a seguir o vídeo que nos mostra o que esperar deste fantástico jogo, e não percam a oportunidade de o instalar já hoje, num iPhone ou iPad, enquanto este se encontra grátis na App Store.
NightSky na App Store (Brasil)
NightSky na App Store (Portugal)
Tamanho: 120 MB
Este jogo já vem dos tempos da Wii, e depois de aparecer nos PCs acabou por saltar para o iPhone e iPad. A história básica começa com um míudo a encontrar uma estranha esfera na praia, a qual leva para casa e o transporta para um mundo só possível em sonhos.
E a partir daqui somos apenas nós, a esfera, uns cenários belíssimos em contra luz com animais e dezenas de objectos animados, e uma banda sonora relaxante e espectacular, que nos incita a não largar o jogo nas próximas horas que se seguem.
O nosso objectivo é explorar todos os cenários, levando a esfera a passar por todo o tipo de desafios. Não deixá-la cair no limbo é muito importante, e tentar que esta não fique presa num buraco ou entre a espada e a parede, também é ideal.
A esfera comporta-se como uma esfera se deveria comportar no mundo real, pois obedece às leis da física. E para a mover apenas temos de deslizar o dedo no ecrã as vezes que quisermos para a colocar em rotação. Quando a esfera está a rodar, começa a mover-se à velocidade que nós imprimirmos à sua rotação, claro.
Com a velocidade que ganha podemos fazê-la saltar por cima de obstáculos e precipícios, mas atenção que nem sempre é ideal movê-la com muita rapidez. Pelo caminho teremos que resolver pequenos puzzles para poder continuar, como por exemplo accionar determinados objectos, uma pedra que tapa um buraco de maneira a que nos permita passar por cima, um pedaço de madeira que serve de ponte, apanhar boleia de uma plataforma em movimento ou até de um carrinho com duas rodas, etc.
Mas nem sempre podemos controlar a nossa esfera, que por vezes entramos num cenário onde apenas podemos controlar a gravidade do mesmo, ou apenas controlar os "travões" da esfera para descer lentamente uma série de rampas, ou mesmo até controlar uns flippers, em homenagem aos clássicos jogos de pinball.
Em alguns dos cenários temos estrelas escondidas para coleccionar, e esta não é uma tarefa fácil, pois nós sabemos que elas estão lá (acedendo ao menu de escolha de níveis), mas teremos que explorar com muita atenção para descobrir a passagem secreta. Estas estrelas serão essenciais para desbloquear alguns cenários bónus.
Como jogo de plataformas, onde a física é muito importante, com os seus puzzles ocasionais para resolver, temos aqui um jogo espectacular para quem aprecia o género. Mas o que salta mesmo à vista são os cenários vivos lindíssimos, e especialmente a banda sonora zen, que nos deixa completamente imersos neste universo.
Vejam aqui a seguir o vídeo que nos mostra o que esperar deste fantástico jogo, e não percam a oportunidade de o instalar já hoje, num iPhone ou iPad, enquanto este se encontra grátis na App Store.
NightSky na App Store (Brasil)
NightSky na App Store (Portugal)
Tamanho: 120 MB
quinta-feira, 27 de março de 2014
Papa Sangre II
Aqueles que se assustam com facilidade, e não apreciam assim muito a ideia de estar morto, é melhor passarem ao lado deste Papa Sangre II da Playground Publishing B.V., um jogo bem fora do normal, com uma qualidade de áudio incrível, que nos leva a viver uma aventura algo macabra, acompanhados pelo famoso actor Sean Bean, que participou na série de televisão Game of Thrones.
Esta é uma das experiências mais incríveis que podem viver num iPhone ou iPad, e tem uma execução brilhante. Não é no entanto um jogo normal, e fica já aqui o aviso que convém ter um bom ouvido para a língua Inglesa para o poder jogar como deve ser.
Deitem-se na cama, ponham os headphones nos ouvidos, apaguem as luzes. Ok, agora estão preparados para arrancar com esta louca aventura. O silêncio é quebrado por uma voz familiar (a de Sean Bean), que nos diz que estamos mortos, mas que há uma possibilidade de voltarmos à vida, se seguirmos as suas instruções.
Pede-nos para fechar os olhos, e devemos fazê-lo se quisermos experimentar o que de melhor tem o jogo para oferecer. Colocamos os dedos polegares dos lados do ecrã, e começamos a seguir as instruções desta voz intrigante, que não é nada mais que os nossos olhos na escuridão. Pede-nos para olhar em volta, pede-nos para nos virarmos na sua direcção, e conseguimos fazê-lo rodando o nosso corpo com o iPhone na mão, seguindo a sua voz, que nos chega aos ouvidos em áudio direccional perfeito.
A voz explica-nos os únicos comandos que temos no ecrã, os pés para caminhar, e as mãos que nos permitem bater palmas, e interagir com objectos no escuro. Nesta aventura os nossos olhos não funcionam, por isso temos de confiar na nossa audição, no barulho da gravilha no chão, da água que aparece de repente a serpentear pelos dedos dos pés, dos monstros que se escondem na escuridão, da voz que nos segreda ao ouvido...
Não confiar nas vozes dos mortos, diz-nos a voz. Ah, a ironia! Temos uma missão, recolher memórias, para que não caíam no esquecimento, e podermos assim regressar ao mundo dos vivos. Rodamos o nosso corpo na direcção da música, e caminhamos até ela. Chegamos lá e a voz conta-nos de que memória se trata. Venha a próxima e a próxima, e depois chegamos ao museu da memória, que é vigiado por terríveis piolhos da memória, os quais devemos evitar a todo o custo.
Esta não é a aventura habitual que vocês costumam jogar no iPhone ou iPad. Esta é uma experiência bem diferente, por isso arranjem tempo, isolem-se por uns minutos, ou por umas horas, e percam-se com a excelente voz e actuação de Sean Bean. Descubram se há vida depois da morte, e não temam, avancem sem medos, que o caminho é para a frente.
Vejam a trailer do jogo aqui em baixo, que vos vai esclarecer tanto como as minhas palavras. É um jogo que tem de ser experimentado para perceberem o seu brilhantismo. Aproveitem que está hoje em promoção, grátis na App Store.
Papa Sangre II na App Store (Brasil)
Papa Sangre II na App Store (Portugal)
Tamanho: 306 MB
Esta é uma das experiências mais incríveis que podem viver num iPhone ou iPad, e tem uma execução brilhante. Não é no entanto um jogo normal, e fica já aqui o aviso que convém ter um bom ouvido para a língua Inglesa para o poder jogar como deve ser.
Deitem-se na cama, ponham os headphones nos ouvidos, apaguem as luzes. Ok, agora estão preparados para arrancar com esta louca aventura. O silêncio é quebrado por uma voz familiar (a de Sean Bean), que nos diz que estamos mortos, mas que há uma possibilidade de voltarmos à vida, se seguirmos as suas instruções.
Pede-nos para fechar os olhos, e devemos fazê-lo se quisermos experimentar o que de melhor tem o jogo para oferecer. Colocamos os dedos polegares dos lados do ecrã, e começamos a seguir as instruções desta voz intrigante, que não é nada mais que os nossos olhos na escuridão. Pede-nos para olhar em volta, pede-nos para nos virarmos na sua direcção, e conseguimos fazê-lo rodando o nosso corpo com o iPhone na mão, seguindo a sua voz, que nos chega aos ouvidos em áudio direccional perfeito.
A voz explica-nos os únicos comandos que temos no ecrã, os pés para caminhar, e as mãos que nos permitem bater palmas, e interagir com objectos no escuro. Nesta aventura os nossos olhos não funcionam, por isso temos de confiar na nossa audição, no barulho da gravilha no chão, da água que aparece de repente a serpentear pelos dedos dos pés, dos monstros que se escondem na escuridão, da voz que nos segreda ao ouvido...
Não confiar nas vozes dos mortos, diz-nos a voz. Ah, a ironia! Temos uma missão, recolher memórias, para que não caíam no esquecimento, e podermos assim regressar ao mundo dos vivos. Rodamos o nosso corpo na direcção da música, e caminhamos até ela. Chegamos lá e a voz conta-nos de que memória se trata. Venha a próxima e a próxima, e depois chegamos ao museu da memória, que é vigiado por terríveis piolhos da memória, os quais devemos evitar a todo o custo.
Esta não é a aventura habitual que vocês costumam jogar no iPhone ou iPad. Esta é uma experiência bem diferente, por isso arranjem tempo, isolem-se por uns minutos, ou por umas horas, e percam-se com a excelente voz e actuação de Sean Bean. Descubram se há vida depois da morte, e não temam, avancem sem medos, que o caminho é para a frente.
Vejam a trailer do jogo aqui em baixo, que vos vai esclarecer tanto como as minhas palavras. É um jogo que tem de ser experimentado para perceberem o seu brilhantismo. Aproveitem que está hoje em promoção, grátis na App Store.
Papa Sangre II na App Store (Brasil)
Papa Sangre II na App Store (Portugal)
Tamanho: 306 MB
quarta-feira, 26 de março de 2014
Quest of Dungeons
Sou grande fã de jogos de estratégia por turnos, mas ainda mais quando os podemos jogar de uma forma célere e descontraída. É o caso do jogo Quest of Dungeons de David Amador, que se parece com alguns RPG's que já surgiram na App Store, mas é na verdade o mais divertido e mais viciante que já joguei.
Este dungeon crawler por turnos é muito bem humorado, e isso vê-se logo pelo início do jogo, com os 4 guerreiros à volta da fogueira a decidirem quem é que há-de entrar na masmorra. A partir do momento em que escolhemos um dos 4 (Warrior, Wizard, Assassin ou Shaman), todos os outros o tentam convencer a ir sozinho, que é o mais poderoso dos 4, e mal este vira costas, riem-se à sua custa, e da sua mais que provável morte.
Sim, preparem-se para morrer muitas vezes, logo no primeiro passo que derem, é morte certa (confiem em mim)! Em Quest of Dungeons a morte é definitiva (também conhecida como permadeath), e por isso há que ter muita atenção ao nossos movimentos pela masmorra e também aos combates que fazemos. Basta uma pequena distração para deitar por terra todo o progresso alcançado até esse momento (armas, comida, poções, feitiços, assim como as habilidades do nosso herói, vai tudo a zeros e temos de começar de novo).
Como temos 4 classes diferentes, cada uma se adaptará melhor à maneira de jogar de cada jogador. O Guerreiro ataca as criaturas que estiverem na casa imediatamente ao seu lado, o Feiticeiro ataca à distância com os seus feitiços, o Assassino é potente a atacar de perto assim como à distância com o seu arco e flechas, e o Xamã é uma mistura de Guerreiro com Feiticeiro, podendo atacar com armas e ao mesmo tempo com magias.
Para além dos truques específicos de cada classe, podemos apanhar na masmorra livros de feitiços que nos permitem aprender novos truques para usar contra os nossos inimigos. Estes feitiços permitem-nos fazer ataques espectaculares como petrificar os monstros com um grito de terror, envenená-los para que percam energia a cada movimento, etc, etc.
Como se trata de um jogo de estratégia por turnos, cada movimento ou ataque nosso é seguido de um movimento ou ataque do inimigo. Apesar de podermos tocar no ecrã e mover o nosso herói para qualquer lugar no ecrã, há que ter atenção que um quadradinho corresponde a um movimento, e que o inimigo se moverá tantas casas como nós. Caminhar com cautela e dar passos curtos pode evitar uma morte desnecessária, caso nos apareça um monstro potente pela frente. Para atacar com a arma basta tocar no respectivo monstro se estiver ao nosso alcance, ou em alternativa activar um feitiço primeiro, e depois tocar no inimigo.
O que é interessante no jogo é que ao morrermos toda a masmorra se reconfigura dinamicamente, sendo completamente diferente da anterior, novos desafios, salas, inimigos, objectos para apanhar, tudo está agora em locais diferentes, gerados de forma aleatória. Como vamos morrer bastantes vezes, teremos aqui a oportunidade de experimentar rapidamente as 4 classes de heróis, para ver qual a que melhor se adapta à nossa maneira de jogar.
Nos botões do lado direito podemos escolher entre a arma para atacar, ou os feitiços (os quais podemos alterar tocando no ícone do livro). Nos botões do lado esquerdo temos acesso aos menus do inventário, características do nosso personagem e aventuras. É aqui também que podemos aceder ao mapa, ajuda essencial para perceber quais as salas que ainda temos para visitar.
Mas nem tudo é assustador nesta masmorra, pois de vez em quando lá damos com um mercador escondido, onde podemos vender as pedras preciosas e outros elementos que não nos interessam, e comprar poções, feitiços, armas mais potentes, etc.
Como se pode ver pelas imagens mais acima, podemos jogar com o iPhone orientado na horizontal ou na vertical, e isto vai da preferência e hábito de cada um. O que importa é que é um jogo que pode ser jogado usando apenas um dedo, e dependendo da dificuldade escolhida (fácil, média, ou difícil), podemos avançar pela masmorra a toda a velocidade, ou então com muita cautela.
A música é agradável mas os efeitos sonoros estão tão bem conseguidos, que se quisermos é possível desactivar a música e ouvir apenas os barulhos da masmorra e dos monstros que nela habitam. Os gráficos com o seu aspecto retro 16-bit são muito agradáveis, e deixam-me cheio de vontade de pegar no meu Amiga 500 e no fantástico Hero Quest.
Pelo preço de pouco mais que um café, levam aqui um belíssimo RPG para fazer uns jogos rápidos num iPhone ou iPad (trata-se de uma app universal). E para abrir o apetite vejam aqui em baixo o vídeo de apresentação do jogo, que é muito bem humorado, e nos mostra os 4 heróis em acção no interior da masmorra.
Quest of Dungeons na App Store (Brasil)
Quest of Dungeons na App Store (Portugal)
Tamanho: 31.6 MB
Ninguém gosta de ficar às escuras, mas foi o que aconteceu na terra de Virul. Um terrível feiticeiro aprisionou toda a luz de Virul numa lanterna, e escondeu-a nas ruínas da velha mansão de Omphar.
De entre 4 guerreiros com habilidades distintas (4 classes diferentes), apenas um deles será o herói escolhido, com coragem suficiente para enfrentar esta masmorra carregada de perigos, desde armadilhas, feiticeiros poderosos, a todo o tipo de monstros terríveis.
Este dungeon crawler por turnos é muito bem humorado, e isso vê-se logo pelo início do jogo, com os 4 guerreiros à volta da fogueira a decidirem quem é que há-de entrar na masmorra. A partir do momento em que escolhemos um dos 4 (Warrior, Wizard, Assassin ou Shaman), todos os outros o tentam convencer a ir sozinho, que é o mais poderoso dos 4, e mal este vira costas, riem-se à sua custa, e da sua mais que provável morte.
Sim, preparem-se para morrer muitas vezes, logo no primeiro passo que derem, é morte certa (confiem em mim)! Em Quest of Dungeons a morte é definitiva (também conhecida como permadeath), e por isso há que ter muita atenção ao nossos movimentos pela masmorra e também aos combates que fazemos. Basta uma pequena distração para deitar por terra todo o progresso alcançado até esse momento (armas, comida, poções, feitiços, assim como as habilidades do nosso herói, vai tudo a zeros e temos de começar de novo).
Como temos 4 classes diferentes, cada uma se adaptará melhor à maneira de jogar de cada jogador. O Guerreiro ataca as criaturas que estiverem na casa imediatamente ao seu lado, o Feiticeiro ataca à distância com os seus feitiços, o Assassino é potente a atacar de perto assim como à distância com o seu arco e flechas, e o Xamã é uma mistura de Guerreiro com Feiticeiro, podendo atacar com armas e ao mesmo tempo com magias.
Para além dos truques específicos de cada classe, podemos apanhar na masmorra livros de feitiços que nos permitem aprender novos truques para usar contra os nossos inimigos. Estes feitiços permitem-nos fazer ataques espectaculares como petrificar os monstros com um grito de terror, envenená-los para que percam energia a cada movimento, etc, etc.
Como se trata de um jogo de estratégia por turnos, cada movimento ou ataque nosso é seguido de um movimento ou ataque do inimigo. Apesar de podermos tocar no ecrã e mover o nosso herói para qualquer lugar no ecrã, há que ter atenção que um quadradinho corresponde a um movimento, e que o inimigo se moverá tantas casas como nós. Caminhar com cautela e dar passos curtos pode evitar uma morte desnecessária, caso nos apareça um monstro potente pela frente. Para atacar com a arma basta tocar no respectivo monstro se estiver ao nosso alcance, ou em alternativa activar um feitiço primeiro, e depois tocar no inimigo.
O que é interessante no jogo é que ao morrermos toda a masmorra se reconfigura dinamicamente, sendo completamente diferente da anterior, novos desafios, salas, inimigos, objectos para apanhar, tudo está agora em locais diferentes, gerados de forma aleatória. Como vamos morrer bastantes vezes, teremos aqui a oportunidade de experimentar rapidamente as 4 classes de heróis, para ver qual a que melhor se adapta à nossa maneira de jogar.
Nos botões do lado direito podemos escolher entre a arma para atacar, ou os feitiços (os quais podemos alterar tocando no ícone do livro). Nos botões do lado esquerdo temos acesso aos menus do inventário, características do nosso personagem e aventuras. É aqui também que podemos aceder ao mapa, ajuda essencial para perceber quais as salas que ainda temos para visitar.
Mas nem tudo é assustador nesta masmorra, pois de vez em quando lá damos com um mercador escondido, onde podemos vender as pedras preciosas e outros elementos que não nos interessam, e comprar poções, feitiços, armas mais potentes, etc.
Como se pode ver pelas imagens mais acima, podemos jogar com o iPhone orientado na horizontal ou na vertical, e isto vai da preferência e hábito de cada um. O que importa é que é um jogo que pode ser jogado usando apenas um dedo, e dependendo da dificuldade escolhida (fácil, média, ou difícil), podemos avançar pela masmorra a toda a velocidade, ou então com muita cautela.
A música é agradável mas os efeitos sonoros estão tão bem conseguidos, que se quisermos é possível desactivar a música e ouvir apenas os barulhos da masmorra e dos monstros que nela habitam. Os gráficos com o seu aspecto retro 16-bit são muito agradáveis, e deixam-me cheio de vontade de pegar no meu Amiga 500 e no fantástico Hero Quest.
Pelo preço de pouco mais que um café, levam aqui um belíssimo RPG para fazer uns jogos rápidos num iPhone ou iPad (trata-se de uma app universal). E para abrir o apetite vejam aqui em baixo o vídeo de apresentação do jogo, que é muito bem humorado, e nos mostra os 4 heróis em acção no interior da masmorra.
Quest of Dungeons na App Store (Brasil)
Quest of Dungeons na App Store (Portugal)
Tamanho: 31.6 MB
terça-feira, 25 de março de 2014
Little Viking Dungeon Of Doom
Preparados para escapar com vida a 100 masmorras e aos seus perigos? Este Little Viking Dungeon Of Doom da Utopian Games, é um quebra cabeças que podem encontrar temporariamente gratuito na App Store, e que vos vai deixar a cabeça a andar à volta, literalmente.
O herói desta história, um pequeno viking, tem como tarefa atravessar 100 masmorras, e para escapar a cada uma delas terá que coleccionar as 3 chaves presentes em cada uma, para assim conseguir abrir a porta para a próxima.
Para além das chaves douradas, terá que apanhar a chave prateada, se quiser abrir o baú com o ouro. As moedas de ouro são importantes mais lá para o final do jogo, onde poderemos entregá-las ao mestre das chaves para que nos deixe repetir qualquer um dos desafios anteriores que já foram concluídos.
A mecânica do jogo é interessante, temos dois botões para mover o viking para a esquerda e para a direita, e temos ainda dois botões que nos permitem rodar toda a masmorra ora para a esquerda, ora para a direita, fazendo com que o nosso herói e outros objectos andem para ali aos tombos.
Há que evitar cair em armadilhas, não tocar em monstros (a não ser na sua cabeça, que os destrói), desviar dos projécteis que existem em algumas masmorras, e todo o tipo de perigos que irão surgir nestes 100 puzzles.
Podem ver aqui em baixo o vídeo de apresentação do jogo, para ficarem com uma ideia daquilo que vos espera, e não deixem de o instalar já hoje num iPhone ou iPad, enquanto está gratuito, que promoções como estas são sempre bem apreciadas.
Little Viking Dungeon Of Doom na App Store (Brasil)
Little Viking Dungeon Of Doom na App Store (Portugal)
Tamanho: 17.1 MB
O herói desta história, um pequeno viking, tem como tarefa atravessar 100 masmorras, e para escapar a cada uma delas terá que coleccionar as 3 chaves presentes em cada uma, para assim conseguir abrir a porta para a próxima.
Para além das chaves douradas, terá que apanhar a chave prateada, se quiser abrir o baú com o ouro. As moedas de ouro são importantes mais lá para o final do jogo, onde poderemos entregá-las ao mestre das chaves para que nos deixe repetir qualquer um dos desafios anteriores que já foram concluídos.
A mecânica do jogo é interessante, temos dois botões para mover o viking para a esquerda e para a direita, e temos ainda dois botões que nos permitem rodar toda a masmorra ora para a esquerda, ora para a direita, fazendo com que o nosso herói e outros objectos andem para ali aos tombos.
Há que evitar cair em armadilhas, não tocar em monstros (a não ser na sua cabeça, que os destrói), desviar dos projécteis que existem em algumas masmorras, e todo o tipo de perigos que irão surgir nestes 100 puzzles.
Podem ver aqui em baixo o vídeo de apresentação do jogo, para ficarem com uma ideia daquilo que vos espera, e não deixem de o instalar já hoje num iPhone ou iPad, enquanto está gratuito, que promoções como estas são sempre bem apreciadas.
Little Viking Dungeon Of Doom na App Store (Brasil)
Little Viking Dungeon Of Doom na App Store (Portugal)
Tamanho: 17.1 MB
segunda-feira, 24 de março de 2014
RoomScan - The app that draws floor plans by itself
Cada dia que passa me surpreendo com as apps que vão aparecendo na App Store. A última a chamar a minha atenção é esta RoomScan - The app that draws floor plans by itself da Locometric, uma app que nos permite criar a planta das várias divisões de uma casa em poucos minutos, de forma automática, e com as medidas aproximadas incluídas.
Já vimos uma app que nos permitia anotar as medidas das paredes e dos vários móveis que temos em casa, e vimos também uma que serve de régua, tirando as medidas bastando arrastar o iPhone sobre as diferentes superfícies a medir.
Pois agora temos esta RoomScan, uma app que nos pede para tocar com o iPhone em cada uma das paredes das divisões a registar, para no final, em apenas alguns minutos, ficarmos com uma planta completa da nossa casa.
A app é extremamente simples de operar, basta criar uma divisão na app, por exemplo a sala, atribuir-lhe um nome, e depois apenas temos de encostar o iPhone em cada uma das paredes, seguindo as instruções em tempo real da app.
Como que por magia, aparece a planta da sala, já com as medidas aproximadas (com um erro máximo de 10 cm), sendo possível alterá-las manualmente, se soubermos as dimensões reais. Na versão gratuita da app que vos falo aqui apenas podemos criar um determinado número de divisões separadas, não sendo possível visualizar a planta completa da casa, apenas um quarto de cada vez.
Com a versão RoomScan Pro podemos adicionar janelas, portas, e passar de divisão em divisão, ficando todas elas automaticamente ligadas, acabando por fazerem todas parte da planta principal da casa, inclusive divisões em vários pisos diferentes.
Os planos da casa podem ser impressos, enviados por Email, ou partilhados com qualquer outra app no iPhone. Vejam aqui em baixo o vídeo que demonstra a rapidez com que se obtém a planta de uma sala apenas, e digam lá se não parece magia.
Experimentem a versão gratuita da RoomScan e fiquem maravilhados. Se quiserem usar esta app de forma séria, então instalem a RoomScan Pro, que esta sim, é mesmo para profissionais, ou para todos aqueles que estão a pensar fazer umas mudanças ou obras lá em casa.
RoomScan - The app that draws floor plans by itself na App Store (Brasil)
RoomScan - The app that draws floor plans by itself na App Store (Portugal)
Tamanho: 7.7 MB
RoomScan Pro na App Store (Brasil)
RoomScan Pro na App Store (Portugal)
Já vimos uma app que nos permitia anotar as medidas das paredes e dos vários móveis que temos em casa, e vimos também uma que serve de régua, tirando as medidas bastando arrastar o iPhone sobre as diferentes superfícies a medir.
Pois agora temos esta RoomScan, uma app que nos pede para tocar com o iPhone em cada uma das paredes das divisões a registar, para no final, em apenas alguns minutos, ficarmos com uma planta completa da nossa casa.
A app é extremamente simples de operar, basta criar uma divisão na app, por exemplo a sala, atribuir-lhe um nome, e depois apenas temos de encostar o iPhone em cada uma das paredes, seguindo as instruções em tempo real da app.
Como que por magia, aparece a planta da sala, já com as medidas aproximadas (com um erro máximo de 10 cm), sendo possível alterá-las manualmente, se soubermos as dimensões reais. Na versão gratuita da app que vos falo aqui apenas podemos criar um determinado número de divisões separadas, não sendo possível visualizar a planta completa da casa, apenas um quarto de cada vez.
Com a versão RoomScan Pro podemos adicionar janelas, portas, e passar de divisão em divisão, ficando todas elas automaticamente ligadas, acabando por fazerem todas parte da planta principal da casa, inclusive divisões em vários pisos diferentes.
Os planos da casa podem ser impressos, enviados por Email, ou partilhados com qualquer outra app no iPhone. Vejam aqui em baixo o vídeo que demonstra a rapidez com que se obtém a planta de uma sala apenas, e digam lá se não parece magia.
Experimentem a versão gratuita da RoomScan e fiquem maravilhados. Se quiserem usar esta app de forma séria, então instalem a RoomScan Pro, que esta sim, é mesmo para profissionais, ou para todos aqueles que estão a pensar fazer umas mudanças ou obras lá em casa.
RoomScan - The app that draws floor plans by itself na App Store (Brasil)
RoomScan - The app that draws floor plans by itself na App Store (Portugal)
Tamanho: 7.7 MB
RoomScan Pro na App Store (Brasil)
RoomScan Pro na App Store (Portugal)
domingo, 23 de março de 2014
Ring Run Circus
Está na hora de ir ao circo, que este Ring Run Circus da Kalio Ltda., é uma lufada de ar fresco na secção de jogos de puzzles e bons reflexos, com a sua jogabilidade incrível e estimulante, e está temporariamente gratuito na App Store.
Quando instalamos alguns jogos, ficamos imediatamente de pé atrás, porque à primeira vista não estamos com muita esperança que o jogo seja bom. E assim de repente, logo nos primeiros minutos somos surpreendidos com uma mecânica de controlos brilhante, impecavelmente adaptada para o ecrã táctil dum iPhone ou iPad, e um jogo que parece simples, mas que vem carregado de puzzles para nos activar a massa cinzenta que temos no cérebro.
Estamos num circo, e temos à nossa frente uma série de anéis. A nossa acrobata Nina, é perita em circular nestes anéis, tanto no seu interior como no seu exterior, e a grande velocidade com os seus super patins. O nosso objectivo é apanhar todas as flores douradas, a chave, e chegar até à porta que poderá desta forma ser aberta para nos dar passagem ao próximo nível.
Mas eis que de repente surge Ned, e também o avozinho Nelson. Todos os 3 acrobatas são exímios nos patins, mas cada um deles tem um talento especial e único. Nina pode saltar por cima de obstáculos, Ned dá grandes chapadas em qualquer animal ou acrobata que surja na sua frente, e o avô Nelson tem uma bengala que usa para activar um interruptor que move os círculos de lugar.
Depois de jogarmos uma série de níveis com cada um dos acrobatas, o que é o suficiente para praticarmos a maneira de jogar de cada um, e o seu talento, passamos para níveis em que podemos jogar com os vários acrobatas ao mesmo tempo, o que acaba por ser essencial para concluir os variados desafios.
Temos elefantes e macacos a atrapalhar, temos mágicos que nos fazem desaparecer e aparecer num anel longínquo, temos interruptores que colocam anéis a arder, e que nos fazem cair ao chão, perdendo as flores e a chave que já tínhamos apanhado, e ainda anéis em movimento constante, etc, etc.
Estamos perante um jogo que não é apenas um jogo que requer bons reflexos e um excelente tempo de reacção, mas também perante um belíssimo quebra cabeças, que os níveis começam a complicar e a revelar grandes puzzles para resolver. Vejam a trailer do jogo aqui em baixo, e instalem-no num iPhone ou iPad, que se trata de um jogo universal.
Ring Run Circus na App Store (Brasil)
Ring Run Circus na App Store (Portugal)
Tamanho: 86.3 MB
Quando instalamos alguns jogos, ficamos imediatamente de pé atrás, porque à primeira vista não estamos com muita esperança que o jogo seja bom. E assim de repente, logo nos primeiros minutos somos surpreendidos com uma mecânica de controlos brilhante, impecavelmente adaptada para o ecrã táctil dum iPhone ou iPad, e um jogo que parece simples, mas que vem carregado de puzzles para nos activar a massa cinzenta que temos no cérebro.
Estamos num circo, e temos à nossa frente uma série de anéis. A nossa acrobata Nina, é perita em circular nestes anéis, tanto no seu interior como no seu exterior, e a grande velocidade com os seus super patins. O nosso objectivo é apanhar todas as flores douradas, a chave, e chegar até à porta que poderá desta forma ser aberta para nos dar passagem ao próximo nível.
Mas eis que de repente surge Ned, e também o avozinho Nelson. Todos os 3 acrobatas são exímios nos patins, mas cada um deles tem um talento especial e único. Nina pode saltar por cima de obstáculos, Ned dá grandes chapadas em qualquer animal ou acrobata que surja na sua frente, e o avô Nelson tem uma bengala que usa para activar um interruptor que move os círculos de lugar.
Depois de jogarmos uma série de níveis com cada um dos acrobatas, o que é o suficiente para praticarmos a maneira de jogar de cada um, e o seu talento, passamos para níveis em que podemos jogar com os vários acrobatas ao mesmo tempo, o que acaba por ser essencial para concluir os variados desafios.
Temos elefantes e macacos a atrapalhar, temos mágicos que nos fazem desaparecer e aparecer num anel longínquo, temos interruptores que colocam anéis a arder, e que nos fazem cair ao chão, perdendo as flores e a chave que já tínhamos apanhado, e ainda anéis em movimento constante, etc, etc.
Estamos perante um jogo que não é apenas um jogo que requer bons reflexos e um excelente tempo de reacção, mas também perante um belíssimo quebra cabeças, que os níveis começam a complicar e a revelar grandes puzzles para resolver. Vejam a trailer do jogo aqui em baixo, e instalem-no num iPhone ou iPad, que se trata de um jogo universal.
Ring Run Circus na App Store (Brasil)
Ring Run Circus na App Store (Portugal)
Tamanho: 86.3 MB
sábado, 22 de março de 2014
Tesla's Electric Mist
É sábado, e cá estou eu com mais um mistério para vocês resolverem. Nikola Tesla foi um grande inventor, mas quando as experiências não correm como é esperado, é o nosso dever ajudar a resolver o problema. E é o que podemos fazer neste Tesla's Electric Mist da iCOOLgeeks, uma belíssima aventura point-and-click carregada de puzzles, que está temporariamente grátis na App Store.
Os antepassados do nosso herói tiveram uma relação muito próxima com Nikola Tesla, que desapareceu sem dar rasto, junto com o nosso bisavô há muitos anos atrás. Um segredo tem passado de geração em geração, em como seria precisa a ajuda da nossa família para resolver o grande mistério do que aconteceu em Colorado Springs.
Começamos por explorar dentro de casa, e na zona exterior à volta da casa, onde vamos descobrindo algumas peças do puzzle, abrir uma porta aqui, resolver um puzzle ali, e depressa nos vemos em mãos com uma máquina do tempo, que nos leva de volta a Colorado Springs, uma cidade fantasma, fruto de uma experiência do Nikola Tesla que correu mal.
Mas ao explorarmos a cidade, descobrimos que o grande inventor nos deixou uma série de pistas para salvar a população da cidade, assim como o próprio Nikola. Cabe-nos a nós investigar todos os cantos da cidade, explorar mais de 150 cenas diferentes, e resolver dúzias e dúzias de puzzles.
Como se trata da cidade onde vivia Nikola Tesla, podemos contar desde logo com montes de gadgets que são autênticos quebra cabeças, os quais temos de resolver para dar seguimento à história. Desde fechaduras electrónicas com códigos misteriosos, a portas que têm de ser abertas usando a electricidade e as nossas duas mãos, há aqui muito puzzle para puxar pela cabeça.
Vejam aqui em baixo o vídeo de apresentação do jogo, e seja num iPhone ou num iPad, aproveitem que se trata de um jogo universal, e instalem-no quanto antes, que em breve deixará de estar gratuito na App Store.
Tesla's Electric Mist na App Store (Brasil)
Tesla's Electric Mist na App Store (Portugal)
Tamanho: 151 MB
Os antepassados do nosso herói tiveram uma relação muito próxima com Nikola Tesla, que desapareceu sem dar rasto, junto com o nosso bisavô há muitos anos atrás. Um segredo tem passado de geração em geração, em como seria precisa a ajuda da nossa família para resolver o grande mistério do que aconteceu em Colorado Springs.
Começamos por explorar dentro de casa, e na zona exterior à volta da casa, onde vamos descobrindo algumas peças do puzzle, abrir uma porta aqui, resolver um puzzle ali, e depressa nos vemos em mãos com uma máquina do tempo, que nos leva de volta a Colorado Springs, uma cidade fantasma, fruto de uma experiência do Nikola Tesla que correu mal.
Mas ao explorarmos a cidade, descobrimos que o grande inventor nos deixou uma série de pistas para salvar a população da cidade, assim como o próprio Nikola. Cabe-nos a nós investigar todos os cantos da cidade, explorar mais de 150 cenas diferentes, e resolver dúzias e dúzias de puzzles.
Como se trata da cidade onde vivia Nikola Tesla, podemos contar desde logo com montes de gadgets que são autênticos quebra cabeças, os quais temos de resolver para dar seguimento à história. Desde fechaduras electrónicas com códigos misteriosos, a portas que têm de ser abertas usando a electricidade e as nossas duas mãos, há aqui muito puzzle para puxar pela cabeça.
Vejam aqui em baixo o vídeo de apresentação do jogo, e seja num iPhone ou num iPad, aproveitem que se trata de um jogo universal, e instalem-no quanto antes, que em breve deixará de estar gratuito na App Store.
Tesla's Electric Mist na App Store (Brasil)
Tesla's Electric Mist na App Store (Portugal)
Tamanho: 151 MB
sexta-feira, 21 de março de 2014
Shooting Showdown 2
Gosto muito de treinar a minha pontaria, e com o giroscópio do iPhone é quase como se tivessemos de facto uma arma na mão, e temos de ter muita destreza para acertar no alvo. Se apreciam o género First Person Shooter, e querem desafiar os vossos amigos para ver quem tem melhor pontaria, então o grauito Shooting Showdown 2 da Naquatic, é o jogo que querem ter instalado no vosso iPhone.
O jogo está divido em 3 grandes secções, tiro ao alvo no interior, tiro ao alvo no exterior, e secção de bónus. No interior temos vários locais, como a clássica carreira de tiro, onde podemos atirar aos pratos, atirar à habitual figura no papel, atirar em dados, atirar em cubos que estão em movimento, etc.
Na zona exterior temos jogos como tiro aos semáforos, tiro aos balões, tiro ao OVNI, e até uma corrida de automóveis onde temos de acertar no carro para que este se mova (este último funciona muito bem no modo multi jogador online).
Nós temos duas maneiras para aceder aos vários desafios, o modo de praticar, que é essencial para treinar a pontaria, e também para perceber como funcionam os diferentes alvos (quais os que dão maior pontuação, etc), e temos o modo de competição, que como será fácil adivinhar pelo nome do jogo, nos põe a jogar lado a lado contra um amigo ou qualquer outro jogador online, através do Game Center.
Quando estamos a praticar, ganhamos pontos que nos fazem subir de nível (essencial para desbloquear mais desafios), e mais importante ainda, ganhamos ouro, que pode depois ser usado para melhorar a pontaria das armas, diminuir o tempo de carregamento das munições, e até para comprar armas mais potentes.
Para controlar a mira da arma basta apontar e mover o iPhone como se estivessemos a olhar pelo visor digital de uma arma, e tocar na parte inferior do ecrã para disparar. Quando se acabarem as balas, temos de baixar o iPhone, colocando-o na horizontal, e puxar o botão para recarregar a arma. Para quem não apreciar ou não puder jogar com o giroscópio, pode ir às definições e alterar para o modo de toque no ecrã para controlar a mira.
Por entre os desafios vão surgindo alguns níveis de bónus, onde teremos que acertar nos slots de uma slot machine para conseguir ganhar ouro extra, ou acertar em conchas do mar, que depois de abertas, teremos que voltar a fazer pontaria para recolher o ouro no seu interior.
Quanto mais jogarmos, mais ouro ganhamos, melhor são as nossas armas, e mais desafios temos disponíveis para jogar. É muito importante praticar, porque no modo de competição online, quem traz o grosso dos pontos e o ouro para casa, é aquele que ganhar o desafio em questão.
Apesar de ser possível comprar ouro e desbloquear todos os desafios de uma só vez com uma compra in-app, não é de todo necessário, que o jogo vai evoluíndo bastante bem, para aqueles que têm boa pontaria, claro. ;)
Vejam aqui em baixo o vídeo que mostra o jogo em acção e passem pela App Store quando quiserem, que se trata de um jogo gratuito. Os jogadores brasileiros estão com azar, que terão de o adquirir na loja americana, ou outra qualquer, pois não está disponível na App Store do Brasil.
Shooting Showdown 2 na App Store (Portugal)
Shooting Showdown 2 na App Store (US)
Tamanho: 65.4 MB
O jogo está divido em 3 grandes secções, tiro ao alvo no interior, tiro ao alvo no exterior, e secção de bónus. No interior temos vários locais, como a clássica carreira de tiro, onde podemos atirar aos pratos, atirar à habitual figura no papel, atirar em dados, atirar em cubos que estão em movimento, etc.
Na zona exterior temos jogos como tiro aos semáforos, tiro aos balões, tiro ao OVNI, e até uma corrida de automóveis onde temos de acertar no carro para que este se mova (este último funciona muito bem no modo multi jogador online).
Nós temos duas maneiras para aceder aos vários desafios, o modo de praticar, que é essencial para treinar a pontaria, e também para perceber como funcionam os diferentes alvos (quais os que dão maior pontuação, etc), e temos o modo de competição, que como será fácil adivinhar pelo nome do jogo, nos põe a jogar lado a lado contra um amigo ou qualquer outro jogador online, através do Game Center.
Quando estamos a praticar, ganhamos pontos que nos fazem subir de nível (essencial para desbloquear mais desafios), e mais importante ainda, ganhamos ouro, que pode depois ser usado para melhorar a pontaria das armas, diminuir o tempo de carregamento das munições, e até para comprar armas mais potentes.
Para controlar a mira da arma basta apontar e mover o iPhone como se estivessemos a olhar pelo visor digital de uma arma, e tocar na parte inferior do ecrã para disparar. Quando se acabarem as balas, temos de baixar o iPhone, colocando-o na horizontal, e puxar o botão para recarregar a arma. Para quem não apreciar ou não puder jogar com o giroscópio, pode ir às definições e alterar para o modo de toque no ecrã para controlar a mira.
Por entre os desafios vão surgindo alguns níveis de bónus, onde teremos que acertar nos slots de uma slot machine para conseguir ganhar ouro extra, ou acertar em conchas do mar, que depois de abertas, teremos que voltar a fazer pontaria para recolher o ouro no seu interior.
Quanto mais jogarmos, mais ouro ganhamos, melhor são as nossas armas, e mais desafios temos disponíveis para jogar. É muito importante praticar, porque no modo de competição online, quem traz o grosso dos pontos e o ouro para casa, é aquele que ganhar o desafio em questão.
Apesar de ser possível comprar ouro e desbloquear todos os desafios de uma só vez com uma compra in-app, não é de todo necessário, que o jogo vai evoluíndo bastante bem, para aqueles que têm boa pontaria, claro. ;)
Vejam aqui em baixo o vídeo que mostra o jogo em acção e passem pela App Store quando quiserem, que se trata de um jogo gratuito. Os jogadores brasileiros estão com azar, que terão de o adquirir na loja americana, ou outra qualquer, pois não está disponível na App Store do Brasil.
Shooting Showdown 2 na App Store (Portugal)
Shooting Showdown 2 na App Store (US)
Tamanho: 65.4 MB
quinta-feira, 20 de março de 2014
Ridge Racer Slipstream
Com títulos como Real Racing 3 e Asphalt 8: Air Born, não andamos nada mal servidos a nível de racers para iPhone. E este Ridge Racer Slipstream está bem a par destes grandes jogos, tanto ao nível gráfico como ao nível da jogabilidade.
A ideia principal do jogo é fazer drift nas curvas, bastando para isso dar um cheirinho no travão para começar o belo do drifting. Fazer drift permite-nos preencher o nível de nitrogénio, o que acaba por ser essencial para vencer os nossos adversários. Também temos a possibilidade de fazer "Slipstream" entrando no cone de aspiração dos carros que vão à nossa frente, ganhando velocidades que nos permitem ultrapassar facilmente os outros corredores.
O jogo conta com um modo carreira com mais de 100 competições, atravessando 10 pistas diferentes que podem ser jogadas no movo inverso, podemos adquirir novos carros, fazer upgrade do motor, nitro, e outras áreas do carro, assim como tratar da parte estética, jantes, cor, chassis, etc.
Temos ainda 3 modos Arcade, para realizar jogos rápidos, e até um modo multi jogador offline via WiFi, e um modo multi jogador online, onde podemos defrontar até 8 amigos ou quaisquer outros jogadores espalhados por esse mundo fora.
Vejam aqui em baixo o vídeo que nos mostra os primeiros passos no jogo seguindo o tutorial, e aproveitem para o instalar no vosso iPhone ou iPad já hoje, enquanto se encontra em promoção na App Store.
Ridge Racer Slipstream na App Store (Brasil)
Ridge Racer Slipstream na App Store (Portugal)
Tamanho: 608 MB
quarta-feira, 19 de março de 2014
Top Gear: Race The Stig
Eu gosto de jogos do género endless runner, mas quando o jogo nos põe ao volante de um carro como neste Top Gear: Race The Stig da BBC Worldwide, então o divertimento é mais do que garantido, especialmente quando se trata de um jogo que podemos instalar de forma totalmente grátis no nosso iPhone.
As famosas corridas com o Stig vêm da espectacular série Top Gear da BBC, que todos devem conhecer de certeza absoluta (a não ser que não gostem de carros, obviamente). E aqui neste jogo somos nós a correr contra o Stig, que vem coladinho na nossa traseira, pronto a ultrapassar-nos e a fazer-nos perder a corrida.
Como estamos a falar do género endless runner, temos os controlos do costume, deslizar o dedo para os lados para mover o carro entre as 3 pistas, deslizar para cima para saltar, e deslizar com o dedo para baixo permite-nos passar por baixo de barreiras e outros obstáculos mais altos.
Como estamos numa estrada, temos todo o tipo de veículos em movimento, carros e camiões que conduzem em contra mão, cruzamentos cheios de trânsito, camiões a ultrapassar autocarros (obrigando-nos a fazer manobras de alto risco à Stig), e claro, o próprio Stig, que se põe à nossa frente e pode-nos barrar a passagem.
Se isto acontecer, ou se formos contra um outro obstáculo qualquer, temos a oportunidade de continuar, se tivermos uma chave inglesa para gastar. Caso não o queiramos fazer, ou não haja chaves inglesas suficientes, voltamos ao início. E não é mau de todo, porque as estradas são sempre diferentes, assim como os obstáculos e veículos na estrada.
Durante o jogo podemos apanhar todo o tipo de poderes, e as peças de automóvel que coleccionamos podem ser trocadas por novos carros, capacetes, e até outras ajudas para nos auxiliar durante a corrida.
Vejam aqui em baixo o vídeo de apresentação do jogo, e não hesitem em passar pela App Store, que temos aqui um belíssimo jogo gratuito para todos os fãs das corridas e automóveis (o jogo contém compras in-app para adquirir mais peças e chaves inglesas).
Top Gear: Race The Stig na App Store (Brasil)
Top Gear: Race The Stig na App Store (Portugal)
Tamanho: 43.7 MB
As famosas corridas com o Stig vêm da espectacular série Top Gear da BBC, que todos devem conhecer de certeza absoluta (a não ser que não gostem de carros, obviamente). E aqui neste jogo somos nós a correr contra o Stig, que vem coladinho na nossa traseira, pronto a ultrapassar-nos e a fazer-nos perder a corrida.
Como estamos a falar do género endless runner, temos os controlos do costume, deslizar o dedo para os lados para mover o carro entre as 3 pistas, deslizar para cima para saltar, e deslizar com o dedo para baixo permite-nos passar por baixo de barreiras e outros obstáculos mais altos.
Como estamos numa estrada, temos todo o tipo de veículos em movimento, carros e camiões que conduzem em contra mão, cruzamentos cheios de trânsito, camiões a ultrapassar autocarros (obrigando-nos a fazer manobras de alto risco à Stig), e claro, o próprio Stig, que se põe à nossa frente e pode-nos barrar a passagem.
Se isto acontecer, ou se formos contra um outro obstáculo qualquer, temos a oportunidade de continuar, se tivermos uma chave inglesa para gastar. Caso não o queiramos fazer, ou não haja chaves inglesas suficientes, voltamos ao início. E não é mau de todo, porque as estradas são sempre diferentes, assim como os obstáculos e veículos na estrada.
Durante o jogo podemos apanhar todo o tipo de poderes, e as peças de automóvel que coleccionamos podem ser trocadas por novos carros, capacetes, e até outras ajudas para nos auxiliar durante a corrida.
Vejam aqui em baixo o vídeo de apresentação do jogo, e não hesitem em passar pela App Store, que temos aqui um belíssimo jogo gratuito para todos os fãs das corridas e automóveis (o jogo contém compras in-app para adquirir mais peças e chaves inglesas).
Top Gear: Race The Stig na App Store (Brasil)
Top Gear: Race The Stig na App Store (Portugal)
Tamanho: 43.7 MB
terça-feira, 18 de março de 2014
Smash Hit
Há jogos gratuitos na App Store que têm uma qualidade incrível. É esse o caso do fabuloso Smash Hit da Mediocre AB, um jogo que nos pede para quebrar todos os vidros que nos aparecerem à frente.
Este jogo chega-nos pelas mãos dos criadores dos divertidíssimos Sprinkle: Water splashing fire fighting fun! e do Sprinkle Islands, jogos bem interessantes que já referi aqui antes no Apps do iPhone. A julgar pela sua qualidade e física avançada, já se percebe onde foram treinar para atingir o nível de realismo deste jogo.
Em Smash Hit, avançamos na primeira pessoa sobre um mundo carregado de vidros, e é nossa tarefa quebrar todos os vidros que quisermos, usando as esferas de metal que temos em nossa posse. Existe um senão, se ficarmos sem esferas de metal, perdemos o jogo e temos de reiniciar tudo de novo.
É tudo uma questão de pontaria e timing, e tocar no ecrã na zona para onde pretendemos que seja lançada uma esfera. O meu conselho é que esperem até os obstáculos estarem mais próximos, e não desperdicem esferas em obstáculos que não estejam directamente na nossa frente.
E como fazer para que não se acabem as esferas de metal? Temos de fazer pontaria e acertar nos tetraedros de vidro (podemos ver um a brilhar do lado direito na imagem aqui em cima), os quais nos vão dando bolas extra.
O problema é que as esferas acabam mesmo por se gastar, porque começam a surgir estruturas de vidro à nossa frente, as quais temos de destruir obrigatoriamente. Se não o fizermos e formos contra um qualquer obstáculo, perdemos 10 esferas logo de uma vez.
Também temos de ser certeiros a fazer pontaria para os interruptores que abrem as portas para um novo nível, porque bater contra uma porta fechada não é nada positivo, confiem em mim. Quanto mais tempo aguentarmos com esferas na mão, mais difíceis ficam os desafios, com estruturas de vidro e de metal em movimento a surgirem na nossa frente, como se fossem verdadeiras armadilhas.
O jogo é gratuito, por isso é garantido que sempre que perdemos, voltamos ao início. Se quiserem arrancar do nível onde ficaram é só adquirirem a versão Premium através de uma compra in-app, que também nos permite sincronizar o jogo através da iCloud com outros dispositivos (iPod Touch, iPad), por isso parece-me uma belíssima compra, tendo em conta a qualidade do jogo.
O mais provável é já o terem instalado no vosso iPhone, mas se ainda não deram com este Smash Hit, vejam aqui em baixo o seu vídeo de apresentação, e passem já pela App Store, que o jogo é uma delícia.
Smash Hit na App Store (Brasil)
Smash Hit na App Store (Portugal)
Tamanho: 48.4 MB
Este jogo chega-nos pelas mãos dos criadores dos divertidíssimos Sprinkle: Water splashing fire fighting fun! e do Sprinkle Islands, jogos bem interessantes que já referi aqui antes no Apps do iPhone. A julgar pela sua qualidade e física avançada, já se percebe onde foram treinar para atingir o nível de realismo deste jogo.
Em Smash Hit, avançamos na primeira pessoa sobre um mundo carregado de vidros, e é nossa tarefa quebrar todos os vidros que quisermos, usando as esferas de metal que temos em nossa posse. Existe um senão, se ficarmos sem esferas de metal, perdemos o jogo e temos de reiniciar tudo de novo.
É tudo uma questão de pontaria e timing, e tocar no ecrã na zona para onde pretendemos que seja lançada uma esfera. O meu conselho é que esperem até os obstáculos estarem mais próximos, e não desperdicem esferas em obstáculos que não estejam directamente na nossa frente.
E como fazer para que não se acabem as esferas de metal? Temos de fazer pontaria e acertar nos tetraedros de vidro (podemos ver um a brilhar do lado direito na imagem aqui em cima), os quais nos vão dando bolas extra.
O problema é que as esferas acabam mesmo por se gastar, porque começam a surgir estruturas de vidro à nossa frente, as quais temos de destruir obrigatoriamente. Se não o fizermos e formos contra um qualquer obstáculo, perdemos 10 esferas logo de uma vez.
Também temos de ser certeiros a fazer pontaria para os interruptores que abrem as portas para um novo nível, porque bater contra uma porta fechada não é nada positivo, confiem em mim. Quanto mais tempo aguentarmos com esferas na mão, mais difíceis ficam os desafios, com estruturas de vidro e de metal em movimento a surgirem na nossa frente, como se fossem verdadeiras armadilhas.
O jogo é gratuito, por isso é garantido que sempre que perdemos, voltamos ao início. Se quiserem arrancar do nível onde ficaram é só adquirirem a versão Premium através de uma compra in-app, que também nos permite sincronizar o jogo através da iCloud com outros dispositivos (iPod Touch, iPad), por isso parece-me uma belíssima compra, tendo em conta a qualidade do jogo.
O mais provável é já o terem instalado no vosso iPhone, mas se ainda não deram com este Smash Hit, vejam aqui em baixo o seu vídeo de apresentação, e passem já pela App Store, que o jogo é uma delícia.
Smash Hit na App Store (Brasil)
Smash Hit na App Store (Portugal)
Tamanho: 48.4 MB
segunda-feira, 17 de março de 2014
Bounty Rush
Têm alguns minutos livres para queimar de volta do iPhone? Então tenho aqui o joguinho ideal para quem está um pouco farto de puzzles, quebra cabeças, e jogos match-3. Estamos no faroeste, e temos de ajudar um caçador de prémios a capturar bandidos neste Bounty Rush de Boaz de Jong, um jogo que podem encontrar gratuito na App Store.
Na mesma onda de jogos como o Flappy Bird, a simplicidade é o que podemos encontrar aqui neste Bounty Rush. Temos o nosso herói, um caçador de prémios, a avançar a toda a velocidade sobre um terreno cheio de perigos, da esquerda para a direita, e a nosa missão será disparar sobre todos os bandidos que encontrarmos pela frente, evitar os obstáculos, pedras, carruagens, cabanas, barris, não disparar sobre os índios e outros inocentes, e tentar apanhar todo o ouro que virmos no caminho.
Jogo simples, controlos simples. Um dedo do lado esquerdo do ecrã, permite-nos mover o nosso caçador de prémios para cima e para baixo, alternando entre cada uma das 4 pistas possíveis. Tocar com o dedo do lado direito do ecrã faz com que ele dispare sobre o bandido que esteja à sua frente nessa mesma pista.
Só temos 3 vidas, e perdemos uma sempre que deixarmos passar um bandido com vida, matarmos um inocente, ou embatermos num qualquer obstáculo. À medida que nos aguentamos mais tempo, a pontuação vai aumentando, assim como os multiplicadores de pontuação, permitindo atingir recordes, que podemos depois comparar com outros jogadores no Game Center.
Com uma banda sonora inspirada nos westerns, e uns gráficos 8-bit com muita piada que tanto estão na moda hoje em dia, temos aqui um jogo para queimar uns minutos rápidos no iPhone. Tentem lá aguentar-se com vida o máximo de tempo possível, e já sabem, é um jogo que está disponível de forma gratuita na App Store.
Bounty Rush na App Store (Brasil)
Bounty Rush na App Store (Portugal)
Tamanho: 5.9 MB
Na mesma onda de jogos como o Flappy Bird, a simplicidade é o que podemos encontrar aqui neste Bounty Rush. Temos o nosso herói, um caçador de prémios, a avançar a toda a velocidade sobre um terreno cheio de perigos, da esquerda para a direita, e a nosa missão será disparar sobre todos os bandidos que encontrarmos pela frente, evitar os obstáculos, pedras, carruagens, cabanas, barris, não disparar sobre os índios e outros inocentes, e tentar apanhar todo o ouro que virmos no caminho.
Jogo simples, controlos simples. Um dedo do lado esquerdo do ecrã, permite-nos mover o nosso caçador de prémios para cima e para baixo, alternando entre cada uma das 4 pistas possíveis. Tocar com o dedo do lado direito do ecrã faz com que ele dispare sobre o bandido que esteja à sua frente nessa mesma pista.
Só temos 3 vidas, e perdemos uma sempre que deixarmos passar um bandido com vida, matarmos um inocente, ou embatermos num qualquer obstáculo. À medida que nos aguentamos mais tempo, a pontuação vai aumentando, assim como os multiplicadores de pontuação, permitindo atingir recordes, que podemos depois comparar com outros jogadores no Game Center.
Com uma banda sonora inspirada nos westerns, e uns gráficos 8-bit com muita piada que tanto estão na moda hoje em dia, temos aqui um jogo para queimar uns minutos rápidos no iPhone. Tentem lá aguentar-se com vida o máximo de tempo possível, e já sabem, é um jogo que está disponível de forma gratuita na App Store.
Tamanho: 5.9 MB